"PARA TUDO"

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

SEXO ENTRE VAMPIROS

Sexo O sexo vampírico é particularmente curioso e achei interessante relatá-lo. Para nos reproduziermos, nossos instintos mandam que bebamos o sangue do "parceiro" e que da mesma forma ele beba nosso sangue. Somos assexuados (não possuímos sexo) portanto o sexo da pessoa em questão não importa. Escolher entre macho ou fêmea para nós é como para vocês é escolher entre comer peixe ou frango. O nosso extase em parte vem pelo fato de que estamos bebendo o sangue de quem gostamos muito. O extase do "parceiro" depende do feromônio (partículas que produzem cheiros e gostos característicos afetando a função cerebral) presente em nosso sangue. Saliento o fato de que nosso parceiro é ao mesmo tempo nosso filho, ou neófito como é mais popular entre nós. Da mesma forma, depois da metamorfose, continuamos a praticar relações sexuais que se baseiam praticamente em um beber o sangue do outro, e vice-versa. Os órgãos sexuais humanos são inúteis para a reprodução ou prazer. Também praticamos sexo com outros vampiros que não sejam nossos neófitos. Isso porque os feromônios do sangue são como impressões digitais, distintas à cada vampiro, e faz com que um vampiro seja diferente do outro em termos sexuais. Os pontos heterógenos humanos as vezes se mantém, e caso a penetração seja sugerida, é aconselhável que nesse caso os vampiros sejam de sexo oposto, embora alguns vampiros menos ortodoxos fogem à essa regra. O sexo entre dois vampiros pode se tornar perigoso as vezes e é praticado bem menos freqüentemente. Deve-se pensar duas vezes antes de proceder com a troca de sangue. Isso porque os feromônios foram biologicamente evoluídos para provocar vício de quem bebe em quem sede o sangue. É importante que o neófito se sinta atraído pelo mestre, pois será perto dele que aprenderá tudo que deve aprender como um vampiro. E se alguém bebe muito o sangue de outro, também se vicia nele, como se fosse seu neófito. É quase como o amor dos humanos, porém mais forte. Se o sangue for trocado muitas vezes, ambos se tornarão ligados por algo que denominamos "Laço de Sangue". É como se a vida do outro se tornasse mais importante que a sua própria. As vezes, um vampiro obriga outro a beber seu sangue três ou quatro vezes para produzir escravos ou subordinados fiéis. O sexo entre um vampiro e um humano também é possível. Os órgãos sexuais dos vampiros, mesmo que desinteressantes, são totalmente operantes. A ejaculação existe, porém é sangue puro e sangue vampiro, e poderia assustar um humano desavisado. Um humano pode até mesmo beber o sangue do vampiro, mas sem que o sangue do humano seja extraído posteriormente, não ocorre transformações. Porém, o sangue é energético e provoca algumas transformações dependendo dos hormônios que estão correndo no sangue do vampiro. O humano, mesmo que não tenha sido transformado, também se torna viciado no sangue do vampiro e depois de três ou quatro dozes irá querer mais. Isto é muito vantajoso para conseguirmos nossos servos para tomar conta de nós e/ou de nossos negócios durante o dia. Anatomia Muitos de nossa espécie ainda enfatizam os termos antigos usados na era da superstição como "Luz Celestial" para o Sol, "Presente das Trevas" para a nossa condição, ou "Mortos-Vivos" para o que somos. Eu mesmo me confundo às vezes, afinal, é difícil abandonar os velhos hábitos. Mas estamos na era da ciência moderna, dos antídotos vendidos em farmácias que curam em instantes, e tomamos emprestado até o poder de Deus na criação da vida, com a engenharia genética. Não podemos nos apegar à antigas interpretações do que somos e como somos. Devemos evoluir, e é essa uma das maiores dificuldades para seres com a vida média indefinidamente grande. Não sou médico nem cientista. Trabalhei de tudo nesta vida mas nunca na área da ciência moderna. Sou apenas um curioso e costumo ler muito, por isso posso provêr-lhes com informações não tão técnicas ou exatas porém altamente esclarecedoras. Primeiramente não estamos mortos. Mostos são inanimados e apodrecem. Nós pelo contrário, somos na Terra os seres mais vivos que existem. Isto se dá pela metamorfose que sofremos na transformação. As hemoglobinas que vivem em nosso sangue são ao mesmo tempo um tipo de espermatozóide. Também possuem uma grande quantidade de feromônios sexuais. Isto atrai a presa humana assim como um inseto é atraído para uma planta carnívora, fazendo com que mesmo em estado de semi-inconsciência, o humano beba do sangue instintivamente. Além das funções básicas de glóbulos vermelhos, também funcionam como agentes reprodutores e possuem um sistema que injeta o DNA vampiro em outras hemoglobinas humanas ou semelhantes à humana. Uma vez injetado o DNA, há uma superposição da maioria dos caracteres humanos. Isto faz com que as características genéticas de nascimento se mantenham, porém, os tecidos e hormônios evoluam tornando humanos normais em o que somos. Mas há um porém. Quando as novas hemoglobinas são criadas, ainda são muito poucas, e se tornando estranhas ao organismo, são facilmente abatidas pela ação das hemácias. Por isso, é necessário que a maior parte do sangue seja sugado, antes que o sangue vampírico seja introduzido. Uma vez retirada a quantidade correta de sangue, e introduzido por via oral ou intra-venosa o novo sangue vampírico, o DNA é injetado em todas as hemoglobinas em ordem de 1:1. Salvo as hemoglobinas aniquiladas pelas hemácias, as outras atingirão diretamente a medula óssea e a mesma sofrerá distorções genéticas em poucas horas. No final do processo de contaminação, a medula estará produzindo incansávelmente um hormônio cujo nome é eu chamo de genesis. A genesis é responsável por todo o processo de metamorfose. Primeiramente, excita a produção de adrenalina fazendo com que o coração pulse à cerca de 200 batimentos por minuto. Excita também a produção de dopamina pelo hipotálamo, fazendo com que o humano ganhe quase que instantâneamente uma afeição pelo vampiro. Isto garante um tipo de senso de "maternidade" pelo mestre. E por último, sobrepõe o DNA de todas as células do organismo pelo novo DNA. Em menos de uma hora, todas as células foram efetivamente evoluídas e começarão a exercer nova função no organismo. É como se a função do DNA humano fosse uma doença a ser regenerada pelo organismo agora vampiro, e o ainda humano deverá passar pelo processo de metamorfose por um período de aproximadamente 48 horas. Terminada a produção da genesis pela medula óssea, a mesma atrofia a cessa de funcionar. Na metamorfose de humano para vampiro, ou de homo sapiens para homo sapientissimus (ou homo nocturnus em algumas concepções mais antigas), grande parte dos órgãos vitais são atrofiados e cessam de funcionar. Todo o resto será evoluído. As características adquiridas entre o nascimento e a metamorfose são mantidas, como cicatrizes permanentes e membros decepados. Isto se deve porque quando um tecido não regenerável se perde, junto com ele se perderam as instruções genéticas para a reconstrução do mesmo, e isso não pode ser reposto pela metamorfose. Cabelos, unhas e pigmentações irão voltar para a forma que deveriam ser, enquanto a idade, formação muscular, porte físico se manterão como na hora em que houve a metamorfose. O coração se transforma numa extenção do cérebro e ganha neurônios, além de se tornar controlável assim como a respiração e responsável pelos poderes paranormais do vampiro e também pela consciência. O cérebro será excitado em diferentes regiões proporcionando um aumento crescente dos instintos assim como da inteligência e da paranormalidade, e será utilizada cerca de 45% de sua massa e capacidade. Os aparelhos urinário, escretor, reprodutor e respiratório cessarão de funcionar. O mais interessante acontece com o aparelho circulatório. O sangue agora conterá o dobro de espécies de células que o sangue humano. Será possível controlar para que parte do corpo o sangue irá correr, através de válvulas que se desenvolverão em lugares estratégicos. O coração e as válvulas serão involuntárias, mas podem se tornar voluntárias pelo desejo do vampiro. Todos os tecidos desenvolverão ou evoluirão o sistema reprodutor, possibilitando uma regeneração de 100% do corpo, o que combate a velhice. A velocidade de regeneração também aumentará consideravelmente, proporcionando uma média de três centímetros cúbicos por minuto para a maioria das células. A pele e os neurônios são mais rápidos. Cerca de 1 centímetro cúbico por minuto. Usei tal consideração pois não sei como a velocidade de regeneração é medida cientificamente. Habilidades como a memória eidética, paranormalidade, telepatia e telecinésia serão desenvolvidas com o tempo. O sangue deverá estar sempre em contado com todas as células, e uma vez separado dela, em segundos, as células morrem. Isto explica porque restos de um vampiro como membros decepados e tecidos extraídos se decompõe quase que instantâneamente quando longe do sangue. O coração, agora com neurônios, controla também algumas funções ainda não explicadas. Na verdade o cérebro e o coração são os maiores mistérios para os cientistas vampiros. A medula atrofiou ao terminar de produzir o genesis. Isto faz com que o sangue não possa ser produzido pelo corpo. Por isso, deve ser extraído de humanos ou de mamíferos próximos ao homo sapiens. As hemoglobinas ingeridas serão absorvidas pelo próprio estômago, uma vez que os intestinos atrofiaram e posteriormente são integradas ao organismos pela introdução do DNA vampiro. Assim o único tecido não reproduzível de nosso organismo é renovado. Ele também proporciona o pouco oxigênio necessário para a queima de alguns reagentes para a produção de ormônios. Ainda assim, é muito mais do que precisamos. Os outros componentes do sangue são mortos e seu material químico é utilizado para a regeneração. Por isso é necessário um grande consumo de sangue quando em processo regenerativo. O coração é agora uma extensão do cérebro, e possui algumas fraquesas. Em especial, à celulose. Quando um corpo contendo celulose, mais popularmente a estaca de madeira, transpassa o coração, obviamente sofre danos. Mas por motivos que não podemos explicar, a presença da celulose impede a circulação de sangue. Desta forma, a circulação é impossibilitada, e os tecidos próximos morrem. Nota que madeiras envernizadas dificilmente provocam esse efeito. Sem parte do coração, o vampiro atinge inconsciência e entra em estado de suspensão até que a madeira seja extraída, quando a regeneração volta ao normal. Da mesma forma, uma flecha lançada com muita força que atravesse o coração causa danos ínfimos. Um corpo qualquer que atinja o cérebro causa muitas vezes incosnciência. Porém, a regeneração não é interrompida e o processo dura pouco tempo. Ainda não sabemos o que, mas algo em nossas células reagem com alguma energia transmitida pelo sol. Acredita-se que seja uma radiação eletromagnética de alta freqüência, pois lâmpadas ultra-violetas provocam o mesmo efeito em muito menor escala. Mas nada ainda foi provado. Lâmpadas ultra-violetas normais apenas aquecem nossa pele. Mas o sol provoca combustão instantânea. Um fogo muito intenso como o de um massarico também é perigoso, porque destrói mais rápido que podemos nos regenerar, e também nos leva à morte final. Se nossa cabeça é decepada, regenera. Leva tempo mas regenera. Agora se nosso coração é extraído, também podemos morrer em questão de minutos.

detector de vampiros

Não é fácil para uma pessoa descobrir o seu vampirismo, muitas vezes é difícil aceitar a possibilidade de ser um vampiro e mais difícil ainda é acreditar em alguém que se diz vampiro. O vampiro quando passa pelo processo do despertar e começa a ter mais clareza sobre o vampirismo e as suas necessidades energéticas, ele se percebe também mais atento as energias do ambiente e das pessoas ao seu redor. Um vampiro desperto consegue distinguir as energias das pessoas e perceber quem são as mais energéticas e quais os tipos de energia. O que facilidade a alimentação energética. O que acontece quando um vampiro desperto se depara com um outro vampiro, é que ele é capaz de reconhecer o vampirismo através da energia do indivíduo. O vampiro tem o que poderíamos chamar de “radar vampírico” que detecta o vampirismo de outra pessoa. Todos nós temos um certa energia armazenada, por mais que o vampirismo seja causado por uma deficiência energética, os vampiros ainda possuem certa energia determinante que pode ser facilmente reconhecida na presença de outro vampiro. Um indivíduo pode brincar de beber sangue e sair por aí dizendo que é um vampiro, mas alguém que realmente carregue o vampirismo saberá reconhecer quando se trata de um vampiro real ou apenas só mais um lifestyle

O Gigante de Cardiff

Conheça a história de uma das maiores farsas das américas, a descoberta de um gigante de 3 metros, com um pé de 52 cm! Uma das maiores fraudes das américas. O gigante de Cardiff foi uma brincadeira de George Hull que começou a ser construida em 1866, quando Hull, um frabrincante de charutos, em uma vista a casa de sua irmã, que morava em Iowa, discutiu com um revenrendo turco da igreja metodista. Hull não acreditava que a tudo o que estava escrito na bíblia era uma verdade histórica, e desafio o reverendo a explicar o trecho da bíblia Gênesis 6:4 "Ora, naquele tempo haviam gigante sobre a Terra, e também depois, quando so filhjos de Deus possuiam as filhas dos homens, as quais lhes deram filhos; estes foram valente, varões de renome, na antiguidade". Assim nasceia uma das maiores fraudes das americas. Um 1868, Hull conseguiu um grande bloco de um minera chamado Gipsita, de uma pedreira próxima ao Fort Dodge. A gipsita foi embarcada para Chicago onde Hull contratou Edward Burghardt, um cortador de mármore, para esculpir uma estatua de um homem como se ele estivesse numa tumba. Burghard, Henry Salle, and Fred Mohrmann trabalharam de Julho a Setembro confeccionando a peça de Hull. Evidentemente os escultores tinham modelado o projeto deles semelhante ao próprio Hull, que não serviria para o propósito dele. Depois deles terem mudado algumas caracteriscas que tinham simiiaridades com a dele, Hull então tomou medidas especiais para fazer a estatua parecer antiga como se ela pudesse ser um homem petrificado. O gigante tinha 3 metros de altura com um pé de 53 centimetros. O gigante de Cardiff Em Nova York, havia uma área chamada de “Burned Over District", por causa de um revivamento religiosa que tinha tomado a região ao longo da ultima metade do século 18. Hull decidiu que este seria um bom lugar para "sepultar" o gigante, porque ele sentiu que as pessoas aceitariam a invenção dele como prova de suas crenças. Hull tinha um primo chamado William Stubb Newell, que possuia uma fazenda perto deste local, num local chamado Cardiff, nas redondesas de Syracuse. Newell ajudou a enterrar o gigante na sua fazendo, aguardando o dia em que seria descoberto. Num sabado, 16 de outubro de 1869, a parte seguinte da mentira começou. A descoberta do gigante aconteceu somente quando Newell chamou Gideon Emmons e Henry Nichols para ajuda-lo a cavar um novo poço (um fato estranho, já que Newell já tinha um perfeitamente bom próximo da casa, e um riacho correndo perto do celeiro). Quando os cavadores obtiveram um buraco de 1,5 metros eles bateram no gigante. As noticias correram rápido, e nos próximos dias os visitantes começaram a chegar para ver com seus próprios olhos. Agora a bola estava girando, e depois, estes visitantes espalharam a noticia, e os frutos vieram. Na segunda, Newell tinha levantado um tenda na estatua e começou a cobrar 50 centavos pela entrada para passar 15 minutos vendo o gigante. Ouvindo as noticias, pessoas de vários locais abandonaram seus comércios e viajaram o bastante para ir até Cardiff ver a incrível descoberta. A Notícia atraiu a atenção de muitas pessoas. Imediatamente começou a especulação de era Golias. E, aqueles que interpretavam a bíblia literalmente, disseram ter descoberto provas de suas crenças religiosas. Artigos escritos em jornais da época reforçavam aquelas idéias, e as pessoas naturalmente acharam que era a verdade. Foi o caso que se todo mundo fala que foi verdadeiro, então deve ser! O Falecido Mr. Andrew D. White, Presidente da Universidade de Cornell escreveu: “Havia evidentemente uma alegria em acreditar nesta maravilha, e isto era acrescido da peculiar superstição americana de que a veracidade de uma crença e decidida pelo numero de pessoas que pode ser induzidas a adotá-la”. White, “estava distante no tempo da descoberta, e ouviu sobre a descoberta nos noticiários e imediatamente ficou desconfiado. White descreveu uma conversa que teve com um “altamente respeitado diácono da igreja presbiteriana, antigo juiz do condado”, no qual White diz que, “Eu perguntei para ele, de uma maneira jocosa, sobre o novo objeto descoberto, na total expectativa de que desse gargalhadas sobre o assunto, mas para minha surpresa, ele tornou muito sério. Ele Disse: Eu asseguro para você que isto não é uma mentira, é uma coisa muito séria. Não há perguntas a fazer sobre a incrível descoberta de como ela foi feita, e eu aconselho a você a descer e ver o que você pensa sobre isto”. Então houve as opiniões dos estudados. Muitos estudantes e teólogos foram para ver a maravilha, e foram convencidos de que a grande descoberta tinha sido realmente fabricada. White descreveu um encontro dele com alguns destes homens (antes deles examinarem a estátua) advertindo ele do perigo que corria a reputação deles se eles classificassem como autentico o gigante e que ele deveria voltar a ser uma farsa. Mas parece que ele advertiu somente ligeiramente. Nas palavras de Mr. White, “Eles vieram, eles viram, eles por pouco escaparam de serem convencidos.“ Um dos homens de White alertados era Dr. James Hall, um geólogo dos estado. Depois de ele mesmo ver o gigante, Hall disse: De maneira geral é o objeto mais extraordinário que podemos ver neste país, e contudo a idade da pedra não data de muito tempo, portanto, merece a atenção dos arqueologistas. Sobre isto Mr. White escreveu “Até o momento da minha vida tenho eu sido mais desencorajado a respeito da possibilidade da fabricação prevalecer entre os homens”. gigante de cardiff, gigante cardiff, gigante cardiff, gigante cardiff, gigante cardiff Surpreendentemente, ao lado de Mr. White, havia muitos céticos que reconheciam o gigante de Cardiff como farsa. Mr. White ficou mais aliviado e pode procurar de um forte aliado, que seria Othniel C. Marsh, professor de Paleontologia da universidade de Yale. Segundo a lenda, Marsh, quando viu o gigante disse “muito extraordinário”. E quando um proprietário perguntou se ele podia estar citando algo, Marsh respondeu “Não. Você pode falar-me sobre isto, contudo: é uma extraordinária farsa!” Neste meio tempo, a fazenda de Newell estava recebendo centenas de pessoas por dia, cada um depositando 50 centavos para ver esta maravilha. gigante de cardiff, gigante cardiff, gigante cardiff, gigante cardiff, gigante cardiff Uma semana depois da descoberta, um grupo de investidores de Syracusa liderados por David Hannum, comprou três quartos do local ao redor do gigante por 3 milhões de dólares. Eventualemente estes homens de negócios decidiram que seria melhor negócio mover o gigante para Bestable Arcade em Syracuse, para tornar mais acessível para o público pagante. Mas havia outro alguém que também estava interessado em adquirir a estatua. P.T.Barnum enviou um agente para ver o gigante e relatar o que ele encontrou. O agente foi então instruído para oferecer-se para comprar o gigante, o qual foi recusado. Então ofereceu o dobro da quantia, 6 milhões de dólares, que também foi recusada. Barnum simplesmente fez outro gigante, que ele anuncio como sendo o original “Gigante de Cardiff”, dizendo que o gigante de Syracuse era uma imitação. Quanto colocaram os dois gigantes lado a lado, o de P.T.Barnum era melhor! É creditada a P.T.Barnum frase “há um otário nascendo a cada minuto”. Mas não foi ele quem disse. O local da descoberta foi muito visitado. Gradualmente, a história de um grande vagão carregando pesados caixotes de madeira um ano antes da descoberta do gigante. Então, foi descoberto que o Newell estava obtendo dinheiro de Hull, e Hull foi reconhecido como viajando junto com o misterioso vagão de antes. Neste meio tempo, Syracuse estava fazendo o máximo para poder proteger o investimento deles e defender a sua propriedade. Eles processaram Barnum reivindicando que o gigante deles era o original, mas ficaram surpresos quando Hull pulou na frente de todos e disse que tudo era uma piada. A sentença do juiz foi de que desde que o gigante de Syracuse era uma falsificação, o caso não tinha porque prosseguir. Toda a pedra cortada em Chicago foi enviada para contar parte da história para eles. Você pode imaginar o desconforto muito pessoas proeminentes que tinham dado como autentico o gigante. Neste tempo não havia dúvida sobre a estátua original. Mas este não foi o final da história! Depois o gigante foi exposto como uma fraude, por Alexander McWhorter, um graduando residente da Universidade de Yale, que ainda afirmou ter encontrado estranhas inscrições na estátua. Mas logo o assuntom foi esquecido. O gigante de Hull pretence ao New York Historical Association, e pode ser visto Farmer’s Museum in Cooperstown, N.Y. O gigante de Barnum agora esta no Musel Marvin’s Marvelous Mechanical em Farmington Hills, Michigan.

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