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sábado, 4 de fevereiro de 2012

Nuvens estranhas assusta moradores pelo mundo

As nuvens têm formas fantásticas e ainda não foram classificadas. Foram vistas por toda a Grã-Bretanha e também em outras partes do mundo, como por exemplo, a Nova Zelândia. Normalmente somem sem produzir tempestades. Os especialistas acreditam que este fenómeno merece a sua própria classificação.

Seriam estas nuvens devido ao Projeto Haarp?
Nuvens estranhas como estas foram vistas antes do Terremoto da China, existe até um vídeo no You Tube sobre isso.




Iowa, EUA
Foto de Jane Wiggins


Perthshire, Escócia
Foto de Ken Prior


Hanmer Springs, South Island, Nova Zelândia
Foto de Merrick Davies


(fonte:DailyMail)
Nota: Para confirmar a veracidade desta notícia, sugiro que consultem algumas das seguintes fontes: BBCBBC2,TELEGRAPHABCNATIONAL GEOGRAPHIC ou DailyMail.
Atualização: o jornal “The Guardian” publicou mais fotos sobre o tema.
Nîmes, França
Foto de Trevor Boult


Illinois, EUA.
Foto de Martha Tenney


Tasmania, Australia
Foto de Gary McArthur

Devon, Inglaterra
Foto de Richard Huntington


(fonte:TheGuardian)
Estudo identifica causa de nuvem marrom sobre a Ásia
29 de janeiro de 2009
Henry Fountain
Índia
O sul da Ásia vive sob uma nuvem – uma desagradável e insalubre sopa de névoa fuliginosa que afeta o clima e envolve a região, especialmente nos meses de inverno.
Os cientistas vêm estudando a chamada “nuvem marrom” já há anos, mas sempre houve incertezas com relação a ela. Que proporção da fuligem e outros aerossóis que portam carbono, na nuvem, provém da queima de combustíveis fósseis em automóveis, usinas de energia e atividades semelhantes e que proporção é proveniente da queima de lenha e outras forma de biomassa para finalidades agrícolas e de culinária?
Orjan Gustafsson, da Universidade de Estocolmo, e sua equipe conseguiram remover a nuvem de incerteza que pende sobre a nuvem marrom. A queima de biomassa, eles reportaram em artigo publicado pela revista Science, é a principal responsável pelo fenômeno.
Os pesquisadores empregaram métodos de datação por carbono 14 de amostras de fuligem atmosférica obtidas em 2006, em Sinhagad, no oeste da Índia, e na ilha de Hanimaadhoo, parte das Maldivas.
Basearam seu trabalho no fato de que os combustíveis fósseis têm milhões de anos de idade e por isso o carbono 14, um isótopo radiativo com meia-vida de 5,7 mil anos, já teria decaído por completo em seu espectro.
Já a vegetação, por outro lado, queimada quando campos são preparados para uso agrícola e na forma de madeira e esterco para fins culinários, contém carbono mais “jovem”, com presença considerável de carbono 14. Eles constataram que a combustão de biomassa responde por dois terços da poluição -uma proporção muito superior à determinada em outros estudos, por meio de metodologias diferentes.
As constatações sugerem que os controles sobre as queimadas agrícolas e a melhora da tecnologia utilizada para cozinhar alimentos, de modo a permitir uma combustão mais completa do combustível, poderiam fazer tanta ou mais diferença para a limpeza dos ares por sobre o sul da Ásia do que esforços para restringir o uso de automóveis ou construir usinas de energia menos poluentes.

 The New York Times
 Meteorologistas britânicos identificam novo tipo de nuvem
16/06/09
 Membros da Royal Meterological Society, no Reino Unido, identificaram um novo tipo de nuvem que recebeu a denominação Asperatus (“Áspero” na tradução do latim). Os cientistas informaram que a nova massa de vapor registrada possui o aspecto de um manto escuro e ondulado.
A Royal Meterological Society está tratando para que a Asperatus seja reconhecida internacionalmente e incluída pela Organização Meteorológica Internacional na lista de nuvens. Se for aceita, será a primeira variedade a ser classificada desde 1953.
Segundo Gavin Pretor-Pinney, fundador da sociedade, observar uma Asperatus é como ver de baixo a superfície de um mar agitado. Acredita-se que este tipo de nuvem se forma pela mistura de duas massas de ar – uma muito quente e úmida e outra muito fria -, desenvolvendo-se no limite de ambas. Alguns especialistas também sustentam que este tipo de massa de ar seria o resultado de uma turbulência no “ventre” de uma nuvem de tormenta.
Existem dez tipos de formações de nuvens conhecidos. Entre eles, estão a tradicional Cumulus (Cu), que geralmente é vista em dias de tempo bom, e a Cumulonimbus (Cb), temida pela aviação aérea por ser instável em seu interior. As Cumulonimbus atingem a temperatura de -75°C em seu topo e podem ter entre 10 e 20 km de altura.
Com informações do Terra Chile e agências internacionais

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