"PARA TUDO"

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Enguia elétrica mata jacaré eletrocutado


Essa podia ser apenas mais uma história de pescador, mas com uma câmera na mão esse momento ficou registrado para sempre.





Comentário feito pelo pescador no Youtube:
Em Primeiro lugar agradeço a todos que entenden a situaçao. Aos Insatisfeitos moralistas digo que simplismente joguei a isca pra pescar um peixe qualquer e fisguei o peixe eletrico que foi atacado por um jacare.
OBS: O peixe eletrico nao morreu o jacaré sim. tiramos o anzol e linha e ele simplismente nadou embora. ACREDITO QUE SE FOSSE ALGUNS DOS BABACAS QUE ESTAO CRITICANDO ENTRARIÃO NA AGUA E TIRAVA O PEIXE DA BOCA DO JACARÉ.

Morador de rua mata jacaré com barra de ferro em Sorocaba, SP




Ele estava embriagado e foi detido pela Guarda Civil Municipal.
Animal pertence à espécie papo amarelo, que está em extinção no país.





Um jacaré da espécie papo amarelo foi morto na tarde desta quarta-feira (21) com golpes de barra de ferro no Jardim Abaeté em Sorocaba, (SP). O suspeito de ter praticado o crime ambiental - um catador de material reciclado de 29 anos que vive na rua  - foi detido em flagrante por membros da Guarda Civil Municipal no lago conhecido como Piscinão do Abaeté.
O homem foi visto por uma oficial da guarda municipal no momento em que o suspeito atacava o animal, que tinha cerca de cinco anos e media 1,5 metro. Segundo ela, a cada golpe, ele sorria. Quando notou a aproximação dela, o suspeito correu. Ele foi detido na rua Arthur Bernardes. Segundo os guardas, o homem estava visivelmente embriagado. Ele não apresentou nenhuma justificativa para o crime, apenas disse: “matei por prazer.”
A viatura da GCM voltou ao local. “A população tentou tirar o homem da viatura e linchá-lo, por isso outra equipe foi acionada para ficar no local e nós tivemos que levá-lo à delegacia”, explica o guarda classe especial Vieira.
População ficou entristecida e garantiu que animal era inofensivo (Foto: Adriane Souza/G1)População ficou entristecida e disse que animal
era inofensivo (Foto: Adriane Souza/G1)
Crime ambiental
A legislação ambiental prevê pena de seis meses a um ano pelo crime. Porém, como o jacaré é de uma espécie em extinção, há um agravamento de 50% da pena. Além disso, ele deverá ser condenado a pagar uma multa administrativa.
A ocorrência foi apresentada no Plantão Policial Norte. De acordo com a polícia, o suspeito possui passagens anteriores por furto e porte ilegal de armas. O delegado de plantão indiciou o suspeito na legislação ambiental. Como a detenção prevista é inferior a quatro anos, ele responderá ao crime em liberdade.
De estimação
Moradores do bairro lamentaram a morte do animal. “Ele nunca atacou ninguém, está aqui há muito tempo e todos nós estávamos acostumados com ele”, conta a dona de casa Elisângela Paula Basseto. Ao lado do lago há uma passagem para pedestres e, segundo o estudante Isaque Lodi Petroff, muitos catadores passam por ali para chegarem ao ferro velho que funciona no bairro.
“A pessoa que fez isso não tem coração, ele estava sempre na porta de nossas casas, nem as crianças o atacavam. Este crime nos entristece”, declara a aposentada Maria Feitosa. Segundo o diretor de área da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Welber Senteio Smith, o animal vive no lago há dois anos, desde a última grande enchente do Rio Sorocaba. Ele era considerado inofensivo.
Educação ambiental
O jacaré foi recolhido por funcionários da Secretaria do Meio Ambiente, sendo encaminhado ao Parque Zoológico Municipal “Quinzinho de Barros”. “O animal passará por exames e será congelado. Ele poderá ser utilizado em atividades de educação ambiental”, conclui o diretor de área da secretaria.
Segundo a Sema, o animal tinha cerca de cinco anos (Foto: Adriane Souza/G1)Segundo a Sema, o animal tinha cerca de cinco anos (Foto: Adriane Souza/G1)

Os 10 animais mais perigosos do mundo


0. POISON DART FROGS – RÃ DE DARDO VENENOSO

Conhecido por sapinhos ponta-de-flexa, são animais de cores vivas, vermelho, azul, verde e amarelo. A cor serve para avisar aos predadores que é um bichinho muito perigoso. Cada sapinho produz toxinas suficientes para matar até 10 pessoas.
Os 10 animais mais perigosos do mundo

09. CAPE BUFFALO – BÚFALO SELVAGEM AFRICANO

É um búfalo africano, o maior de todos, tanto no corpo, quanto no chifre. O verdadeiro perigo acontece quando surge uma manada correndo em sua direção.
Os 10 animais mais perigosos do mundo

08. URSO POLAR

Parece um ursinho de pelúcia, tão bonitinho, mas estes lindos bichões podem facilmente arrancar a cabeça de uma pessoa. Seriam capazes de comer elefantes.
Os 10 animais mais perigosos do mundo

07. ELEFANTE

Muitos pensam que os elefantes são amigáveis igualmente o personagem dos desenhos animados, Dumbo, mas não bem esta a realidade. Elefantes matam mais de 500 pessoas por ano.
Os 10 animais mais perigosos do mundo

06. CROCODILO AUSTRALIANO DA ÁGUA SALGADA

São monstros de até 7 metros de comprimento, extremamente fortes. Na Austrália existem em grandes quantidades nas praias, rios e canais, pois são protegidos por lei. A carne humana não é sua favorita, mas atacam quaisquer coisas que estiver próxima, inclusive tubarões.
Os 10 animais mais perigosos do mundo

05. LEÃO AFRICANO

Grande felino, perfeito caçador. É apelidado de o “rei dos animais”, pois se encontra no topo absoluto da cadeia alimentar terrestre, entre os animais irracionais, é claro.
Os 10 animais mais perigosos do mundo

04. – TUBARÃO BRANCO

Sangue na água por excitar este animal facilmente em busca de alimentação. Mordem qualquer coisa que se mova próximo dele. Chegam a medir 8 metros e pesar quase 2 toneladas. Sua mordida é quase suficiente para engolir um homem em pé.
Os 10 animais mais perigosos do mundo

03. BOX JELLYFISH – CUBOMEDUSAS AUSTRALIANAS

Habita o Norte e Nordeste da Austrália. Um dos mais mortais animais na face da Terra. A toxina presente nos tentáculos que chegam a muitos metros de comprimento é tão forte, que os poucos sobreviventes de um encontro com este animal, descrevem a dor como se fosse um choque elétrico constante. A pessoa normalmente grita de dor e acaba desmaiando. Dependendo da gravidade dos ferimentos, causa parada cardiorrespiratória.
Os 10 animais mais perigosos do mundo

02. COBRA NAJA

Conhecida também como cobra asiática. Das 50 mil mortes por ano devido picadas de cobras, a naja é responsável pela grande parte. Não é a mais venenosa, mas é a que mais pica e mata pessoas.
Os 10 animais mais perigosos do mundo

01. MOSQUITO

É isso mesmo, maior parte dos mosquitos só causam coceiras, mas alguns são capazes de transportar parasitas da malária e da dengue. Estas pragas são responsáveis pela morte de mais de 2 milhões de pessoas por ano.
Os 10 animais mais perigosos do mundo

Biólogo encontra "peixe monstro" na África


O biólogo Jeremy Wade segura o peixe tigre golias em rio da África. Foto: Animal Planet/Reprodução

Imagens de um documentário de TV mostram o biólogo Jeremy Wade com um peixe tigre golias (Hydrocynus goliath) com mais de 36 kg encontrado no rio Congo, na África. No documentárioRiver Monsters, produzido pelo Animal Planet, o animal parece falso, mas é real e chama a atenção pelos longos e afiados dentes mostrados pelo aventureiro. As informações são do Live Science.
De acordo com a reportagem, peixes mortais, como as piranhas, são muito retratados em documentários e filmes de cinema. Mas a produção mostra outros animais que são encontrados no rio e que normalmente não são vistos por quem está em suas águas.
Dois dos animais mais mortais da África costumam se esconder nas águas turvas de seus rios: os crocodilos e os hipopótamos, ambos responsáveis por centenas de mortes todos os anos.
Por outro lado, a reportagem afirma que apesar do aspecto, o peixe tigre golias não é tão monstruoso assim e, quando pescado, briga tanto quanto uma grande truta.

existência de gigantescas MONSTRO MARINHO NO ANTÁRTIDA/JAPÃO





ANTÁRTIDA/JAPÃOEstranhos rumores têm circulado no Japão sobre a existência de gigantescas formas de vida humanóides habitando as águas geladas da Antártida.

É um fato conhecido que neste tempo de pós-modernidade em que tudo parece já ter sido descoberto neste planeta, as profundezas dos oceanos da Terra escondem mistérios que jamais foram contemplados pelo homem, especialmente, as estranhas formas de vida que ali mantêm seu habitat.

No Japão, já há algum tempo, (desde os anos de 1990) os homens do mar começaram a falar sobre uma forma de vida absolutamente desconhecida: os Ningen.


Em japonês, Ningen significa "humano" e foi assim que os pescadores do Pacífico o apelidaram depois de alguns avistamentos deste ser colossal. Se os pescadores ficaram espantados como tamanho do Ningen, mais ainda surpreenderam-se ao se depararem com sua aparência: uma forma humanóide.

Os Ningens são descritos (e foram fotografados) como sendo de cor branca e seu comprimento é estimado entre 20 a 20 metros. As testemunhas reconhecem neste ser uma semelhança com a forma humana, posto que, em seu corpo, distinguem-se parte que podem ser identificadas como cabeça, tronco e membros (locomotores), semelhantes a pernas e braços e até a morfologia das "mãos" dotadas de cinco dedos.

Alguns perceberam barbatanas e dizem que as "pernas", são, na verdade, uma forma de cauda (o que parece ser exato pelo que se vê nas fotografias). Mas os Nigen também têm traços faciais: olhos e boca humanóides. 





Google Maps: uma "piscina Ningen" situada na costa da Namíbia


Os avistamentos acontecem não apenas no Pacífico, mas nas águas dos mares da Antártida e também no Atlântico. Segundo observações, estas criaturas são essencialmente noturnas, embora já tenham sido, muitas vezes, observados em pleno dia. Tudo indica que são habitantes de águas geladas.

Também é curioso que, em meio às numerosas e milenares lendas envolvendo estranhos monstros marinhos, a existência dos Nigen somente começaram a ser comentados muitos recentemente.





Um dos primeiros relatos sobre o Ningen foi registrado em um fórum popular (da internet) japonesa conhecido como Canal 2. A testemunha, anônima, enviou uma postagem na qual dizia que, enquanto trabalhava em uma equipe de pesca, "um baleeiro de pesquisa do governo" - uma dessas criaturas emergiu das profundezas.

A equipe de pesquisadores reuniu-se no convés para ver o que se passava. Inicialmente, pensaram que a forma emergente poderia ser um submarino estrangeiro. Porém, quando o navio aproximou-se do "objeto", tornou-se evidente que não se tratava de uma máquina mas, uma forma de vida, um gigante que respirava. Este ser, que naquele momento foi considerado uma anomalia biológica, submergiu pouco depois.




NIGEN  ̶  NASCE UMA LENDA

Comenta-se (no Japão) que aquela equipe conseguiu capturar uma série de fotos da "coisa extraordinária" porém, essas imagens teriam sido "censuradas" por autoridades do governo. Acharam que seria embaraçoso associar a atividade de pesquisa da equipe com aquele evento incomum. (Porém, sabe-se que, no Japão, a matança de Baleias para consumo alimentar, muitas vezes foi disfaçada sob o manto da pesquisa científica).

Porém, uma vez colocada na rede, na Internet, a informação espalhou-se, ganhou o mundo e assim nasceu um genuíno fenômeno cultural: verdade ou mentira? Em novembro de 2007, a história e algumas fotos apareceram em uma revista japonesa a, a "Mu". A revista "Mu" tem uma linha temática editorial semelhante à da revista Fate. Dedica-se, portanto, a noticiar em seus artigos o registro de fatos paranormais, incomuns, insólitos.

O artigo sobre o Nigen foi um sucesso. O autor do texto especulava que essas criaturas desconhecidas tinham se originado nas águas geladas dos mares do Sul. Mu ainda exibia uma imagem do Google Maps que era algo como uma "piscina Ningen" situada ao largo da costa da Namíbia. Nascia, assim, "oficialmente", a lenda do Nigen.


Pouco depois da publicação do artigo da revista Mu começaram a aparecer numerosos relatos sobre o Nnigen. E, ainda, fotos e vídeos. Todo esse material não foi considerado pelos cientistas como provas definitivas da existência deste monstro marinho.Porém, muitos acreditam que os Ningen são, de fato, uma monstruosidade revelada e que o governo japonês, discretamente, está investigando o assunto e acumulando evidências da "verdade Ningen".




Uma das teorias mais aceitas sobre os Ningens é que eles poderiam ser uma espécie não classificada de arraia. As arraias, de fato, têm narinas e boca que podem ser associadas coma idéia de um "rosto".

Na verdade, as arraias podem ter uma aparência tão humanóide que, muitas vezes, são confundidos e vendidos como demônios ou extraterrestres. Há séculos, os pescadores japoneses conhecem este folclore. Então, os Ningens poderiam ser, simplesmente, um tipo desconhecido de arraia albino.

É possível que essa condição, o albinismo, seja  uma adaptação da espécie que lhe permite camuflar-se passando desapercebido,de possíveis predadores, em meio aos icebergs e fragmentos de plataformas de gelo, que são abundantes em seu habitat.

Os especialistas acreditam que a ciência conhece apenas 20% das criaturas que vivem nos Oceanos do mundo. Por isso, consideram muito provável que apareçam, eventualmente, animais que ninguém jamais viu. Especialmente nos mares gelados, onde a presença humana é mais rara. Sendo assim, não constitui algo extraordinário que a Humanidade venha a deparar-se, eventualmente, com seres vivos que parecem ter saído de uma crônica mitológica.

O quê realmente surpreende os humanos é deparar-se com seres "humanóides", seres que fazem-nos lembrar de sua própria forma física, de suas próprias feições ou ainda, como tem ocorrido mais recentemente, com animais de demonstram inteligência, memória, sensibilidade ou mesmo faculdades sensoriais e comunicacionais jamais percebidas antes pelos estudiosos, como os macacos, os golfinhos e, ainda, cães e gatos, por exemplo.

 

Isso espanta o Homem e ao mesmo tempo o amedronta porque vai se tornando cada vez mais difícil enfrentar a realidade de que os animais não são os seres inferiores, à serviço da espécie humana, disponíveis para todo tipo de abuso, seja como bestas de carga, seja como alimento ou mesmo como uma coisa, um brinquedo, um objeto de lazer, uma coisa que serve para preencher o vazio existencial ou a falta de sentido na vida de muitas pessoas, que o caso dos "animais de estimação" (atualmente, muito presentes nas manchetes dos jornais como vítimas de violência dos "animais racionais").

Significa que, ao longo de milênios, é muito possível que o despotismo humano, sua indiferença e mesmo crueldade com os animais tenha sido e ainda seja algo se revela como uma contínua e vergonhosa prática de atos verdadeiramente criminosos.

E não foi por falta de aviso. Há mais de dois mil anos, Sidarta Gauthama, o príncipe que abandonou seu reino para se tornar o Iluminado, o Buda Sakyamuni, já advertia seus discípulos sobre o erro de desrespeitar a Vida como um todo; o erro de agredir, matar e/ou escravizar qualquer criatura. Meditemos.


FONTES
‘Ningen’ Humanoid Sea Creatures Of The Antarctic.
IN BEFORE IT'S NEWS, publicado em 15/04/2012. 

Situações estranhas estimulam o cérebro Leia Mais no SitedeCuriosidades.com: http://www.sitedecuriosidades.com/curiosidade/situacoes-estranhas-estimulam-o-cerebro.html



Além de oscilações entre momentos ruins e surpresas agradáveis, oportunidades e ofensas, a vida também apresenta contradições

A nota de três dólares; a freira com barba; o verso, retirado do poema de Lewis Carroll, que "roldavam e relviam nos gramilvos".

Resumindo, uma experiência que viola toda lógica e expectativa. O filósofo Soren Kierkegaard escreveu que tais anormalidades produziam uma profunda "sensação de estranheza", e ele não foi o único a levar essas anormalidades a sério. Freud, em um ensaio chamado "O Estranho", demonstrou a sensação do medo de morte, de castração ou de "algo que deveria ter ficado escondido, mas que veio à tona"

Na melhor das hipóteses, o sentimento é confuso. Na pior, é assustador.

Um estudo atual sugere que, contraditoriamente, esta mesma sensação pode levar o cérebro a perceber padrões não perceptíveis em outra ocasião --nas equações matemáticas, na linguagem, no mundo de forma geral.

"Queremos tanto nos livrar daquele sentimento que procuramos por significado e coerência em todo lugar", disse Travis Proulx, aluno de pós-doutorado da Universidade da Califórnia, em Santa Bárbara, e principal autor do artigo, publicado na atual edição do periódico Psychological Science. "Conduzimos o sentimento para outro projeto, e isso parece melhorar alguns tipos de aprendizado".

Há muito tempo, os pesquisadores sabem que as pessoas se prendem ainda mais a suas crenças pessoais quando o sentimento está ameaçado. Ao lembrarem que a morte é inevitável, tornam-se mais patrióticas, mais religiosas e menos tolerantes a estranhos, segundo as pesquisas. Quando ofendidas, manifestam mais lealdade a amigos - e quando ficam sabendo que não se deram bem em um teste de perguntas e respostas, identificam-se mais com os times vencedores do colégio.

Em uma série de novos artigos, Proulx e Steven J. Heine, professor de psicologia na Universidade da Columbia Britânica, argumentam que essas descobertas são variações do mesmo processo: manter o significado, ou a coerência. O cérebro desenvolveu-se para fazer previsões, e isso ocorre ao identificar padrões.

Quando esses padrões se rompem - a exemplo de quando um mochileiro se depara com uma cadeira no interior da floresta, como se tivesse caído do céu - o cérebro procura algo, qualquer coisa que faça sentido. Pode recorrer a um ritual familiar, como checar um equipamento. Porém, segundo os pesquisadores, isso também pode voltar a sua atenção para o meio externo, e notar um padrão de rastros de animais que estava oculto. O desejo de encontrar um padrão coerente torna mais provável que o cérebro descobrirá um.

"Mais pesquisas precisam ser desenvolvidas sobre essa teoria, "disse Michael Inzlicht, professor assistente de psicologia da Universidade de Toronto, porque deve ser o nervosismo, e não uma busca por significado, que leva a um estado de alerta. Ele acrescentou que a nova teoria foi "plausível, e certamente afirma meu próprio sistema de significado; acho que eles estão chegando lá". No artigo mais recente, publicado no mês passado, Proulx e Heine relataram que 20 alunos da faculdade leram um conto sem sentido, baseado no livro "Um Médico Rural", de Franz Kafka. O médico do título teve que fazer uma consulta domiciliar em um garoto com uma terrível dor de dente. Ele faz a viagem e descobre que o garoto não tem dentes. Os cavalos da sua carroça começam a se comportar mal; a família do garoto fica irritada; então, o médio descobre que o garoto tem dentes. E assim por diante. A história é rápida, vívida e sem o sentido- Kafkaesco.

Após a história, os alunos estudaram uma série de 45 sequências de seis a nove letras, como "X, M, X, R, T, V." Depois, fizeram uma prova sobre a sequência das letras, escolhendo, em uma lista de 60 sequências, aquelas que achavam ter visto antes. De fato, as letras estavam relacionadas, sutilmente, com algumas aparecendo mais frequentemente antes ou depois de outras.

O teste é uma medida padrão que os pesquisadores chamam de aprendizagem implícita: conhecimento obtido sem consciência. Os alunos não faziam idéia de quais padrões o cérebro deles estava percebendo ou quão bem eles estavam indo no teste.

Todavia, eles se saíram muito bem. Eles escolheram cerca de 30 % mais sequências e acertaram o dobro das suas escolhas, comparado a um grupo comparativo de 20 estudantes que havia lido um conto diferente, e coerente.

"O fato do grupo que leu o conto sem sentido ter intuído mais sequências de letras sugere que eles estavam mais motivados a procurar os padrões do que os outros alunos", disse Heine. "E, acreditamos que, o fato de terem se saído melhor nos testes significa que eles estão formando novos padrões, os quais que não seriam capazes de formar em outra situação."

Estudos de imagem cerebral para avaliar anormalidades, ou problemas preocupantes, mostram que a atividade em uma área do cérebro, chamada córtex cingulado anterior, aumenta significantemente. Quanto mais ativação é registrada, maior a motivação ou habilidade de buscar e corrigir erros do mundo real, sugere um estudo recente. "A idéia de que somos capazes de aumentar aquela motivação," disse Inzlicht, co-autor, "vale muito a pena investigar."

Os pesquisadores que estão familiarizados com o novo trabalho dizem que é cedo para incorporar trechos de filmes de David Lynch, por exemplo, ou composições de John Cage na grade curricular. Primeiramente, porque ninguém sabe se a exposição a estranheza pode ajudar as pessoas ao aprendizado explícito, como memorizar o francês. Além do mais, estudos descobriram que as pessoas, na busca pelo misterioso, tendem a ver padrões onde não existem - tornando-se mais propensas a teorias de conspiração, por exemplo. Parece que o desejo pela ordem satisfaz a si mesma, sem levar em conta a qualidade da evidencia.

Mesmo assim, a nova pesquisa apóia o que muitos artistas experimentais, viajantes habituais e outros em busca de novidade sempre insistiram: pelo menos algumas vezes, a estranheza leva a um pensamento criativo.


Fonte:
New York Times
22/10/2009

Homem de Neandertal era um carnívoro brutal que caçava e estuprava seres humanos Leia Mais no SitedeCuriosidades.com: http://www.sitedecuriosidades.com/curiosidade/homem-de-neandertal-era-um-carnivoro-brutal-que-cacava-e-estuprava-seres-humanos.html



Homem de Neandertal era um carnívoro brutal que caçava e estuprava seres humanos, afirma Danny Vendramini
Eles têm sido pintados há muito tempo, pela ciência moderna, como nossos tranquilos primos, vivendo ao lado do homem primitivo até chegarem finalmente à extinção.

Mas uma nova teoria mostra que homem de Neanderthal era um carnívoro brutal que caçava os humanos e comia suas vítimas.

Em seu livro controverso, Sydney "Biological Theorist", Danny Vendramini afirma que os neandertais quase dizimaram os primeiros seres humanos.

"Eles eram tão ferozes como leões, seis vezes mais forte do que os humanos modernos'', disse ele.

"A dieta dos neandertais" era feita de quase 2 kg de carne por dia - o que incluiu carne humana."


Vendramini, um cineasta amador e estudioso, desenvolveu o que ele chama de "teoria da predação Neanderthal", depois de analisar cerca de 4.000 trabalhos científicos.

"Eu estava pesquisando um livro sobre a nossa obsessão com monstros e mitos e como eles fazem a mesma coisa ao longo da história: o canibalismo e os estupros são temas comuns", disse ele.

"Enquanto eu lia as pesquisas a ideia apenas veio a mim e eu escrevi: Como a predação Neanderthal criou os humanos modernos".


Ele descreveu como a população dos primeiros humanos de uma área chamada “Mediterranean Levant”, a partir da qual todo ser humano é descendente, foi quase exterminada pelos neandertais.

Os 50 sobreviventes resgataram a humanidade da aniquilação quando a mutação evolutiva os transformou em seres predadores que revidaram, matando todos os homens de Neandertal e provocando a evolução da moderna fisiologia humana, sexualidade e modo de pensar.

A autoridade mundial em neandertais, Professor John Shea, da Universidade de Stony Brook, em Nova York, está entusiasmado com a teoria da predação Neanderthal.

Fonte:
Daily Telegraph

Criaturas Bizarras MONSTROS



Impressionante imagens de animais e seres bizarros que habitam ou habitaram a Terra.
Tente não se assustar com o que você irá ver agora:

Homens Gigantes, Passários Gigantes, Animais estranhos, Chupacabras, Fadas, Espiritos, Ufos, Peixes Pré-Históricos, Monstro do lago Ness, Demonios, Sereias, Dinossauros, Pé Grande, Ets, e Muito mais...

Parte 1:



Parte 2:



Parte 3:


MUTILAÇÃO DE ANIMAIS SERA UM MONSTRO


O programa é apresentando por Jether Jacomini Filho e comentado por Pedro de Campos, consultor da Revista UFO

Categoria: INVESTIGAÇÃO | MUTILAÇÃO DE ANIMAIS | PESQUISA
A TV Mundo Maior em parceria com a Revista UFO apresenta mais um episódio da série ufológica do programa Nova Consciência. Desta vez o tema será: Mutilação de Animais. Apresentado por Jether Jacomini Filho e comentado por Pedro de Campos, consultor da Revista UFO, o programa visa levar aos espectadores o tema Ufologia, vinculado à interpretação espírita dos fatos. O último episódio vai ao ar hoje, às 13h00. A TV Mundo Maior está 24 horas no ar, sendo captada no Brasil por antena parabólica. Sua programação é transmitida ao mundo pela internet, através do site http://www.tvmundomaior.com.br/. 

Vigília noturna – Um dos primeiros e mais estranhos casos de mutilação animal ocorreu em setembro de 1967, quando uma égua da raça indígena Appaloosa, com três anos de idade, chamada Lady, foi encontrada morta nas terras do Vale São Luis, ao sul do Colorado, nos Estados Unidos. Depois dessa ocorrência, inúmeros casos parecidos foram encontrados em toda a região, em outros estados e em dezenas de países. John Henry Altshuler, professor assistente de hematologia e patologia clínica da Universidade do Colorado, nessa época trabalhava como patologista no Centro Médico Rose, em Denver, Colorado. E de modo curioso chegou ao local do incidente, tendo a oportunidade de estudar o animal morto. Hoje, o médico ainda se recorda de como tudo começou. Altshuler conta que tinha escutado falar das misteriosas luzes que rondavam o Vale São Luís. E os relatos instigavam a sua curiosidade intelectual. Mas ele estava apenas começando a sua carreira como hematologista e não queria que ninguém soubesse de seu interesse pelos UFOs. Assim que teve uma sexta-feira livre, pegou a mulher e os três filhos e saiu de carro para um fim de semana prolongado. Ele conta: “A minha verdadeira intenção era outra: eu queria saber o que estava acontecendo no Vale São Luís, o que haveria de verdade nas luzes estranhas que diziam sobrevoar o local”

Para satisfazer sua curiosidade, foi a um ponto sugestivo do Vale e fez uma vigília noturna. A noite já andava alta, e nada... Mas, pouco depois das 02h00 da manhã, viu três luzes brancas muito brilhantes, movendo-se juntas, lentamente, de modo contínuo, abaixo das elevações montanhosas. O jovem médico prestou atenção: não eram luzes de engenho humano nem parecia qualquer fenômeno natural. Também não era uma ilusão de ótica: como médico, estava certo disso. Algo insólito estava acontecendo ali, aos seus olhos. Com a atenção presa nos objetos, de súbito as luzes dispararam para cima, na vertical, e desapareceram nos céus. Então ele constatou que a história das luzes misteriosas era verdadeira. Esse fora o seu primeiro avistamento do Fenômeno UFO. Mas ele não podia imaginar o que ainda estava para vir. O moço ficou ali olhando o céu, procurando as luzes e pensando no avistamento que tivera. Quando surgiram os primeiros raios de sol, ele ainda estava ali. Nisso, a polícia do parque o encontrou, querendo saber dele o porquê de estar ali. O jovem médico ficou temeroso, tinha receio de perder o emprego se os colegas de serviço soubessem de seu interesse pelos UFOs. Naquela época, era muito jovem e não podia arriscar, ainda mais tendo mulher e três filhos. Mas quando os policiais descobriram que era médico anátomo-patologista (que faz autópsia) e hematologista (especializado em sangue), disseram a ele que uns dias antes tinham achado um cavalo morto, com cortes estranhos no corpo. Falaram que o local não era longe. O jovem médico acabou indo parar no rancho de Harry King e conhecendo Nelly Lewis, a dona da égua Lady, animal que os jornais acabariam chamando, erradamente, de Snippy, morto em condições estranhas. Foi Nelly quem o levou para examinar o cavalo.

Examinando o animal – O médico conta: “Quando me aproximei da égua, pude ver que tinha um corte no pescoço; e também um outro que ia do pescoço até a base do tórax, numa incisão limpa e vertical, sem seccionar quaisquer dos ossos”. E continuou dizendo que a borda de ambos os cortes tinha cor escura, como se a carne tivesse sido aberta e cauterizada com lâmina cirúrgica a quente. Disse que as bordas exteriores dos cortes estavam firmes, quase como se tivessem sido cauterizadas com um moderno bisturi a laser. Porém, em 1967, ainda não havia essa tecnologia para uso cirúrgico. E explicou: “Quando hoje em dia cauterizamos o local para controlar um sangramento, a carne se mantém suave ao tato. Porém, as bordas do corte naquela égua eram rígidos, como coro endurecido”. Altshuler cortou algumas amostras do tecido. E mais tarde os examinou em laboratório com auxílio do microscópio. Concluiu que ao nível celular, o tecido tinha descoloração e destruição condizentes com as mudanças feitas por queimadura. “Mas o meu assombro foi a falta de sangue”, disse ele. “Fiz centenas de autópsias: não se pode cortar um corpo e não achar sangue. Mas não havia nada de sangue na pele, no animal ou no solo. Em nenhuma parte tinha sangue. Isso foi o que mais me impressionou". De modo notório, a cabeça e os flancos do pescoço do animal estavam descarnados. Pareciam ter sido raspados a navalha. Notavam-se os ossos expostos da coluna vertebral e da cabeça, os quais apresentavam todas as ligações, mantendo a conformação anatômica do esqueleto exposto. Observando detidamente, o médico notou que dentro da égua faltavam os órgãos. Quem quer que tenha feito o serviço, da parte torácica levara o coração, os pulmões e a glândula tiróide completa. Tudo estava vazio e seco. Com espanto, o médico indagou: “Como se pode tirar um coração sem sangramento?” E concluiu: “Foi uma retirada incrível de órgãos, sem vestígio nenhum de sangue”

Terminado o exame, Altshuler rogou a todos para não revelarem seu nome nem de onde era. O moço ficara deveras assustado. Por alguns dias não teve vontade de comer e não conseguia dormir direito. Além disso, ficou com medo de ser descoberto, não queria a desconfiança dos colegas nem a dispensa do serviço. Seu receio era de nunca mais ter crédito na comunidade médica. Hoje, ele considera: “Essa experiência foi tão forte para mim que durante anos a neguei ao mundo, e inclusive a mim mesmo. Eu fazia isso para minha própria proteção, tratando de dar segurança a mim mesmo para o exercício da minha profissão”. Hoje, Altshuler tem confiança em sua reputação e habilidade, já não tem mais receio de dizer que avistara três UFOs naquela noite e, depois, examinara a égua mutilada. Não tem mais medo de dizer que o animal tinha sido trabalhado cirurgicamente com algum instrumento cortante e cauterizador. Fala com convicção que Nelly tinha sérios motivos para ficar convencida de que os UFOs estavam por trás da morte do animal. Lembra-se que em outubro daquele ano, os jornais publicaram o caso com destaque. E que foi a primeira reportagem sobre mutilação de animais vinculada aos UFOs de que se teve notícia. Assim começou o enigma das mutilações, intrigando os investigadores em todo o mundo. 

Animais predadores – O policial Ted Oliphat, de Fyffe, no Alabama, tornou-se um especialista em mutilações. Esteve em quase todos os pastos de sua região examinando as ocorrências. Por inúmeras vezes inspecionou a cena do crime, tentando descobrir quem fizera o serviço. Com os casos investigados, montou um volumoso álbum de fotografias e sabe em detalhes como ficaram os animais. Viu o gado morto e retalhado de maneira incomum. Os cadáveres estavam ressecados e apodrecidos, sem que as aves de rapina se aproximassem deles para fazer o repasto, fato incomum. Examinou os cortes e viu que não poderiam ter sido feitos por animais predadores, os quais mordem e arrancam pedaços. O gado morto não apresentava isso: os cortes eram retos. O policial confirmou que a traquéia, região em que os predadores atacam, houvera sido cortada e não mordida ou rasgada em nacos. A carne fora cortada de modo preciso, sem deixar marcas de agressão. A “hipótese de predadores” foi totalmente descartada, tanto pelo policial quanto pelos fazendeiros. Por certo, estando os animais mortos, alguém deveria ter feito o serviço. Intrigava o fato de os fazendeiros relatarem não ter visto ninguém entrar na propriedade. Um dos criadores notou que no local do ataque não havia marcas no solo; houvera chovido há dias, depois o solo secara ligeiramente, mas ficara fofo o suficiente para qualquer um deixar pegadas no pasto. Inclusive, só havia uma entrada para se chegar ao local, tanto para pessoas como para veículos; se alguém tivesse entrado, teria de passar em frente à casa do dono e encarado os cães de guarda. Mas o dono insistiu que ninguém passara pelo quintal. E o gado estava ali, inapelavelmente morto e mutilado. Parecia que o agente viera do alto e fizera uma matança incomum. 

Hipótese satanista – Bob Dean, ex-funcionário militar do serviço secreto, trabalhou 14 anos com o xerife do condado de Pima County. E luta contra o acobertamento da polícia de outras localidades. No Alabama, tanto ele quanto outros policiais abandonaram a hipótese de predadores. Contudo, tendo uns 50 bovinos mutilados no período de seis meses, escutou das pessoas mais impregnadas de protestos religiosos a hipótese de que os animais estavam sendo sacrificados por seitas satânicas, comuns no Alabama. Os comentários davam conta de que as vísceras eram usadas naqueles cultos. E que os discípulos de Satanás seriam os responsáveis pelas mutilações. Os órgãos extirpados seriam usados em cerimônias macabras, para satisfazer a volúpia maligna. O policial visitou quase todos os lugares em que se deram as mutilações. Mas ouviu dos fazendeiros que não era nada daquilo. Os satanistas de fato estavam presentes na região, mas não poderiam ser responsabilizados. Os criadores disseram que já estavam acompanhando as mortes desde longo tempo. E que os satanistas tinham sido investigados: não eram eles. Um dos rancheiros, disse: “Quando os satanistas fazem alguma prática, logo fica claro. As oferendas são notadas, eles usam animais pequenos”. Acontece que uma vaca não é uma galinha nem uma ovelha, mas um animal de grande porte, com mais de 350 quilos e uma força descomunal. O rancheiro prosseguiu contando: “Nas mortes, não há sinal de luta para pegar o animal e nem pegadas. Não há sangue na carcaça, nem no chão. Não há como fazer um animal desses deitar sem que haja luta, matá-lo sem derramar uma gota de sangue e retirar seus órgãos sem deixar sinal”. Numa investigação mais ampla, foram realizados exames de laboratório para procurar indícios toxicológicos. Olhos, pulmões, estômago, intestinos, rins e fígado dos animais foram examinados, órgãos em que as drogas para relaxamento muscular e anestesia poderiam alojar-se. Mas tudo o que foi achado era de uso veterinário normal ou substância da ração alimentar, nada capaz de desacordar ou deixar sem ação um animal de grande porte. Por mais que a polícia investigasse, nenhuma prova foi achada para incriminar os satanistas. 

Corte em “escadinha” – Vendo aumentar a cada dia o número de animais mortos, os fazendeiros se sentiam insultados quando a polícia alegava morte por predadores, sem provar nada. Os coiotes da região são pequenos, os bandos pouco numerosos e eles se afastam rapidamente do gado com medo de ser atacados. Não há como animais pequenos atingirem o pescoço do boi e dominá-lo, bebendo todo sangue, como um hipotético vampiro medieval. O agente causador deveria ser outro. Examinando detidamente as carcaças, notou-se um padrão de corte já observado no caso da égua Lady. Por toda a extensão, havia um corte em “escadinha”. A ocorrência se tornou repetitiva em várias regiões e outros nomes foram dados àquele tipo de corte: faca de pão, picotado, serrilhado. Constatou-se que o instrumento cortava e cauterizava ao mesmo tempo, fazendo um “serrilhado” e uma mancha escura na carne. Esse padrão operatório foi visto centenas de vezes. Estimou-se que o ferimento fora cauterizado à temperatura de 150° a 170° Celsius. Em razão disso, as hipóteses de “predador” e “satanismo” foram eliminadas. Esse padrão de corte ensejou outras investigações. Em laboratório, notou-se ao microscópio algo invulgar: o agente conseguira cortar exatamente entre as células. Ou seja, o tecido animal passara por uma enigmática “separação celular”, sem danificar o interior das células. Algo que as nossas técnicas cirúrgicas ainda não alcançam: não temos os recursos que dêem ao médico a possibilidade de operar com tal refinamento. Então surgiu a pergunta: Se nós não a temos, quem a tem? A primeira suspeita recaiu sobre o Governo. 

Levados para mutilação – Na maioria dos casos de mutilação, os corpos foram encontrados sem sangue. Quase a totalidade apresentava um pequeno orifício na veia jugular, o que levou a considerar que os animais tiveram o sangue recolhido enquanto ainda vivos. Procedimento que implicaria no uso de tecnologia avançada. A ufóloga Linda Moulton Howe se especializou em casos de mutilação. E cita um caso ocorrido em 10 de março de 1989, no Arkansas, quando cinco vacas prenhas foram encontradas mortas no pasto. Os animais estavam estirados em fila, como se tivessem andando e caído todos ao mesmo tempo, de modo fulminante, enquanto pastavam. Tinham grandes incisões tipo “escadinha”, realizadas a quente. O feto de um vitelo foi removido da bolsa fetal da mãe através de uma incisão. E o líquido amniótico não foi encontrado sequer uma gota, sugerindo ter sido sugado, assim como o sangue, ou evaporado em razão do calor do equipamento de cauterização. O doutor Altshuler estudou esse caso. Examinando as amostras de tecido e os órgãos do animal num microscópio Reichart Microstar IV, encontrou evidências de que os cortes foram feitos rapidamente, em apenas um ou 2 minutos, com algum tipo de instrumentação a quente, algo como laser. Especialistas em Equipo Laser foram consultados. Disseram que para fazer aquilo o equipamento ocuparia uma área do tamanho de um consultório, sendo necessário um trabalho técnico de uma hora, apenas na montagem. O Equipo Laser deveria ter instrumentos especiais para os olhos e um sistema de resfriamento de porte. A produção do laser seria por gerador de força, com alambrado elétrico e instrumentos especiais, podendo atingir um calor de 350° C. Seu custo, apenas para essa operação, fora estimado em 20 mil dólares. Além disso, teria de ser adicionado o trabalho da equipe médica e o tempo da operação, relativamente grande. O total de tempo no procedimento seria de algumas horas, muito superior aos exíguos dois minutos que o “agente motor” levara para fazer o serviço completo. O estudo técnico indicara que o gado fora levado do local para ser mutilado. 

Estranhos helicópteros – No estado do Alabama, após as mutilações, foram vistos objetos aéreos semelhantes a helicópteros. Alguns desses engenhos estavam perto demais dos fios de alta tensão, manobra perigosa e proibitiva aos pilotos. Quem estivesse pilotando os engenhos, tinha interesse nos animais. E, segundo os relatos, não eram aparelhos da polícia. Pensou-se na ação de organismos do Governo, como os agentes da inteligência militar ou da CIA. O fato foi investigado por ufólogos e por representantes do Senado norte-americano. Mas ninguém descobriu de onde eram, nem tampouco quem os pilotava. O policial Oliphat, disse que não sabe quem são “eles”, mas está certo de que os tais “helicópteros” surgem antes e depois do animal mutilado. “Às vezes, parece até que apostamos corrida, para saber quem chega primeiro aos animais mortos”, disse ele. É difícil aos fazendeiros considerar que seu próprio Governo esteja causando tanto pânico e prejuízo. E vários relatos levaram-nos a cogitar de que os alienígenas poderiam estar fazendo o serviço, usando engenhos dissimulados. Eles notaram que as mutilações têm incidência inclusive em outros países, como Argentina, Uruguai, Brasil etc. E foram vistas também em países sem recursos, que nem sequer possuem helicópteros. Por mais que a polícia investigasse, nada foi encontrado até hoje do agente causador. Embora os prejuízos sejam grandes, ninguém foi preso e nunca houve um acusado por qualquer das mortes. E elas se contam aos milhares. A hipótese alienígena ganhou força. 

Origem alienígena – A ufóloga Linda Howe investigou detidamente as mutilações. Tomou o testemunho de várias pessoas dizendo ter visto animais capturados por naves alienígenas. Outras, inclusive, disseram ter visto a mutilação no ato. Mas não é fácil dar crédito a isso, porque o fato desafia a lógica. Linda argumenta: “Numa investigação é preciso recuar ao início dos fenômenos e analisar os relatos. Há testemunhas que viram pequenas criaturas de cor cinza, com olhos negros enormes, carregando o animal mutilado ou colocando-o na nave. Para elas, é uma matança alienígena”. Elas avistaram naves enigmáticas e entidades não-humanas praticando as mutilações. Somente os relatos testemunhais, os animais mortos e os exames realizados já seriam suficientes para dar a ação como alienígena, mas o ceticismo tem falado mais alto. No decorrer das pesquisas, Linda diz ter recebido informações seguras de que os alienígenas do tipo cinza têm problemas de sobrevivência. E que ao menos uma das razões da mutilação animal é obter fluídos para essa questão vital. Ela considera que tais alienígenas coletam hemoglobina e plasma sangüíneo para produzir compostos bioquímicos necessários à vida deles. E, se for assim, as mutilações não terão parada, ao menos até encontrarem outro fármaco de sobrevivência. Contudo, causa espécie o fato de entidades com tecnologia avançada, vindas talvez de tão longe, precisem resolver seus problemas biológicos usando o nosso gado como matéria-prima. Embora difícil de acreditar, tal hipótese não se mostra impossível, haja vista a quantidade de gado e de outros animais mutilados ao longo dos anos. De modo racional, a verdade é que não sabemos o porquê disso. “Eles” são vistos e contatados, mas, oficialmente, nada dizem. Suas ações causam confusão e deixam animais mortos. Especula-se que os órgãos e o sangue animal são tão parecidos com os nossos, que outra civilização poderia estudá-los e ficar conhecendo parte substancial do organismo humano. Assim, “eles” estariam aprendendo sobre nós, mas deixando os detalhes específicos e os aspectos funcionais para outros estudos, através de implantes e exames durante o evento de abdução. No meio Ufológico, a questão colocada hoje não é se existe vida no universo, mas que tipo de vida é essa que nos visita. De fato, a quantidade de avistamentos, os modelos de naves, os tipos de seres alienígenas e suas ações, tudo isso nos faz crer que os visitantes são muitos e de diferentes partes do cosmos. Em particular, o tipo responsável pelas mortes não é amistoso. E pelo que oferece em suas ações, representa perigo. Está interessado na vida do planeta e em seus componentes orgânicos. Se necessário, para saber o que quer: experimenta, mata e mutila. 

Vida no mundo das partículas – A verdade sobre a vida no universo pode ser mais complexa do que tudo que lemos e imaginamos até agora. Os UFOs surgem no ar como se viessem do nada. São vistos por nós e nos registros de radar. Quando nos céus, desaparecem instantaneamente. Podem mudar de forma, dividir-se em dois e juntar-se formando apenas um. Assim como surgem do nada, desaparecem no mesmo nada de onde vieram, sem deixar vestígios. Uma tecnologia capaz de produzir tais metamorfoses teria de manipular as dimensões do espaço-tempo. E isso está além dos limites da nossa ciência, acima da nossa competência e da nossa capacidade de compreender o fenômeno. Com aquilo que fazem nos céus, podem ser oriundos de qualquer planeta ou época, viajantes do tempo, conforme nos sugere as equações da relatividade de Einstein. Algo difícil de imaginar e mais difícil ainda de compreender. A conversão da matéria em energia organizada, capaz de ora ser um conjunto denso ora sutil, é algo tão fantástico que mais harmonioso seria considerar o feito como produto da vida em outra dimensão. Materializar e desmaterializar a si próprios e os seus engenhos, como fazem os alienígenas, poderia ser uma condição natural de vida naquela outra dimensão. A vida vibraria ali numa quintessência sutil. Os elementos conhecidos no mundo tridimensional existiriam naquela esfera, mas em forma de partículas, vibrando numa oitava acima da nossa densidade. Pensando assim, a vida alienígena não seria necessariamente nata num planeta, mas numa outra dimensão do planeta ou nas profundezas etéreas do cosmos. Seria uma vida ultrafísica, para os nossos padrões de densidade, dotada de uma bioforma menos material, invisível a olhos terrestres. Tais seres, vivendo num mundo paralelo ao nosso, teriam descoberto a técnica de converter energia em massa e vice-versa, aparecendo aos nossos olhos em forma de Fenômeno UFO, sem que possamos entendê-los.

Cinco casos estranhos sobre a morte BRUCE LEE!


Homem morto trabalha por uma semana
(Notícia do New York Times)> > Os Gerentes de uma Editora estão tentando descobrir, porque ninguém notou que um dos seus empregados estava morto, sentado à sua mesa há CINCO DIAS. George Turklebaum, 51 anos, que trabalhava como Verificador de Texto numa firma de Nova Iorque há 30 anos, sofreu um ataque cardíaco no andar onde trabalhava (open space, sem divisórias) com outros 23 funcionários.
Ele morreu tranquilamente na segunda-feira, mas ninguém notou até ao sábado seguinte pela manhã, quando um funcionário da limpeza o questionou, porque ainda estava a trabalhar no fim de semana. O seu chefe, Elliot Wachiaski, disse: ‘O George era sempre o primeiro a chegar todos os dias e o último a sair no final do expediente, ninguém achou estranho que ele estivesse na mesma posição o tempo todo e não dissesse nada. Ele estava sempre envolvido no seu trabalho e fazia-o muito sozinho.’
A autópsia revelou que ele estava morto há cinco dias, depois de um ataque cardíaco.
Chega a ser engraçado isso, né? Mas  a história é falsa. Fui atrás desse caso e realmente todos os dados indicam que seja apenas mais um desses mitos modernos que circulam pelos emails, como o caso do cara que acordou na banheira de gelo sem os rins. A primeira referência dessa história surgiu em 2001, e como todas as demais, vem sofrendo pequenas alterações ao longo do tempo. Segundo o Fact or Fiction, este caso é inventado.
Embora este estranho caso do homem que trabalhou depois de morto seja falso, tem um outro, talvez até mais bizarro, que envolve uma celebridade e que é pura verdade. Então, aqui vão 5 casos bem Gumps sobre a morte:
1- O homem que (realmente) trabalhou depois de morto
Seu nome de nascimento era Lee Jun-fan. Mas ninguém conhece este nome, afinal, ele ficou famoso com o nome de BRUCE LEE!
230px BruceLeecard Cinco casos estranhos sobre a morte
O cara que trabalhou depois de morto
Sim, meu amigo. Você pode não acreditar no que eu vou te contar, mas o fato é que Bruce Lee, o ator de filmes de Kung Fu, trabalhou mesmo depois de morto. Quando Bruce faleceu, vítima de um edema cerebral, ele estava atuando no final de um filme chamado “O jogo da morte”, um dos classicos de Bruce, onde ele trava um combate antológico com o astro do basquete Kareem Abdul-Jabbar. Bruce nunca terminou este filme, mas  ele ja havia gravado diversas cenas quando imprevisivelmente, morreu.
Com o filme ainda não terminado, o estúdio reescreveu o roteiro de modo que o personagem de Bruce Lee simula a própria morte para escapar de mafiosos. Para incluir este detalhe no filme, o estúdio gravou cenas no velório REAL do ator, com closes no Bruce Lee dentro do caixão e tudo mais e colocaram no filme. Dessa forma, Bruce Lee se tornou o único ator de cinema da história a estar num filme mesmo após sua morte, sem truques, sem efeitos especiais.  Talvez hoje, com a computação gráfica se aproximando do ponto de excelência em que não sabemos mais diferenciar real de digital, fosse possível refazer “O jogo da morte” como Bruce imaginou.
2- O melhor pior advogado da história
Se já soa mórbido saber que Bruce Lee foi filmado no caixão e estas cenas usadas num filme, imagine só como pode ser estranha a história de um profissional que literalmente se mata para demonstrar sua hipótese. Foi o que aconteceu com Clement L. Vallandingham.  Ele era um ex-político e também era considerado um dos melhores advogados de Ohio, pois raramente perdia um caso, por pior que ele fosse.
Em 1871 Clement assumiu o caso de um sujeito chamado Thomas McGehan, que era um arruaceiro local, acusado de matar um homem a tiros numa briga de bar. O advogado, percebendo que os antecedentes de seu cliente iriam colocá-lo numa enrascada, criou uma hipótese completamente inverossímil, no qual alegava que a vítima havia cometido suicídio em pleno bar, sacando sua arma de um jeito estranho e atirando contra o peito enquanto se ajoelhava.
Na noite de 16 de junho, o advogado Vallandingham se reuniu com outros colegas advogados num quarto de hotel, para estudar o caso de Thomas, e elaborar a defesa do indefensável.  Todos os amigos dele consideraram como um caso perdido, mas Valladingham era tinhoso e resolveu pegar uma arma para ilustrar aos amigos como ele pretendia mostrar ao juri a forma esquisita que vítima teria suicidado de forma que a culpa recaísse sobre seu cliente.
O advogado pegou uma arma em sua escrivaninha e colocou no bolso. Depois atuou para os amigos verem. Ele sacou-a lentamente do bolso e a engatilhou, enquanto narrava os acontecimentos. ” Foi assim que Myers segurou a pistola…” – Ele disse. E então, apertou o gatilho.
BANG!
A pistola disparou, e todos se assustaram.
Atordoado, com os olhos arregalados de susto, Valladingham olhou para seus amigos e disse: ” Meu Deus! Eu atirei em mim mesmo!” – E caiu. Ele morreu doze horas depois. Posteriormente, o cliente de Valladingham foi julgado inocente e liberado da prisão onde aguardava o julgamento.
3- Assassinado por um robô  
Enquanto nos filmes de ficção científica são comuns os casos envolvendo robôs matando humanos, a história humana só registra um único caso até hoje de morte humana causada por um robô. O caso em questão foi o falecimento de Robert Williams, (25) que trabalhava na Ford. Num dia, o robô que pegava as mercadorias nos pallets deu defeito e o chefe de Robert pediu a ele que escalasse o pallet para pegar as peças. Porém, o robô foi subitamente reativado e acertou Robert na cabeça com um de seus braços. O jovem morreu na hora. Quatro anos depois, o fabricante do robô foi condenado a pagar uma indenização à família no valor de dez milhões de dólares. Acredita-se que Robert Williams seja a única pessoa do mundo já assassinada por um robô.
4- Diagnosticou a própria morte
Um caso bastante incomum é o do doutor Joseph Green, um cirurgião inglês. Ele estava no leito de morte, acompanhado por seu médico de confiança. Joseph Green então olhou para seu médico e disse: -”Congestão”.
Em seguida, tomou o próprio pulso e disse: -”Parado!”
E aí morreu.
5- Precisou de três raios para morrer
Um oficial da cavalaria britânica que combatia no último ano da Primeira Guerra Mundial foi derrubado de seu cavalo quando um raio vindo do céu o atingiu. Ele acabou ficando paralizado da cintura para baixo.
O homem mudou-se anos depois para a cidade de Vancouver, Canada, onde, seis anos depois, enquanto pescava calmamente em um rio tomou um outro raio na cabeça, o que o deixou novamente paralizado.
O velho quase morreu com a descarga elétrica, que acabou deixando como sequela, a paralisia de seu lado esquerdo. Dois anos de sofrimento e fisioterapia depois, o homem já estava bem recuperado, e conseguia andar com a ajuda de uma bengala.
Um dia ele foi dar um passeio num parque próximo a sua casa quando… Isso mesmo, tomou outro raio na fuça, que desta vez o deixou completamente paralisado.
O velho morreu dias depois.
Quatro anos mais tarde, um novo raio destruiu sua sepultura.
(Fonte: Beyond Coincidence: Stories of Amazing Coincidences and the Mystery and Mathematics That Lie Behind Them, O livro das listas e Wikipedia)