By Aislin Ganesha | janeiro 9, 2009
“As massas populares mais ignorantes, ao verem que certas pessoas se definhavam sem causa aparente e iam, dia a dia, perdendo as suas forças, com manifesta falta de sangue, procuraram explicar a causa desse mal como sendo o ataque de demônios ou de espíritos maléficos que, pouco a pouco, iam devorando a alma da vítima ou o seu coração, ou ainda chupavam o seu sangue até lhe causar a morte.”
Tal era possivelmente, a maneira como esses povos de tempos idos explicavam, na sua ignorância, diversos estados de caquexia e marasmo, de tuberculose, da anemia, das carências de cancro, etc. A crença nos Vampiros, nos gholes e nos lamies, que pertenciam ao mesmo gênero de espectros, fazem parte desses tempos imemoriais, das superstições mais espalhadas entre os árabes, os gregos e todo o Oriente.
A arqueologia mostra que desde tempos imemoriais, era uso colocar alimentos nos túmulos dos defuntos, para que assim não perecessem à míngua. Esta idéia aliada à existência em épocas remotas de algum animal semelhante ao atual morcego americano a que os zoólogos, por associação de idéias, dão o nome de Vampiro, gerou a lenda de que o Vampiro é um espectro que se alimenta com o sangue de seres vivos. A esta superstição acresceu o fato de alguns cadáveres ao serem exumados, se apresentarem incorruptos e logo as massas mais ignorantes, numa época em que a ciência não tinha elementos para explicar tais fatos, acrescentaram que esses cadáveres apareciam nadando no sangue que tinham sugado às pessoas vivas para assim poderem evitar a sua putrefação. Vários literatos usaram a superstição do vampirismo nos seus romances.
Tal era possivelmente, a maneira como esses povos de tempos idos explicavam, na sua ignorância, diversos estados de caquexia e marasmo, de tuberculose, da anemia, das carências de cancro, etc. A crença nos Vampiros, nos gholes e nos lamies, que pertenciam ao mesmo gênero de espectros, fazem parte desses tempos imemoriais, das superstições mais espalhadas entre os árabes, os gregos e todo o Oriente.
A arqueologia mostra que desde tempos imemoriais, era uso colocar alimentos nos túmulos dos defuntos, para que assim não perecessem à míngua. Esta idéia aliada à existência em épocas remotas de algum animal semelhante ao atual morcego americano a que os zoólogos, por associação de idéias, dão o nome de Vampiro, gerou a lenda de que o Vampiro é um espectro que se alimenta com o sangue de seres vivos. A esta superstição acresceu o fato de alguns cadáveres ao serem exumados, se apresentarem incorruptos e logo as massas mais ignorantes, numa época em que a ciência não tinha elementos para explicar tais fatos, acrescentaram que esses cadáveres apareciam nadando no sangue que tinham sugado às pessoas vivas para assim poderem evitar a sua putrefação. Vários literatos usaram a superstição do vampirismo nos seus romances.
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