O programa de cruzamento reptiliano parece ter produzido um híbrido humano-anunnaki (Adão?) por volta de 200.000 a 300.000 anos atrás. Tenho certeza que outras raças extraterrestres também cruzaram com a humanidade para produzir a gloriosa variedade de pessoas na Terra, mas eu estou focando aqui sobre o grupo reptiliano por causa do desejo deles de controlar e manipular as atividades humanas. Claramente, quanto mais para trás você for, mais tenebrosa a estória se torna, mas existe suficiente evidências de suporte e via referências cruzadas para apresentar os temas do que aconteceu. Quanto mais eu olho isto, mais fica claro para mim que o que os reptilianos fizeram em Marte eles também fizeram aqui. Eles se infiltraram na população local através de cruzamentos genéticos e acabaram tomando o planeta. Parece que já existia a raça réptil-ariana entre os marcianos quando eles vieram para a Terra. Um dos principais locais para os anunnaki e os marcianos ou arianos, particularmente durante e após o cataclisma de Vênus por volta de 4.800 a.C., foram as montanhas da Turquia, Irã e Curdistão, e foi a partir daqui que eles e seus híbridos re-emergiram quando as águas retrocederam. Foram eles que criaram as civilizações ‘instantaneamente’ avançadas nas terras baixas da Suméria, Egito, Babilônia e no Vale Indiano. Um centro particular para os reptilianos anunnaki parece ter sido as Montanhas do Cáucaso e esta é uma área que irá aparecer repetidas vezes nesta estória. Eu sinto que existiu um grande programa de cruzamento genético nesta região, provavelmente no subsolo, que produziu um número muito grande de cruzamentos híbridos réptil-humanos. Uma área de pesquisa que é altamente relevante para esta região é o número de pessoas com Rh negativo ou sangue rhesus negativo.Freqüentemente, bebês rhesus negativos tornam-se azuis imediatamente após o nascimento. Esta é a origem do termo ‘sangue azul’ para as linhagens reais e para outros termos como ‘verdadeiramente azul’. Especula-se que a linhagem ‘azul’ pode ser de descendentes marcianos e de onde as linhas marcianas vieram antes de lá. Muito mais pessoas brancas são Rh negativas que os negros ou asiáticos.
Os genes do Draco ‘real’ branco-albino parecem ter sido usados para criar as linhagens híbridas ‘reais’ réptil-humanas que têm sido usadas para governar o mundo desde os tempos antigos. Esses eram aqueles conhecidos pelos antigos como os semi-deuses, aos quais foi dada a tarefa de intermediários, controlando a população e fazendo o mundo funcionar conforme a Agenda de seus mestres répteis. O que é claro é que enquanto os anunnaki cruzavam com muitas raças da Terra, a raça branca tem sido o veículo principal deles para tomar o planeta e o Draco ‘real’ no topo da hierarquia deles são bancos albinos. Algo significativo, quando você olha os registros antigos, muitas das suas criações híbridas tinham cabelos loiros e olhos azuis. Uma mudança importante parece ter ocorrido logo após as convulsões provocadas por Vênus, porque a cultura Ubaid (5.000 a.C.), onde agora é o Iraque, venerava deuses que eram representados como humanóides-lagartos, enquanto os sumérios (4.000-5.000 a.C.), que viveram na mesma área, representam seus deuses como bem humanos. Esta mudança, e o programa de cruzamento na região do Cáucaso, estão fundamentalmente conectadas, tenho certeza. A elite híbrida anunnaki-humana era descrita pelos sumérios e existem muitos outros registros do cruzamento entre extraterrestres e humanos, ou dos ‘deuses’ e ‘povos do céu’ cruzando geneticamente com a humanidade. Isto é notado da forma mais famosa no Gênesis, onde está dito:
“Quando os homens começaram a aumentar em número sobre a terra e as filhas nasceram deles, os filhos de Deus viram que as filhas dos homens eram belas, e eles casavam com qualquer uma que eles escolhessem...Os Nefilim estavam sobre a terra naqueles dias – e também depois – quando os filhos de Deus foram até as filhas dos homens e tiveram filhos delas. Eles eram os heróis da antiguidade, os homens de renome.” Gênese 6:1-4
De acordo com as traduções de Zecharia Sitchin, a palavra Nefilim relaciona-se com “Aqueles que Desceram”, enquanto outros dizem que significa “os que caíram” ou “aqueles que caíram”. A palavra ‘renome’ nessa passagem do Gênesis é uma tradução da palavra suméria ‘shem’. Isto tem sido traduzido na bíblia como algo relacionado a ‘nome’, como em construir um nome para si mesmo como um homem de renome. Sitchin diz que o significado verdadeiro de ‘shem’ é ‘veículo do céu’. Ele diz que ela vem da raiz, shu-um, que significa ‘aquilo que é um MU’, e um MU era um artefato voador, ele diz. Portanto, ‘homens de renome’ torna-se ‘homens ou povo dos veículos do céu’. Eram esses que cruzaram com as mulheres humanas. Esta passagem do Gênesis, eu sugeriria, fala do cruzamento entre os extraterrestres ou intraterrestres com os humanos para produzir os híbridos réptil-humanos. O termo ‘filhos de Deus’ na realidade vem do hebreu, bene-ha-elohim, que na realidade se traduz por ‘filhos dos deuses’. Os primeiros nascimentos desses encontros genéticos foram os gigantes das lendas e existem muitos registros de que tais híbridos terem nascidos. Existem numerosos registros em todo o mundo antigo, em todos os continentes, de uma raça de gigantes e o Golias bíblico pode bem ter sido um símbolo dessas pessoas. Os americanos nativos possuem muitos contos do Povo das Estrelas que desceram dos céus para cruzar com as mulheres humanas e Alex Christopher diz que um denominador comum na abdução de humanos pelos reptilianos nos Estados Unidos parece se relacionar com a linha genética da pessoa, particularmente aquelas que regridem aos americanos nativos ou os índios antigos. Os índios Hopi, você deve lembrar, falam que eles se originaram de dentro da Terra. O texto etíope, o Kebra Nagast (Nagas eram os ‘deuses serpentes’ da Índia que mudavam de forma), tem milhares de anos, e ele refere-se ao tamanho enorme dos bebês produzidos pelas uniões sexuais ou genéticas dos humanos com os ‘deuses’. Ele diz como: “...as filhas de Cain com as quais os anjos (extraterrestres) conceberam...não conseguiam fazer nascer suas crianças, e elas morriam.” Ele descreve como alguns desses bebês gigantes nasceram via parto cesariano: ...tendo aberto as barrigas de suas mães, eles saiam pelos seus umbigos.” [46] No texto hebreu antigo, o Livro de Noé, e em seu derivativo, o Livro de Enoque, um nascimento estranho é descrito de uma criança não-humana, que vem a ser o Noé famoso do Dilúvio. Referências a isto também aparece nos Manuscritos do Mar Morto, os registros da comunidade essênia na Palestina há 2.000 anos atrás, que incluiu muito material do Livro de Enoque. O filho estranho que os textos descrevem é o filho de Lameque. Ele é descrito como sendo diferente de um ser humano e mais parecido com ‘as crianças dos anjos do céu’. O filho de Lameque, Noé, é descrito como tendo pele branca e cabelo loiro com olhos que fazia toda a casa ‘brilhar como o Sol’. Seres com cabelos loiros e olhos azuis, com olhos tipo laser é uma descrição para pessoas misteriosas ou ‘deuses’ que atravessam milhares de anos até os dias atuais e aparecem em muitas culturas em todo o mundo. Lameque pergunta à sua esposa sobre o pai da criança:
“Veja, eu pensava então dentro de meu coração que a concepção era (devido) aos Vigilantes e ao Os Sagrados...e aos Nefilim... e meu coração ficou perturbado no meu interior por causa desta criança.” [47]
No Shahnemeh ou Livro dos Reis, a história lendária do Irã completada em 1010 d.C. pelo poeta árabe Firdowsi, ele descreve o nascimento de um bebê chamado Zal, o filho de um rei chamado Sam. Novamente, o rei fica horrorizado pela aparência não-terrena do seu filho que tem um corpo muito grande ‘tão limpo como a prata’, cabelo tão branco como de um homem velho e ‘como neve’, e uma face semelhante com o Sol. Sam chama seu filho uma criança do demônio, uma criança dos devas – os Vigilantes. Como os patriarcas do Velho Testamento, os iranianos pareciam ter uma aversão a crianças que nasciam com feições extremamente brancas. E quem é dito ser extremamente branco, um branco albino? A hierarquia real dos Draco. O texto do Shahnemeh diz o seguinte de Zal:
“Nenhum ser humano desta terra
Poderia dar à luz tal monstro,
Ele precisa ser da raça do Demônio,
Apesar ainda da forma humana e da face,
Se não for um Demônio, ele ao menos,
Aparenta ser uma besta na cor.” [48]
Zal mais tarde casa com uma princesa extrangeira chamada Rudabeh, a filha de Mehrab, o rei de Karbul, e um descendente do rei serpente Zahhak, que diziam ter governado o Irã por mil anos. Esta era uma das linhagens reptilianas e concordando com isso, Rudabeh é descrito como tão alto quanto uma árvore teça, branco como marfim etc, as características familiares dos nascimentos dos vigilantes-humanos. Estas descrições abundam nas linhagens reais do Irã e do Oriente Próximo, assim como suas comparações com árvores por causa de suas grandes estaturas. Parece, de seus textos, que você precisava ter as características físicas dos nefilim-vigilantes para se qualificar para ser rei. Isto, sem dúvida, é a origem do ‘direito divino dos reis’, o direito de governar em virtude de sua linhagem familiar, um sistema que continuou quando essas linhagens se expandiram dentro da Europa. Até o título britânico de Sir, conferido pela rainha para seus súditos selecionados,vem de uma antiga deusa-cobra (reptiliana) chamada Sir, que se relaciona com a deusa anunnaki Ninlil ou Ninkharsag, nos tabletes sumérios. O marido dela, Enlil, era chamado de A Serpente Esplêndida dos olhos brilhantes. Seu irmão, Enki, era também conhecido como uma serpente e seu emblema era duas serpentes entrelaçadas, o símbolo de seu ‘centro de culto’ em Eridu, e da profissão médica moderna. O símbolo é conhecido como o caduceu (veja Figura 5).
Figura 5: O caduceu antigo, símbolo da profissão médica moderna e simbólico de muitas coisas, incluindo, muito possivelmente, as espirais duplas do DNA ou talvez a representação de uma particular freqüência ou comprimento de onda.
Esta informação vem dos tabletes sumérios, como traduzida por Zecharia Sitchin e descrita em seus livros. Portanto, eu achei espantoso que Sitchin me disse pessoalmente que não existia evidência de uma raça serpente e me aconselhou para parar minha pesquisa nesses assuntos. A idéia de que não existe evidência é simplesmente cômica, e portanto por que Sitchin diz isso para mim? Ele foi inflexível de que eu deveria finalizar esta linha de pesquisa. Eu não tenho absolutamente dúvida de que os anunnaki e os vigilantes são a mesma raça reptiliana – as ‘serpentes dos olhos brilhantes’ identificados por Christian e Bárbara O’Brien no seu trabalho, Genius of the Few [“Gênios de Poucos”].[49]
Autor e pesquisador, Andrew Collins diz que ele tem um figurino de cobre canaanita mostrando um de seus deuses em torno de 2.000 a.C [50]. Ele tem um pescoço de serpente e uma cabeça na forma da cobertura de uma cobra que se enrola para formar uma touca como uma cobra [51]. Durante os milhares de anos desde que estas linhagens híbridas reais de répteis-humanos foram criadas, elas tornaram-se mais integradas na população em geral e menos óbvias fisicamente, mas a estrutura genética básica permanece e a Irmandade mantém registros genéticos bem detalhados de quem as tem e de quem não as tem. Christian e Bárbara O’Brien dizem, no Genius Of The Few, que se os anunnaki cruzaram geneticamente com a humanidade há centenas de milhares de anos atrás e novamente o fizeram cerca de 30.000 anos atrás, o resultado do segundo cruzamento seria uma estrutura genética com 75% anunnaki com 25% humana. Eu penso que existiu um outro programa de miscigenação bem mais recente, após o dilúvio de Vênus cerca de 7.000 anos atrás. Estas últimas linhagens seriam mais ainda anunnaki que as versões anteriores, obviamente.Esses são os híbridos reptilianos que governam o mundo hoje e é essa profusão de genes reptilianos que permitem a essas pessoas mudarem de forma para répteis e de volta pra uma forma aparentemente humana. Essas linhagens também possuem a habilidade de produzir um olhar hipnótico extremamente poderoso, exatamente como uma cobra que hipnotiza sua presa, e isto é a origem da expressão “dar um mau olhado em alguém”. Tudo isso é a razão verdadeira para a obsessão com o sangue e a endogenia das famílias “sangue azul” e de seus descendentes. Esta é a razão, de desde os primeiros tempos da história conhecida, para que os herdeiros sangue azul se casem com suas meia-irmãs e primas, exatamente como os anunnaki faziam, de acordo com os tabletes sumérios. O gene mais importente nessa sucessão é passado pela linha feminina, e portanto a escolha da parceira sexual feminina tem sido vital para eles.
É altamente significativo que a linhagem dos ‘reis serpentes’ tenha se originado no Irã, porque é desta região do Irã, Curdistão, Armênia, Turquia e das Montanhas do Cáucaso, que estas linhagens réptil-humanas emergiram para tomar o mundo. Uma pessoa de dentro da Irmandade, um russo, disse que existia um enorme vórtice, um portal interdimensional, nas Montanhas do Cáucaso onde os extraterrestres entraram nesta dimensão. Isto poderia explicar muitas coisas. O nome Irã [Iran] vem de algo anterior Airy-ana ou Air-an, que significa Terra dos Aryas ou Arianos [52]. Até hoje existem duas raças distintas no Curdistão, os de pele oliva de estatura média e olhos escuros, e os muito mais altos, pessoas de pele branca, geralmente de olhos azuis. Você irá notar que esses traços eram considerados a ‘Raça Mestre’ pelos nazistas e isto aconteceu porque os nazistas sabiam da história e da conexão com os reptilianos. Andrew Collins, em seu livro From The Ashes Of Angels [“Das Cinzas dos Anjos”], apresenta uma evidência forte de que o bíblico Jardim do Éden estava localizado na região alta do Irã-Curdistão e, obviamente, o tema da serpente está no coração da estória do Éden. Na vizinha Media, os reis eram conhecidos pelos iranianos como Mâr que significa cobra em persa [53]. Talvez Mars [Marte] = cobra? Eles eram chamados de ‘dinastia do dragão de Media’ ou os ‘descendentes do dragão’ [54]. Eu não tenho dúvida de que o Draco reptiliano cruzou com os humanos para produzir híbridos dentro da raça branca e, inclusive, existem muitas pessoas em todo o mundo que afirmam ter cruzado geneticamente com os reptilianos. Em 2.200 a.C. a Corte Real do Dragão foi fundada no Egito pelos sacerdotes de Mendes e isso ainda continua hoje, 4.000 anos depois, como a Corte Real e Imperial da Soberania do Dragão, agora sediada na Grã-Bretanha. Alguns chamam isso a Irmandade da Cobra. Os primeiros reis da Suméria, Egito e, mais tarde, de Israel, eram ungidos durante sua coroação com a ‘gordura do dragão’ que era a gordura do crocodilo sagrado. O crocodilo era conhecido no Egito como um “messé” e deste termo vem o termo hebreu “Messias” que significa O Ungido. Os reis da sucessão eram também conhecidos como ‘Dragões’ e todo este simbolismo se relaciona com o conhecimento de que essas famílias reais eram a linhagem do cruzamento réptil-humano. Quando muitos reinos se juntavam em uma batalha, eles apontavam um rei dos reis e ele era conhecido como o Grande Dragão ou...Draco. O famoso título céltico, Pendragon, é uma versão disto. A palavra kingship [realeza] se originou da palavra kin [parente por sangue] e kin-ship virou kingship. Apenas para enfatizar aqui o ponto sobre a linhagem dos répteis, o nome que os egípcios davam ao messé ou crocodilo sagrado deles era... Draco. Isto também tornou-se um símbolo dos Terapeutas Egípcios e seu ramo em Israel foi chamado de Essênios, e era representado por uma serpente marinha ou Bistea Neptunis pelos merovíngeos ‘reais’ e seus descendentes na França. Todos da mesma tribo, todos eles. Se você olhar a seção de figuras, você irá ver uma gravura egípcia antiga de um ‘deus’ na parede do templo em Saqquara – é uma figura reptiliana não-humana com algo parecido com asas.
Seres com cabelos loiros e olhos azuis, com olhos parecidos com lasers, continuam ainda serem relatados. Uma amiga americana me contou sobre uma experiência que o seu pai teve no início dos anos 1970. Eles viviam na Turquia naquele tempo, onde ele trabalhava em um posto de escuta da Inteligência Militar Americana. Ele voltou para casa
numa noite em um estado terrível. Quando perguntado o que estava errado, ele apenas resmungou: “O mundo não é como nós pensamos que ele é”. Apesar de ele raramente beber, ele pediu um whisky, e em seguida outro. Quando ele relaxou ele contou para sua filha sobre uma comunicação que ele tinha feito aquele dia com o piloto de um avião que estava estacionado em uma base turca. O piloto reportou que ele estava voando próximo do Pólo Norte quando repentinamente seus motores pararam e todos os sistemas elétricos desligaram. O avião então desceu suavemente na vertical em direção ao solo e, para sua surpresa, o topo de uma montanha abriu e o avião foi estacionado dentro dela. O que ele viu foi uma cena diretamente de James Bond. Ele saiu para fora do avião imaginando o que afinal estava acontecendo e ele encontrou pessoas altas, com cabelos loiros, com pele da cor de ‘pérola’ e olhos de um ‘azul-púrpura’ que pareciam, de certa forma, carregados eletricamente: como olhos de laser. Todos eles vestiam longas túnicas brancas e, talvez significativamente, isso é como o ‘deus’ da América Central e do Sul, conhecido como Quetzalcoatl é descrito. Eles também usavam uma medalhão com uma Cruz Maltesa em uma corrente. A memória do piloto ficou confusa sobre o que aconteceu após esse primeiro encontro com os ‘olhos azuis’, mas ele lembrou ter entrado em um quarto e visto um grupo desses seres sentados em torno de uma mesa de conferência. No final, ele foi levado de volta para seu avião e quando ele subiu para fora da montanha, suas turbinas e a eletrônica voltaram a funcionar. Agora, após ouvir as descrições desses seres por um piloto norte-americano moderno, veja como o Livro de Enoque descreve os Vigilantes:
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