"PARA TUDO"

sexta-feira, 13 de abril de 2012

A NASA Acusa Uma Mãe Exemplar de Ser Um Monstro Canibal!

Um telescópio acoplado a um satélite da NASA captou uma cena difusa e incomum a 4 bilhões de anos-luz de distância. Um “flash” de raios gama mais brilhante que qualquer outro visto pelos astronomos. A novidade deve-se ao fato que o evento não é a típica emissão de radiação de elevada energia que frequentemente acompanha o aparecimento de uma supernova. Porque nêstes casos o brilho se apaga em poucos dias e nêste evento agora o flash continua forte apesar de já terem passados 2 meses e meio.
A noticia foi publicada com a figura abaixo feita por artistas os quais se basearam nas orientações e interpretações dos astronomos. Dois “papers” de divulgação científica foram publicados no Science Journal providenciando uma explicação para esta luminosa surprêsa. ” O flash – diz os documentos – é radiação de alta energia produzida por uma estrêla caindo num buraco negro no centro da galáxia.  A razão do flash ser tão brilhante é que o jato de luz está apontado direto na direção da Terra. E o flash é sustentado porque o buraco negro está consumindo a estrêla gradualmente.”

The Birth or Death of a Star?
             
Bem, esta é a interpretação de humanos que viram na tela do computador um sinal forte de luz nas imediações do nucleo de uma galáxia a 4 bilhões de anos-luz daqui. O evento foi confrontado com o modêlo da Teoria Nebular, a teoria  atualmente aceita no meio acadêmico.
Mas…
                     Os modêlos da Teoria da Matriz/DNA estão sugerindo uma interpretação exatamente contrária: um buraco negro está dando á luz uma nova estrêla.        
                                                  
Observe a figura a seguir que foi feita por mim a muitos anos atrás. Observe à esquerda, onde está o Sugar1, a incrível semelhança entre com a figura da NASA. 
 
E na figura abaixo, também feita por mim a 20 anos atrás quando registrei os originais da teoria, a mesma cena se repete no circulo menor referente ao ciclo vital dos astros. Aqui, o buraco negro nuclear dentro de um quasar emite esferas luminosas de material incandescente com elevado teor energético, esferas estas que serão os germes de um novo astro que mais tarde será uma estrêla supernova e depois uma gigante como o nosso Sol.
Ciclo Vital Humano e Astronomico
 Eu não quero acreditar que estou certo e a NASA esteja equivocada por que não me alegra que a mente humana nua e sózinha seja mais eficaz  que muitas mentes apoiadas num enorme potencial tecnológico. Ciência verdadeira só se faz com instrumentos cientificos. Mas…
O conflito entre meus modêlos e os da NASA não é um conflito cientifico. A Ciencia aqui se resume ao fato do registro do flash, da direção e da esparsa localização. A Ciência termina aqui. Como noutro dia meu rádio captou o ruído de uma forte explosão. Sabendo que a rádio transmissora fica numa cidade a 100 km deduzo a área onde ocorreu a explosão. Comparando o ruído com outros que já ouví minha opinião foi a de explosão de um bujão de gás em alguma casa. Meu vizinho acha que foi o depósito de dinamites da pedreira, outro ainda pensa que foi apenas um trovão porque logo depois choveu. Eu e meus vizinhos estamos tendo um conflito cientifico? Claro que não.
Qualquer mínima mudança no Cosmos deve demorar milhões de anos, por isso nós nunca vimos um processo astronomico completo,  seja o nascimento de um novo astro, seja a formação de um buraco negro, etc. Tudo o que temos são esparsos dados registrados e o resto é teoria. A teoria cosmológica acadêmica que está sendo ensinada nas escolas compreende a teoria do Big Bang para a origem do Universo e a teoria Nebular para a formação dos sistemas e corpos astronomicos. Esta teoria foi formulada com um pensamento igual aos dos filósofos gregos antigos que acreditaram na geração espontânea de micróbios e portanto de tôda a Vida. Nesta teoria não existe uma fórmula , um projeto prévio, atuando sôbre uma nebulosa de gas, poeira e energia para surgir uma galáxia ou um sistema estelar, assim como os gregos não sabiam que existe uma fórmula, um projeto prévio, que é o DNA, e acreditaram que bastaria uma camisa suja num canto para surgirem seres vivos. Já a teoria da Matriz/DNA sugere que existia o projeto prévio e apresenta a fórmula da Matriz.
Eu vou apelar para que oleitor se concentre um momento e pense numa noite estrelada. Agora lembre-se do que a teoria acadêmica está dizendo. Tente imaginar que no céu estrelado esteja ocorrendo cenas de estrêlas sendo devoradas por buracos negros. Em outros pontos estrêlas estariam explodindo, como diz a teoria para explicar as supernovas. Ou seja, a imagem do céu, tranquilo, eterno, imutável que vês é uma ilusão, diz  a teoria, pois ali estão ocorrendo continuamente cenas violentas. Você aceita o que lhe dizem? Sem que nunca ninguém lhe mostrou uma imagem sequer de qualquer violência no Cosmos? Como posso aceitar como verdadeiro quando outros dizem que existe um Deus do tipo descrito por tal religião sem no entanto nunca me mostrarem êsse Deus, senão por um ato de fé e não por uma operação da minha Razão?
Aqui na superficie da Terra existe violência. Aqui presenciamos a Natureza em estado de caos. Mas será que a Natureza Universal, ou seja, a Natureza na sua totalidade, só possue a face do caos? Não existiria tambem o estado de ordem? E se existir o estado de ordem, porque o Cosmos não estaria estabilizado nêste estado? Eventos podem ocorrer, o céu não é imutável, mas as interações e transformações se dão de forma mecânica, harmonicas. Por que não?
Porque, mesmo que no Cosmos não exista violência, o homem as inventaria, assim como se não existisse Deus, o homem o inventaria à nossa imagem e semelhança. Nós somos filhos do caos, fomos produzidos numa biosfera caótica vendo leões devorarem ovelhas, nosso cérebro está hard-wired, pré-programado, para inserir a violência em qualquer reino distante que tenhamos notícia. Então é normal que auto-projetemos nossa natureza na interpretação de regiões onde não podemos ver um evento completo sequer. 
Na figura da NASA aquela esfera oval menor que representa a causa do flash indica aos astronomos que uma estrêla gigante se move ou é movida pela atração gravitacional, no sentido espaço>buraco negro.  Mas esta indicação não parte do fato, do dado cientifico. Na verdade os dados realmente cientificos não registram movimento algum, alem de uma emissão de raios gama na região. A indicação foi produzida pela crença de que existem buracos negros tal como diz a teoria, que são os canibais do espaço pois devoram estrêlas.
Na  figura da Matriz/DNA, a esfera menor representa realmente um corpo esférico, composto de uma espécie de magma incandescente. Mas êle estaria no sentido contrário, ou seja, nucleo galáctico>espaço exterior. Isto porque a teoria diz que : ” quando existe uma nebulosa de poeira, ela gira sôbre si mesma formando um rodamoinho central e  isso é o que chamam de buraco negro. Quando uma velha estrêla termina seu combustivel ela se desfaz em poeira, esta é arrastada na direção do tornado central, adentrando-o. Girando no interior como ocorre num liquidificador, a poeira mais os cometas energizados se amlgamam em bolotas, esferas, e quando atingem certo peso sobem à superficie daí sendo expelidas para o espaço exterior. Ora, o material que sai da fornalha é incandescente com alto teor energético e pode emitir flashes de raios gama. Quando se distancía do vórtice, a esfera é coberta pela poeira que fica ao redor do vórtice e como e essa poeira no espaço interestelar é congelada, forma-se camadas densas em torno do material incandescente, quanto então cessam as emissões de raios gama.
Quem ou o que indicou isso para mim? 30 anos de calculos teóricos envolvendo de átomos a galáxias a DNA. Eu resolví manter sob testes esta indicação porque ela se assemelha surpreendentemente com o processo que nós humanos geramos nossos babies. E eu não acredito que nós inventamos este processo. Acredito que ele seja resultado de uma evolução na qual os astros foram nossos ancestrais, portanto, os principios, as fôrças, as leis naturais que fizeram a cena que vejo aqui entre nós quando nasce um bebê,  já deveriam estar de alguma maneira representada em todos nossos ancestrais, como a Via Láctea. 
Seja como for, os dados cientificos que possuímos até agora sugerem fortemente a existência de algo no nucleo galáctico. Para a Teoria Nebular, trata-se de algo que jamais quereríamos vendo se aproximar de nosso sistema solar, pois seríamos todos devorados, a nossa História terminaria para sempre. Para a Teoria da Matriz/DNA trata-se de algo que executa uma função no sistema galáctico, a mesma função que uma mulher gravida executa aqui: a geração de um novo filho do sistema, da espécie. Não creio que uma estrêla esteja sendo devorada e sim que uma nova estrêla está nascendo. 
Mas vamos dar tempo ao tempo, pois o tempo será o unico juiz autorizado a resolver este conflito de interpretações. 
A seguir algumas menções aos artigos publicados:          
SCIENCE – AAAS
ScienceShot: Powerful Jet Being Produced by Star-Eating Black Hole
by Yudhijit Bhattacharjee on 16 June 2011, 2:00 PM
On 28 March, NASA’s Swift satellite observed a flash of gamma rays brighter than anything astronomers had seen before. It soon became evident that the event wasn’t a typical gamma ray burst, an emission of high-energy radiation that often accompanies a supernova explosion. The flash didn’t die out but was sustained for weeks, and although it has faded in intensity, it is still going strong 2½ months later. Two papers published online today in Science provide an explanation for this luminous surprise. The flare is in fact a high-energy jet of radiation produced by a star falling into a black hole at the center of a galaxy 4 billion light-years away. The reason the flare is so bright is that the jet is pointed straight in the direction of Earth. And it’s sustained because the black hole is consuming the star gradually. “That’s because as the black hole rips the star apart, the mass swirls around like water going down a drain, and this swirling process releases a lot of energy,” says Joshua Bloom, an astronomer at the University of California, Berkeley, and lead author of one of the two papers. Bloom expects the flare to fade out over the next year.

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