"PARA TUDO"

quarta-feira, 18 de julho de 2012

MUTILAÇÃO DE ANIMAIS SERA UM MONSTRO


O programa é apresentando por Jether Jacomini Filho e comentado por Pedro de Campos, consultor da Revista UFO

Categoria: INVESTIGAÇÃO | MUTILAÇÃO DE ANIMAIS | PESQUISA
A TV Mundo Maior em parceria com a Revista UFO apresenta mais um episódio da série ufológica do programa Nova Consciência. Desta vez o tema será: Mutilação de Animais. Apresentado por Jether Jacomini Filho e comentado por Pedro de Campos, consultor da Revista UFO, o programa visa levar aos espectadores o tema Ufologia, vinculado à interpretação espírita dos fatos. O último episódio vai ao ar hoje, às 13h00. A TV Mundo Maior está 24 horas no ar, sendo captada no Brasil por antena parabólica. Sua programação é transmitida ao mundo pela internet, através do site http://www.tvmundomaior.com.br/. 

Vigília noturna – Um dos primeiros e mais estranhos casos de mutilação animal ocorreu em setembro de 1967, quando uma égua da raça indígena Appaloosa, com três anos de idade, chamada Lady, foi encontrada morta nas terras do Vale São Luis, ao sul do Colorado, nos Estados Unidos. Depois dessa ocorrência, inúmeros casos parecidos foram encontrados em toda a região, em outros estados e em dezenas de países. John Henry Altshuler, professor assistente de hematologia e patologia clínica da Universidade do Colorado, nessa época trabalhava como patologista no Centro Médico Rose, em Denver, Colorado. E de modo curioso chegou ao local do incidente, tendo a oportunidade de estudar o animal morto. Hoje, o médico ainda se recorda de como tudo começou. Altshuler conta que tinha escutado falar das misteriosas luzes que rondavam o Vale São Luís. E os relatos instigavam a sua curiosidade intelectual. Mas ele estava apenas começando a sua carreira como hematologista e não queria que ninguém soubesse de seu interesse pelos UFOs. Assim que teve uma sexta-feira livre, pegou a mulher e os três filhos e saiu de carro para um fim de semana prolongado. Ele conta: “A minha verdadeira intenção era outra: eu queria saber o que estava acontecendo no Vale São Luís, o que haveria de verdade nas luzes estranhas que diziam sobrevoar o local”

Para satisfazer sua curiosidade, foi a um ponto sugestivo do Vale e fez uma vigília noturna. A noite já andava alta, e nada... Mas, pouco depois das 02h00 da manhã, viu três luzes brancas muito brilhantes, movendo-se juntas, lentamente, de modo contínuo, abaixo das elevações montanhosas. O jovem médico prestou atenção: não eram luzes de engenho humano nem parecia qualquer fenômeno natural. Também não era uma ilusão de ótica: como médico, estava certo disso. Algo insólito estava acontecendo ali, aos seus olhos. Com a atenção presa nos objetos, de súbito as luzes dispararam para cima, na vertical, e desapareceram nos céus. Então ele constatou que a história das luzes misteriosas era verdadeira. Esse fora o seu primeiro avistamento do Fenômeno UFO. Mas ele não podia imaginar o que ainda estava para vir. O moço ficou ali olhando o céu, procurando as luzes e pensando no avistamento que tivera. Quando surgiram os primeiros raios de sol, ele ainda estava ali. Nisso, a polícia do parque o encontrou, querendo saber dele o porquê de estar ali. O jovem médico ficou temeroso, tinha receio de perder o emprego se os colegas de serviço soubessem de seu interesse pelos UFOs. Naquela época, era muito jovem e não podia arriscar, ainda mais tendo mulher e três filhos. Mas quando os policiais descobriram que era médico anátomo-patologista (que faz autópsia) e hematologista (especializado em sangue), disseram a ele que uns dias antes tinham achado um cavalo morto, com cortes estranhos no corpo. Falaram que o local não era longe. O jovem médico acabou indo parar no rancho de Harry King e conhecendo Nelly Lewis, a dona da égua Lady, animal que os jornais acabariam chamando, erradamente, de Snippy, morto em condições estranhas. Foi Nelly quem o levou para examinar o cavalo.

Examinando o animal – O médico conta: “Quando me aproximei da égua, pude ver que tinha um corte no pescoço; e também um outro que ia do pescoço até a base do tórax, numa incisão limpa e vertical, sem seccionar quaisquer dos ossos”. E continuou dizendo que a borda de ambos os cortes tinha cor escura, como se a carne tivesse sido aberta e cauterizada com lâmina cirúrgica a quente. Disse que as bordas exteriores dos cortes estavam firmes, quase como se tivessem sido cauterizadas com um moderno bisturi a laser. Porém, em 1967, ainda não havia essa tecnologia para uso cirúrgico. E explicou: “Quando hoje em dia cauterizamos o local para controlar um sangramento, a carne se mantém suave ao tato. Porém, as bordas do corte naquela égua eram rígidos, como coro endurecido”. Altshuler cortou algumas amostras do tecido. E mais tarde os examinou em laboratório com auxílio do microscópio. Concluiu que ao nível celular, o tecido tinha descoloração e destruição condizentes com as mudanças feitas por queimadura. “Mas o meu assombro foi a falta de sangue”, disse ele. “Fiz centenas de autópsias: não se pode cortar um corpo e não achar sangue. Mas não havia nada de sangue na pele, no animal ou no solo. Em nenhuma parte tinha sangue. Isso foi o que mais me impressionou". De modo notório, a cabeça e os flancos do pescoço do animal estavam descarnados. Pareciam ter sido raspados a navalha. Notavam-se os ossos expostos da coluna vertebral e da cabeça, os quais apresentavam todas as ligações, mantendo a conformação anatômica do esqueleto exposto. Observando detidamente, o médico notou que dentro da égua faltavam os órgãos. Quem quer que tenha feito o serviço, da parte torácica levara o coração, os pulmões e a glândula tiróide completa. Tudo estava vazio e seco. Com espanto, o médico indagou: “Como se pode tirar um coração sem sangramento?” E concluiu: “Foi uma retirada incrível de órgãos, sem vestígio nenhum de sangue”

Terminado o exame, Altshuler rogou a todos para não revelarem seu nome nem de onde era. O moço ficara deveras assustado. Por alguns dias não teve vontade de comer e não conseguia dormir direito. Além disso, ficou com medo de ser descoberto, não queria a desconfiança dos colegas nem a dispensa do serviço. Seu receio era de nunca mais ter crédito na comunidade médica. Hoje, ele considera: “Essa experiência foi tão forte para mim que durante anos a neguei ao mundo, e inclusive a mim mesmo. Eu fazia isso para minha própria proteção, tratando de dar segurança a mim mesmo para o exercício da minha profissão”. Hoje, Altshuler tem confiança em sua reputação e habilidade, já não tem mais receio de dizer que avistara três UFOs naquela noite e, depois, examinara a égua mutilada. Não tem mais medo de dizer que o animal tinha sido trabalhado cirurgicamente com algum instrumento cortante e cauterizador. Fala com convicção que Nelly tinha sérios motivos para ficar convencida de que os UFOs estavam por trás da morte do animal. Lembra-se que em outubro daquele ano, os jornais publicaram o caso com destaque. E que foi a primeira reportagem sobre mutilação de animais vinculada aos UFOs de que se teve notícia. Assim começou o enigma das mutilações, intrigando os investigadores em todo o mundo. 

Animais predadores – O policial Ted Oliphat, de Fyffe, no Alabama, tornou-se um especialista em mutilações. Esteve em quase todos os pastos de sua região examinando as ocorrências. Por inúmeras vezes inspecionou a cena do crime, tentando descobrir quem fizera o serviço. Com os casos investigados, montou um volumoso álbum de fotografias e sabe em detalhes como ficaram os animais. Viu o gado morto e retalhado de maneira incomum. Os cadáveres estavam ressecados e apodrecidos, sem que as aves de rapina se aproximassem deles para fazer o repasto, fato incomum. Examinou os cortes e viu que não poderiam ter sido feitos por animais predadores, os quais mordem e arrancam pedaços. O gado morto não apresentava isso: os cortes eram retos. O policial confirmou que a traquéia, região em que os predadores atacam, houvera sido cortada e não mordida ou rasgada em nacos. A carne fora cortada de modo preciso, sem deixar marcas de agressão. A “hipótese de predadores” foi totalmente descartada, tanto pelo policial quanto pelos fazendeiros. Por certo, estando os animais mortos, alguém deveria ter feito o serviço. Intrigava o fato de os fazendeiros relatarem não ter visto ninguém entrar na propriedade. Um dos criadores notou que no local do ataque não havia marcas no solo; houvera chovido há dias, depois o solo secara ligeiramente, mas ficara fofo o suficiente para qualquer um deixar pegadas no pasto. Inclusive, só havia uma entrada para se chegar ao local, tanto para pessoas como para veículos; se alguém tivesse entrado, teria de passar em frente à casa do dono e encarado os cães de guarda. Mas o dono insistiu que ninguém passara pelo quintal. E o gado estava ali, inapelavelmente morto e mutilado. Parecia que o agente viera do alto e fizera uma matança incomum. 

Hipótese satanista – Bob Dean, ex-funcionário militar do serviço secreto, trabalhou 14 anos com o xerife do condado de Pima County. E luta contra o acobertamento da polícia de outras localidades. No Alabama, tanto ele quanto outros policiais abandonaram a hipótese de predadores. Contudo, tendo uns 50 bovinos mutilados no período de seis meses, escutou das pessoas mais impregnadas de protestos religiosos a hipótese de que os animais estavam sendo sacrificados por seitas satânicas, comuns no Alabama. Os comentários davam conta de que as vísceras eram usadas naqueles cultos. E que os discípulos de Satanás seriam os responsáveis pelas mutilações. Os órgãos extirpados seriam usados em cerimônias macabras, para satisfazer a volúpia maligna. O policial visitou quase todos os lugares em que se deram as mutilações. Mas ouviu dos fazendeiros que não era nada daquilo. Os satanistas de fato estavam presentes na região, mas não poderiam ser responsabilizados. Os criadores disseram que já estavam acompanhando as mortes desde longo tempo. E que os satanistas tinham sido investigados: não eram eles. Um dos rancheiros, disse: “Quando os satanistas fazem alguma prática, logo fica claro. As oferendas são notadas, eles usam animais pequenos”. Acontece que uma vaca não é uma galinha nem uma ovelha, mas um animal de grande porte, com mais de 350 quilos e uma força descomunal. O rancheiro prosseguiu contando: “Nas mortes, não há sinal de luta para pegar o animal e nem pegadas. Não há sangue na carcaça, nem no chão. Não há como fazer um animal desses deitar sem que haja luta, matá-lo sem derramar uma gota de sangue e retirar seus órgãos sem deixar sinal”. Numa investigação mais ampla, foram realizados exames de laboratório para procurar indícios toxicológicos. Olhos, pulmões, estômago, intestinos, rins e fígado dos animais foram examinados, órgãos em que as drogas para relaxamento muscular e anestesia poderiam alojar-se. Mas tudo o que foi achado era de uso veterinário normal ou substância da ração alimentar, nada capaz de desacordar ou deixar sem ação um animal de grande porte. Por mais que a polícia investigasse, nenhuma prova foi achada para incriminar os satanistas. 

Corte em “escadinha” – Vendo aumentar a cada dia o número de animais mortos, os fazendeiros se sentiam insultados quando a polícia alegava morte por predadores, sem provar nada. Os coiotes da região são pequenos, os bandos pouco numerosos e eles se afastam rapidamente do gado com medo de ser atacados. Não há como animais pequenos atingirem o pescoço do boi e dominá-lo, bebendo todo sangue, como um hipotético vampiro medieval. O agente causador deveria ser outro. Examinando detidamente as carcaças, notou-se um padrão de corte já observado no caso da égua Lady. Por toda a extensão, havia um corte em “escadinha”. A ocorrência se tornou repetitiva em várias regiões e outros nomes foram dados àquele tipo de corte: faca de pão, picotado, serrilhado. Constatou-se que o instrumento cortava e cauterizava ao mesmo tempo, fazendo um “serrilhado” e uma mancha escura na carne. Esse padrão operatório foi visto centenas de vezes. Estimou-se que o ferimento fora cauterizado à temperatura de 150° a 170° Celsius. Em razão disso, as hipóteses de “predador” e “satanismo” foram eliminadas. Esse padrão de corte ensejou outras investigações. Em laboratório, notou-se ao microscópio algo invulgar: o agente conseguira cortar exatamente entre as células. Ou seja, o tecido animal passara por uma enigmática “separação celular”, sem danificar o interior das células. Algo que as nossas técnicas cirúrgicas ainda não alcançam: não temos os recursos que dêem ao médico a possibilidade de operar com tal refinamento. Então surgiu a pergunta: Se nós não a temos, quem a tem? A primeira suspeita recaiu sobre o Governo. 

Levados para mutilação – Na maioria dos casos de mutilação, os corpos foram encontrados sem sangue. Quase a totalidade apresentava um pequeno orifício na veia jugular, o que levou a considerar que os animais tiveram o sangue recolhido enquanto ainda vivos. Procedimento que implicaria no uso de tecnologia avançada. A ufóloga Linda Moulton Howe se especializou em casos de mutilação. E cita um caso ocorrido em 10 de março de 1989, no Arkansas, quando cinco vacas prenhas foram encontradas mortas no pasto. Os animais estavam estirados em fila, como se tivessem andando e caído todos ao mesmo tempo, de modo fulminante, enquanto pastavam. Tinham grandes incisões tipo “escadinha”, realizadas a quente. O feto de um vitelo foi removido da bolsa fetal da mãe através de uma incisão. E o líquido amniótico não foi encontrado sequer uma gota, sugerindo ter sido sugado, assim como o sangue, ou evaporado em razão do calor do equipamento de cauterização. O doutor Altshuler estudou esse caso. Examinando as amostras de tecido e os órgãos do animal num microscópio Reichart Microstar IV, encontrou evidências de que os cortes foram feitos rapidamente, em apenas um ou 2 minutos, com algum tipo de instrumentação a quente, algo como laser. Especialistas em Equipo Laser foram consultados. Disseram que para fazer aquilo o equipamento ocuparia uma área do tamanho de um consultório, sendo necessário um trabalho técnico de uma hora, apenas na montagem. O Equipo Laser deveria ter instrumentos especiais para os olhos e um sistema de resfriamento de porte. A produção do laser seria por gerador de força, com alambrado elétrico e instrumentos especiais, podendo atingir um calor de 350° C. Seu custo, apenas para essa operação, fora estimado em 20 mil dólares. Além disso, teria de ser adicionado o trabalho da equipe médica e o tempo da operação, relativamente grande. O total de tempo no procedimento seria de algumas horas, muito superior aos exíguos dois minutos que o “agente motor” levara para fazer o serviço completo. O estudo técnico indicara que o gado fora levado do local para ser mutilado. 

Estranhos helicópteros – No estado do Alabama, após as mutilações, foram vistos objetos aéreos semelhantes a helicópteros. Alguns desses engenhos estavam perto demais dos fios de alta tensão, manobra perigosa e proibitiva aos pilotos. Quem estivesse pilotando os engenhos, tinha interesse nos animais. E, segundo os relatos, não eram aparelhos da polícia. Pensou-se na ação de organismos do Governo, como os agentes da inteligência militar ou da CIA. O fato foi investigado por ufólogos e por representantes do Senado norte-americano. Mas ninguém descobriu de onde eram, nem tampouco quem os pilotava. O policial Oliphat, disse que não sabe quem são “eles”, mas está certo de que os tais “helicópteros” surgem antes e depois do animal mutilado. “Às vezes, parece até que apostamos corrida, para saber quem chega primeiro aos animais mortos”, disse ele. É difícil aos fazendeiros considerar que seu próprio Governo esteja causando tanto pânico e prejuízo. E vários relatos levaram-nos a cogitar de que os alienígenas poderiam estar fazendo o serviço, usando engenhos dissimulados. Eles notaram que as mutilações têm incidência inclusive em outros países, como Argentina, Uruguai, Brasil etc. E foram vistas também em países sem recursos, que nem sequer possuem helicópteros. Por mais que a polícia investigasse, nada foi encontrado até hoje do agente causador. Embora os prejuízos sejam grandes, ninguém foi preso e nunca houve um acusado por qualquer das mortes. E elas se contam aos milhares. A hipótese alienígena ganhou força. 

Origem alienígena – A ufóloga Linda Howe investigou detidamente as mutilações. Tomou o testemunho de várias pessoas dizendo ter visto animais capturados por naves alienígenas. Outras, inclusive, disseram ter visto a mutilação no ato. Mas não é fácil dar crédito a isso, porque o fato desafia a lógica. Linda argumenta: “Numa investigação é preciso recuar ao início dos fenômenos e analisar os relatos. Há testemunhas que viram pequenas criaturas de cor cinza, com olhos negros enormes, carregando o animal mutilado ou colocando-o na nave. Para elas, é uma matança alienígena”. Elas avistaram naves enigmáticas e entidades não-humanas praticando as mutilações. Somente os relatos testemunhais, os animais mortos e os exames realizados já seriam suficientes para dar a ação como alienígena, mas o ceticismo tem falado mais alto. No decorrer das pesquisas, Linda diz ter recebido informações seguras de que os alienígenas do tipo cinza têm problemas de sobrevivência. E que ao menos uma das razões da mutilação animal é obter fluídos para essa questão vital. Ela considera que tais alienígenas coletam hemoglobina e plasma sangüíneo para produzir compostos bioquímicos necessários à vida deles. E, se for assim, as mutilações não terão parada, ao menos até encontrarem outro fármaco de sobrevivência. Contudo, causa espécie o fato de entidades com tecnologia avançada, vindas talvez de tão longe, precisem resolver seus problemas biológicos usando o nosso gado como matéria-prima. Embora difícil de acreditar, tal hipótese não se mostra impossível, haja vista a quantidade de gado e de outros animais mutilados ao longo dos anos. De modo racional, a verdade é que não sabemos o porquê disso. “Eles” são vistos e contatados, mas, oficialmente, nada dizem. Suas ações causam confusão e deixam animais mortos. Especula-se que os órgãos e o sangue animal são tão parecidos com os nossos, que outra civilização poderia estudá-los e ficar conhecendo parte substancial do organismo humano. Assim, “eles” estariam aprendendo sobre nós, mas deixando os detalhes específicos e os aspectos funcionais para outros estudos, através de implantes e exames durante o evento de abdução. No meio Ufológico, a questão colocada hoje não é se existe vida no universo, mas que tipo de vida é essa que nos visita. De fato, a quantidade de avistamentos, os modelos de naves, os tipos de seres alienígenas e suas ações, tudo isso nos faz crer que os visitantes são muitos e de diferentes partes do cosmos. Em particular, o tipo responsável pelas mortes não é amistoso. E pelo que oferece em suas ações, representa perigo. Está interessado na vida do planeta e em seus componentes orgânicos. Se necessário, para saber o que quer: experimenta, mata e mutila. 

Vida no mundo das partículas – A verdade sobre a vida no universo pode ser mais complexa do que tudo que lemos e imaginamos até agora. Os UFOs surgem no ar como se viessem do nada. São vistos por nós e nos registros de radar. Quando nos céus, desaparecem instantaneamente. Podem mudar de forma, dividir-se em dois e juntar-se formando apenas um. Assim como surgem do nada, desaparecem no mesmo nada de onde vieram, sem deixar vestígios. Uma tecnologia capaz de produzir tais metamorfoses teria de manipular as dimensões do espaço-tempo. E isso está além dos limites da nossa ciência, acima da nossa competência e da nossa capacidade de compreender o fenômeno. Com aquilo que fazem nos céus, podem ser oriundos de qualquer planeta ou época, viajantes do tempo, conforme nos sugere as equações da relatividade de Einstein. Algo difícil de imaginar e mais difícil ainda de compreender. A conversão da matéria em energia organizada, capaz de ora ser um conjunto denso ora sutil, é algo tão fantástico que mais harmonioso seria considerar o feito como produto da vida em outra dimensão. Materializar e desmaterializar a si próprios e os seus engenhos, como fazem os alienígenas, poderia ser uma condição natural de vida naquela outra dimensão. A vida vibraria ali numa quintessência sutil. Os elementos conhecidos no mundo tridimensional existiriam naquela esfera, mas em forma de partículas, vibrando numa oitava acima da nossa densidade. Pensando assim, a vida alienígena não seria necessariamente nata num planeta, mas numa outra dimensão do planeta ou nas profundezas etéreas do cosmos. Seria uma vida ultrafísica, para os nossos padrões de densidade, dotada de uma bioforma menos material, invisível a olhos terrestres. Tais seres, vivendo num mundo paralelo ao nosso, teriam descoberto a técnica de converter energia em massa e vice-versa, aparecendo aos nossos olhos em forma de Fenômeno UFO, sem que possamos entendê-los.

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