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domingo, 24 de junho de 2012

Vampiros...Eu não acredito! Mas eles existem.


Vampiros...Eu não acredito! Mas eles existem.

Arqueólogos na Bulgária descobrem esqueletos de vampiros. 
Cemitério de vampiros foi descoberto por arqueólogos búlgaros. 

Arqueólogos na Bulgária encontraram dois esqueletos datados da era medieval cujos peitos foram perfuradas com barras de ferro para impedir que os mortos supostamente se transformassem em vampiros. 

A descoberta, segundo historiadores, ilustra uma prática pagã, comum em algumas aldeias búlgaras até um século atrás. 

Pessoas consideradas más tinham seus corações esfaqueados após a morte, devido a temores de que eles regressariam ao mundo dos vivos para sorver o sangue de humanos. 

Descobertas arqueológicas semelhantes também foram feitas em outros países dos Bálcãs. 

Cemitérios de vampiros. 

A Bulgária abriga cerca de cem áreas que serviram como locais em que pessoas tidas como vampiros foram enterradas. 

Os pesquisadores encontraram os dois esqueletos, datados da Idade Média, na cidade de Sozopol, no Mar Negro. 

"Estes esqueletos atravessados com barras de ferro ilustram uma prática comum em alguns vilarejos búlgaros até a primeira década do século 20'', explicou Bozhidar Dimitrov, que comanda o Museu de História Natural da capital búlgara, Sofia. 

De acordo com o historiador, as pessoas acreditavam que as barras de ferro manteriam os mortos presos às suas covas de modo a impedir que elas as deixassem à meia-noite para atormentar os vivos. 

Ritual 

O arqueólogo Petar Balabanov, que descobriu em 2004 seis esqueletos atravessados por ''barras antivampiro'' na cidade de Debelt, no leste da Bulgária, afirmou que o ritual pagão foi também praticado na Sérvia e em outros países balcânicos. 

Lendas ligadas a vampiros formam uma parte importante do folclore da região. A mais famosa é a que envolve o conde romeno Vlad, o Empalador, conhecido como Drácula, que empalava suas vítimas na guerra e bebia seu sangue. 

O mito inspirou o lendário romance gótico de Bram Stocker, Drácula, publicado em 1897, e, desde então já inspirou uma série de adaptações para o cinema. 

Crânio de vampiro é encontrado perto de Veneza 

Uma equipe de cientistas italianos encontrou na Itália uma caveira com um tijolo aparentemente colocado à força dentro da boca, o que indica que se acreditava que o cadáver era de um vampiro. 

A caveira, de uma mulher, foi encontrada na escavação de uma vala comum onde eram enterradas vítimas de uma epidemia de peste bubônica na ilha de Lazzaretto Nuovo, perto de Veneza, nos séculos 16 e 17. 

Matteo Borrini, da Universidade de Florença, disse que objetos eram colocados na boca de supostos vampiros na época para impedir que eles se alimentassem dos cadáveres de pessoas enterradas nas proximidades, se fortalecessem e passassem a atacar os vivos. 

Borrini, que apresentou suas conclusões na 61ª reunião da Academia Americana de Ciências Forenses em Denver, nos Estados Unidos, disse que, na época da epidemia, muitos acreditavam que a doença era propagada por vampiros. 

Marcas de mastigação 

Segundo ele, na época da epidemia de peste, os coveiros reabriam constantemente a vala para enterrar os corpos de novas vítimas e encontravam cadáveres que eles suspeitavam ser de vampiros. 

Os suspeitos costumavam ser identificados por sinais como "marcas de mastigação" no tecido em que os corpos eram envoltos. 

De acordo com Borrini, estas marcas eram causadas por sangue e outros fluidos corporais que às vezes eram expelidos pela boca dos mortos, fazendo com que o tecido parecesse afundar entre as mandíbulas e romper-se. 

Borrini disse que este pode ser o primeiro ritual de "exorcismo de vampiro" confirmado por evidências arqueológicas e analisada com conhecimentos médicos e técnicas forenses. 

Entretanto, Peer Moore-Jansen, um especialista da Universidade Estadual de Wichita, no Kansas, afirma que encontrou esqueletos similares na Polônia, indicando que a descoberta não é pioneira. 

Veneza foi muito afetada pela chamada peste negra, que atingiu a cidade principalmente entre 1630 e 1631. Estima-se que a epidemia matou até 50 mil pessoas de uma população de 150 mil. 

Fonte: BBC Brasil.

Nota do Blog: Assim como na idade média na Europa hoje também temos nossos vampiros em Campos do Jordão. Pessoas de caráter duvidoso que apesar de perambularem debaixo do sol sem sentir os efeitos da luz se alimentam dos fluidos corpóreos de outras pessoas como o suor, as lagrimas e sangue. 

Por motivos óbvios não podemos sair por ai espetando seus corações enegrecidos com estadas, mas a modernidade nos trouxe outra arma mortal para estes vampiros da era moderna. 

Esta arma na atualidade no Brasil é a mais sofisticada de todo o mundo. Por aqui ela se chama Urna Eletrônica. 


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