"PARA TUDO"

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Será que o mundo vai acabar?

Será que o mundo vai acabar?

 
 
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Ih! Fudeu!

O fim do mundo nas telas

Com o hype da recente estréia do filme 2012 (tragédia total), o tema do fim do mundo, que já andava aquecido, entrou em ebulição. O fim do mundo não é, de forma alguma, um tema novo. Na literatura e no cinema, nós já nos danamos várias vezes e de várias formas. Desde a guerra nuclear de “Dr. Strangelove” (clássico maravilhoso de Stanley Cubrick, 1964) à invasão alienígena de “Independence Day” (1996), aos meteoros devastadores de “Deep Impact” (1998) e “Armageddon” (1998), ou devido às mudanças climáticas de “The day after tomorrow” (2004).
Essa data de 2012, mais precisamente 21/12/2012, desperta mais interesse que as anteriores, porque há uma grande dose de misticismo, enrolada com religião e astrologia maia e sumeriana, com pitadas de reais revelações científicas (geológicas, astronômicas, paleontológicas…) e um intricado calendário.
O medo do mundo acabar não é de hoje (alguém aí já leu o Gênesis, da Bíblia?), e faz milênios que os temerosos olham para os astros em busca de sinais do fim dos tempos.

Calendário Maia

Pois é, mas a bola da vez é o tal do “Calendário Maia”, que conta milhares de anos, mas pára no dia 21/12/2012. Pronto, agora me explica o porquê? O meu pai, engenheiro até o último (dos poucos) fio de cabelo, disse que é simples: eles foram extintos pelos espanhóis antes de calcularem mais datas.  Algo assim como o bug do milênio (os primeiros computadores só tinham dois dígitos para o campo “ano” nas datas, o que deixaria 1999 (99) como última data possível).  Mas o tal calendário também era um instrumento divinatório, com o qual aquele povo previa acontecimentos importantes e tentava entender os ciclos naturais e espirituais da Terra.  E essa fatídica data (21/12/10012) é o fim do “quarto ciclo”, de materialismo e ganância, e o início de um “quinto ciclo”, de crescimento espiritual (alguém pensou naquela musiquinha de cabeludo maconheiro dos anos 60, “Age of Aquarius”?).
O Discutido calendário Maia. O tipo de coisa que se encontra dependurado na parede daquela sua tia alternativa.

O que está previsto (ou, como vamos morrer se a previsão der certo)?

Bem, aí o bixo pega.
Existem diferentes candidatos a cavaleiros do apocalipse em 2012. Vamos a eles:

1 – (O escolhido pelos filmes “Knowing” e “2012″ ) – Tempestade solar

O Sol, nossa estrela mãe, nos abastece de energia – (sim, toda a energia do mundo é solar. Se existe petróleo, é porque milhões de anos atrás (desculpem cristãos fundamentalistas, mas o mundo não começou 6.000 anos atrás; e antes que me perguntem não teve esse papo de Adão e Eva também, ok? Papai Noel vai deixar um exemplar de “A Origem das Espécies” na sua árvore esse ano) existiram plantas que usaram a luz do Sol (uso maiúscula porque esse é o nome do SOL, mesmo em inglês, onde usam o termo “sun” para determinar estrelas com planetas e “SOL” para o nosso “sun”) para gerar energia, junto com água e sais minerais. Essa energia, armazenada como celulose, foi transformada pela imensa pressão e temperatura do interior da terra em petróleo. Então sim, toda a energia do planeta vem do Sol, de alguma forma – e nos mantém vivos através de um suave e frágil equilíbrio entre sua emissão de luz, calor e radiação invisível, e nossa distância dele. Se esse equilíbrio for afetado, por razões naturais mesmo, podemos dizer bye,bye. Sim, um espirro do Sol pode nos matar a todos mais facilmente do que você mata aquela mosquinha chata na hora do banho com um tapa molhado.
Abaixo, tempestades solares filmadas pelo SOHO (Solar Heliosphere Observatory), satélite estacionado entre a Terra e o Sol, demonstrando que os gringos levam a sério o papo de monitorar a atividade solar:
Mas, como são esses espirros?
Bem, o Sol não é estável, como muitos imaginam olhando para aquela bola de fogo (se é que alguém pode conceber que uma bola de gás, cerca de 1.300 vezes mais volumosa que a Terra, explodindo no espaço, seja estável). Em sua superfície (Heliosfera) ocorrem erupções de plasma (gás superaquecido)  que podem chegar à incrível temperatura de 10.000.000 Kevin! (algo em torno de 9.999.726,85 °C, suficiente para bronzear até o Sivuca) e volumes  de gás muitas vezes o da Terra (veja a imagem abaixo).
Uma erupção solar com a sobreposição da Terra em seu tamanho aproximado. A erupção é uma foto mesmo, do SOHO.
Para nossa sorte, estamos MUITO longe do Sol. Acontece que a cada 11 anos o Sol tem seu ápice de atividade coronal e suas manchas solares se tornam tão carregadas magneticamente que o astro-rei sofre uma inversão de polos magnéticos, o que ocasiona uma enorme e violentíssima tempestade solar, que emite muitas partículas carregadas de vento solar em nossa direção. A última ocorreu em 2001, derrubou uns dois satélites, causou enormes blecautes no hemisfério norte (taí uma desculpa pro nosso último apagão que o PT deixou escapar) e interrompeu o fluxo normal das telecomunicações por alguns dias. Para a maior parte de nós, foi imperceptível, mas hoje estamos mais dependentes da tecnologia, mais serviços dependem da internet, etc. Fora que, assim como os terremotos da Califórnia, sempre se prevê “A Grande Tempestade Solar”. Em 2012 vamos tirar a prova. No filme “Knowing”, com Nicolas Cage, existe a cena que considero a melhor já feita pelo cinema demonstrando a destruição do mundo, neste caso, por uma super erupção solar. É maravilhosa pela simplicidade, pelo senso de impotência total que transmite e pela falta daquele voyerismo tétrico característico dos filmes do gênero. Assistam só:
Segundo os estudiosos do calendário Maia, em 2012 haverá uma rara conjunção astronômica, que alinhará nosso sistema solar com o centro da Via Láctea, e que tal conjunção afetará nossos Sol e Planeta. No filme (2012), houve uma tempestade de partículas carregadas pelo vento solar que aqueceu o interior da Terra, causando uma inversão de pólos, que é o próximo tema.

2 – Inversão de Pólos

Essa é das teorias mais antigas que existem, e existem comprovações de que ocorre mesmo.
a) Inversão Magnética – os pólos magnéticos da Terra mudariam de tempo em tempo, de acordo com o movimento da massa ferrosa existente no núcleo de nosso planeta. Suportam essa evidência as medições do magnetismo de rochas antigas. Quando essas se solidificam, após uma erupção vulcânica, elas ficam com uma marca indelével da posição do pólo magnético no momento de sua fundação. E está mais do que provado que os pólos mudam de tempo em tempos. A grande dúvida é se mudam os pólos magnéticos ou se ocorre uma:
b) Inversão Física dos Pólos – Charles Hapgood, um Mestre em História norte-americano, escreveu dois livros sobre o assunto, um deles prefaciado por Albert Einstein, que achou a teoria muito boa. Diz ele que, de tempos em tempos, o absurdo peso do gelo acumulado nos pólos faz a crosta da Terra girar sobre seu próprio eixo, achando um novo ponto de equilíbrio (como um peão que perde o equilíbrio). Isso explicaria as mudanças nos pólos magnéticos, e causaria tremendas catástrofes (ondas de 15 kilômetros de altura, ventos de milhares de quilômetros por hora e outras coisas agradáveis). Estudando a história e evidências geológicas ele disse que já aconteceu várias vezes antes (e que acontecerá de novo). Quem viver, verá.
Abaixo, featurette mostrando as ondas gigantes do filme 2012:

3 – Nibiru – Planeta X – Hercóbulus, etc.

Essa é a hipótese campeâ atualmente.
O povo mais antigo a deixar resquícios de uma civilização organizada foram osSumérios (Iraquianos de 8.000 anos atrás). Eles escreviam em tabuletas de argila, e um pesquisador muito macho, Zecharia Stichin, resolveu decifrá-las. O que saiu dessa tradução deixou todos de cabelos em pé, uns argumentando tratar-se de Estória, outros de História (eu não aceito a reforma ortográfica de 1991, que eliminou a diferença entre as duas palavras. Estória é o que é de mentira, ficção – ex: a Estorinha da Chapéuzinho Vermelho; e HIstória é o documento, a verdade, o que ocorreu oficialmente).
Bem, dizem as tabuletas, que existem 12 corpos dignos de nota no Sistema Solar: Sol, Mercúrio, Vênus, Terra, a Lua da Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno, Plutão e – aqui vem a revelação – NIBIRU, um planeta que se desgarrou de outro sistema solar próximo e orbita nosso Sol de forma excêntrica, de 3.600 em 3.600 anos.
Mas o negócio vai muito mais adiante! A interpretação do Zecharia Stichin para as tabelas (muitas estão escritas como poemas, da mesma forma que os quatranhos de Nostradamus), abrange inclusive a formação de nosso planeta:
Segundo o que ele nos diz das tabuletas, havia, entre Marte e Júpiter, um enorme planeta rochoso, com vastos oceanos, Tiamat. Este planeta foi atingido por uma das 7 luas de Nibiru, fragmentando-se em duas partes: uma se recompôs e virou a Terra, mudando de posição para se tornar o 3º planeta após o Sol, e a outra se fragmentou totalmente e se tornou o cinturão de asteróides de Kuipert, uma faixa de asteróides entre Marte e Júpiter. Diz ele que cerca de 400 mil anos atrás, nativos de Nibiru, os Anunnaki, vieram fazer uma operação de mineração na Terra, buscando ouro para aspergir em sua atmosfera e proteger seu planeta das radiações de nosso Sol. Durante alguns milênios, os trabalhadores aguentaram o tranco, até que se reuniram em um sindicato, fizeram uma greve e exigiram a criação de um substituto (Seriam os Deuses Sindicalistas?). Pois um substituto foi criado, manipulando geneticamente os hominídeos de então e misturando com DNA dos alienígenas (gigantes – como os Nephilin das lendas Bíblicas), deram origem ao homo-sapiens. É isso aí. Segundo a interpretação do Zecharia para os textos sumérios, o homem foi criado como escravo de uma civilização alienígena. Ele escreveu vários livros sobre o assunto, “The Book Of Enki” (O Livro de Enki), “Signs of the Return” (Sinais do Retorno”), entre outros 5 que formam a série “Crônicas da Terra”. Em seu site, ele relata as diversas descobertas astronômicas, geológicas e históricas nos últimos vinte e poucos anos que apontam para (nenhuma disprova) a existência de um corpo celeste “errante” pelo Sistema Solar (alterações orbitais em Netuno, composição do cinturão de asteroides, o elusivo planeta X, que astrônomos acham e perdem todo ano, descobertas geológicas sobre a pequena espessura da crosta na regiâo do Oceano Pacífico (segundo Zecharia, a cicatriz da colisão que destruiu Tiamat  e resultou no nascimento da Terra). Seus livros podem ser encontrados para leitura, em inglês e espanhol, de graça, na Biblioteca Pleyades. Ultimamente vem ganhando peso a teoria de que Nibiru seria uma estrela anâ marrom, e nosso Sistema solar seria, na verdade, um sistema binário (duas estrelas), cada uma com seu conjunto de planetas orbitantes (a maior parte das estrelas do universo conhecido fazem parte de sistemas binários).
Visão artística de uma estrela anâ marrom e sua órbita longa ao redor de nosso Sol.
Enfim, sempre que a órbita de Nibiru passa entre Marte e Júpiter, grandes perturbações gravitacionais ocorreriam, causando imensas catástrofes em todos os planetas e aumento da atividade solar. Aí viriam terremotos, inversão de pólos, tempestades, tsunamis de 15 kilômetros, ventos de milhares de quilômetros por hora, etc. Diz o Zecharia que a lenda bíblica de Noé (tirada do clássico Sumério de Gilgamesh), veio de uma passagem de Nibiru pela Terra, na qual os Deuses Annunaki acharam por bem deixar que todo mundo se pirulitasse, no melhor estilo “controle populacional radical”, e um servo de Enki, o Noé (Gilgamesh) teria sido alertado para proteger sua família.
Órbita de Nibiru, segundo Zecharia Stichin.
Ainda não há notícia da razão do sumiço total dos Anunnaki. Será que ainda nos monitoram?

4 – Desastre Climático (também chamado de “Profecia de Al Gore”)

O mais provável. Vamos todos sentar na bagaça, seja por aquecimento global (para o qual há críticos, mas meu uso de ar-condicionado só cresce), seja porque o planeta vai ficar tóxico demais, ou porque nós vamos extinguir os recursos naturais dos quais dependemos e vamos todos dançar coletivamente, seja de fome, seja por uma guerra mundial por recursos (energéticos como o petróleo ou vitais, como a água). Cenário explorado pelos filmes “The Day After Tomorrow” (2004) e “An Inconvenient Truth” (2006), entre outros.

5 – Guerra Nuclear

Este cenário já foi mais explorado, principalmente na época da Guerra Fria (vão pesquisar!). Rendeu inúmeros filmes, de 1950 até os anos 1990. “Mad Max” (1979) mostra uma Austrália devastada por uma guerra por petróleo (além da bunda do Mel Gibson); “Red Dawn” (1984) mostra jovens americanos montando uma resistência armada a uma invasão soviética, após um bombardeio.
O saudoso Patrick Swayse como o líder dos guerrilheiros adolescentes "Wolverines", que enfrentam o exército soviético no interior dos USA.
Os mais famosos (e melhores), são ”The Terminator” 1 e 2, com o “King of the World” James Cameron matando 3 bilhões de pessoas em um único dia de bombas lançadas por um computador psicopata. Este cenário, embora distante de nossas mentes, continua ameaçador, com malucos como Chaves e Ahmadinejhad se armando até os dentes. Espera uma bomba atômica cair na mão de um maluco de turbante, para você ver no que vai dar, espera só!
Mel Gibson e seu Ford Falcon 1973 (Interceptador V8) com Blower. Buscando gasolina e mantendo a ordem numa Australia pós-apocaliptica.

6 – Choque de Meteoro ou Cometa

Já aconteceu. Os dinossauros foram varridos do mapa por eles. Como sabemos disso? No mundo inteiro, quando se cava até a profundidade que correspondia ao nível do mar a 65 milhões de anos atrás, tem uma camada de pó preto, Irídio, material muito, muito raro, encontrado em grande quantidade nos meteoros. Como essa camada é global, comprova que um asteróide grande, com cerca de 10 Km de diâmetro, pelo menos, se chocou com a terra nessa época. Como logo acima dessa camada não tem mais ossos de dinossauros, ficou evidente que, se o impacto não foi a razão única da morte desses animais, foi o golpe de misericórdia (com todas as catástrofes que um impacto assim causa). Aí lá pelos 1990 e poucos, encontraram uma enorme cratera erodida e semi-submersa no México, que data da mesma época, na Planície de Yucatán. Pronto, não tem mais choro. Acharam a prova. Desde então, passamos a ver os astros de outra forma.
O vídeo abaixo foi feito por japoneses, utilizando um software geodésico de última geração, simulando o que realmente aconteceria com a Terra em um impacto de um asteróide de algumas centenas de quilômetros de diâmetro, viajando a 750 km/segundo, atingindo o Oceano Pacífico, 1.000 quilômetros ao sul do Japão.
E em 1994, vimos a coisa de verdade, ao vivo e em cores (até no espectro infra-vermelho), quando um cometa (Shoemaker-Levy 9) foi fragmentado em 21 pedaços pela imensa gravidade de Júpiter e se chocou contra o planeta gigante. Só uma das marcas de impacto já era maior que o planeta Terra…
Marcas de impacto (os queimadinhos pretos) dos fragmentos do cometa Shoemaker-Levy 9 em Júpiter. As menores tem o tamanho do planeta Terra... É para levar a sério, não acham?
Existem asteróides lá em cima no espaço muito maiores do que esse, e apesar de serem minoria entre os objetos que flutuam pelo céu, existe um esforço internacional para rastreá-los e definir uma abordagem capaz de destruir ou desviar a rota dos que nos ameaçam. Os americanos e europeus levam a sério o assunto.

O “porque” dessa fascinação com o fim do mundo, você me pergunta?

Vamos lá enumerar as razões que conheço:
  1. Tudo o que começa tem que acabar;
  2. Nosso mundo terá mais sentido para nós, se a aventura humana for um épico com início, meio e fim;
  3. Somos egocêntricos. Se nós temos um fim individual, por que o mundo não teria?
  4. Indícios abundam da existência de civilizações que nos precederam e desapareceram deixando apenas ossos, inscrições, tábuas de argila, e, em alguns casos, monumentos descomunais inexplicáveis ou tecnologias que parecem não pertencer ao passado (a bateria de Bagdad; os decalques de helicópteros e veículos nas pirâmides do Egito; as pedras imovíveis, a não ser pelos mais avançados guindastes de hoje em dia; o computador grego, as cabeças de pedra da ilha de Páscoa, As lendas de Atlântida e Lêmúria, etc.);
  5. Todo o maluco religioso que bebe um chazinho de Santo Daime, fuma unzinho, toma LSD ou hiperventila, acaba tendo visões de fim de mundo. Os maiores profetas (e muitos dos menores) falaram do fim dos tempos. Procurem Nostradamus, Edgar Cayce, São João, Cacique Cobra Coral, etc. Como somos fascinados pelo futuro…
  6. Vivemos aterrorizados pela sensação de finitude. Já que eu vou morrer, então que o mundo também se exploda!
  7. O mundo já passou por vários desastres muito maiores do que os presenciados até agora por nossa sociedade global. Antes de nós, já houve 5 grandes extinções (mais de 90% da vida de todo o planeta deixou de existir 5 vezes! Seres do mar, terra, ar, tudo!). Tudo indica que o universo é um sistema bastante violento, e que nossa sorte tem se extendido por bastante tempo. Até quando?

Conclusão (ou – o mundo vai acabar mesmo?)

Vai. Só não acredito que em 2012. A causa? Escolha uma das acima ou invente outra de seu gosto. Provavelmente vamos ter uma catástrofe multi-setorial, com tsunamis, terremotos, os sobreviventes flagelados por doenças nojentas, alienígenas vindo escravizar os que sobrarem de nós e a Mãe Diná dizendo: – Eu já sabia!
A grande fantasia da ficção científica é a conquista do espaço. A busca por outros planetas para terraformá-los e ocupá-los. É até bom que ainda não tenhamos tal tecnologia (será?), porque, nesse estágio social em que nos encontramos, nos tornaríamos gafanhotos cósmicos, arrazando planeta após planeta. Precisamos tomar cuidado de nossa casa, antes. Desenvolver formas de nos defendermos do artificial e do natural, de todas as ameaças, e nos tornarmos uma sociedade planetária nível 1. Aí sim, vamos para o espaço para valer!
Já quanto ao tempo presente, o que vou fazer? Bem, eu vou passar o Natal de 2012 bem longe das praias, se me perguntam. Só pra garantir.
Abraços e até a próxima.

Anunnaki/Nephilim/rephaim

ANNUNAKI
"Naqueles dias veio a haver os Neflins na terra, e também depois, quando os filhos de Deus continuaram a ter relações com as filhas dos homens e elas lhes deram filhos"
(GENESIS - Cap. 6, Vs. 4)
"E vimos ali os Neflins, os filhos de ANAQUE que são os Neflins; de modo que ficamos aos nossos próprios olhos como gafanhotos, e assim também éramos aos olhos deles"
(NÚMEROS - Cap. 13, Vs. 22)

Desde os remotos tempos em que os grandes sáurios dominavam o planeta, muita coisa se desenrolou na face da Terra perfazendo assim um enorme hiato na nossa História. Segundo as mais antigas Tradições, muitas civilizações eram dotadas de uma portentosa cultura mas, lamentavelmente, a sua lembrança se perdeu na noite dos tempos e nas densas trevas da ignorância e do desconhecimento. Alguns relatos esparsos, as tradições religiosas, as velhas lendas, aqui e ali, hoje em dia parecem fazer sentido diante das inúmeras evidências que espantosamente se encaixam como se fossem as peças que faltavam de um fantástico, intrigante e não menos apaixonante quebra-cabeças. E em uma certa época, muito obscura, também existiram na face da Terra os "gigantes". A citação bíblica acima, - "E vimos ali os Neflins, os filhos de ANAQUE que são os Neflins; de modo que ficamos aos nossos próprios olhos como gafanhotos, e assim também éramos aos olhos deles", é bastante explícita nesse sentido.... Além, é claro, de conter uma espantosa coincidência entre o nome bíblico ANAQUE e a palavra ANNUNAKI!

Assim sendo, uma dessas velhas Tradições nos fala a respeito de ANNUNAKI, que seria um "personagem" mítico reverenciado na Mesopotâmia, o qual, conforme já vimos como preâmbulo na página anterior, teve estreita ligações não só com o Antigo Egito mas (assim como vamos ver agora) na própria AMÉRICA!!!

Para começar, esse mural sumeriano, datado de cerca 4.500 anos antes de Cristo, nos mostra uma alusão aos Annunaki e abala tudo o que se conhece sobre aquela civilização mesopotâmica, pelo simples fato de mostrar uma ESTRELA com os planetas orbitando ao seu redor...... nada menos que o NOSSO Sistema Solar! Como na antiga Suméria poderiam ter sabido disso? Alguém veio "de fora" e lhes teria ensinado?

Nada demais nessa ousada hipótese! Isso, por sinal, é algo que um dia qualquer forçosamente irá acontecer conosco! O Universo é perfeitamente ordenado, tudo funciona em ciclos rigorosamente precisos. Toda estrela um dia chegará ao seu fim, transformando-se em uma Supernova - aumentando violentamente a emissão calorífica e dessa forma crestando tudo à sua volta - isto é, todos os planetas do seu Sistema. Trata-se de uma situação que ocorre diariamente em inúmeros pontos da vastidão incomensurável que nos cerca. Muitos fatores podem destruir a vida em um planeta: desde este, até o violento impacto de um asteróide, como também a absorção de galáxias inteiras pelos chamados "Buracos-negros". Os próprios cientistas da NASA, bem como cientistas e os astrônomos em geral, reconhecem que a nossa Terra é, de fato, um planeta que tem sorte até demais pelo fato de nunca ter sido vítima de uma catástrofe assim - a qual, repetimos, pode se produzir a qualquer momento. Porém, como se trata de um fator previsível com certa antecedência, eles mesmos afirmam que a única saída para a nossa humanidade, antes que ocorra a destruição total do planeta, é exatamente tentar buscar outros mundos para habitar, ou quem sabe colonizar! Nas fotos, uma Supernova crestando tudo ao seu redor e, à direita, tão logo a estrela começa a morrer, vemos a propagação dos chamados "Ecos de luz de uma supernova".

A chegada aà Terra de refugiados de outros planetas teria sido viável em tempos muito remotos? É o que tudo indica! E são muitos, realmente, os fatores que poderiam ocasionado isso. Esse outro "tablete" sumeriano relata uma antiga.... GUERRA NO CÉU! Munidos, então, das pistas iniciais, vamos começar a montagem deste nosso espantoso quebra-cabeças:

A palavra "Annunaki" tem, todavia, um sentido muito mais amplo. Velhas tradições nos dizem que se tratava de uma raça estranha que chegou de longe,"Os Guerreiros do tempo e das batalhas celestiais", tendo colonizado e habitado alguns pontos do nosso mundo, simultaneamente trazendo conhecimento e evolução para os povos primitivos que aqui viviam. E exatamente naquela região mesopotâmica, em um vale denominado Peralta, existe um colossal grupo de estátuas, segundo as tradições, em honra de uma princesa, literalmente: "NINHARSAG, AQUELA DA CONSTELAÇÃO DE ÓRION" .

Veja o negativo da foto anterior. O desgaste proporcionado pelo tempo fez o seu inclemente trabalho, porém as fantásticas imagens retratadas nas pedras se tornam bastante vívidas aos olhos mais atentos. Vamos nos aproximar:

Aliás, nem é preciso olhar com muita atenção para se notar que os imensos blocos rochosos foram efetivamente talhados sob as mais estranhas formas.

Há rostos desconhecidos e nitidamente discerníveis, assim como este da foto. Note-se que parece retratar um soberano, fantasticamente dotado de características egípcias. Usa até um toucado e, no queixo, a "barba" decorativa dos antigos faráos.....

..... Comprove no negativo.

Por todas as partes, mais e mais estranhos rostos desfilam numa galeria surrealista e absolutamente fantástica. Observe essa foto com bastante atenção.

Olhemos sob uma visão mais abrangente a área dos bizarros monumentos mostrados na imagem anterior e teremos outras surpresas: toda a montanha, da base ao topo, está repleta de curiosos monumentos (negativo, à direita)!

Aqui, um estranho personagem daquele vale, o qual parece usar um manto, abre seus braços em sinal de bênção!

E, um pouco mais adiante, bem no topo, duas imensas figuras aparentemente em atitude de súplica - ou quem sabe prece!

Há, também, a representação de bizarros animais. Aqui, temos um rosto, bem à esquerda. Uma espécie de elefante, ao centro, e adiante duas figuras leoninas (topo e extremidade direita).....

.... O negativo nos mostra tudo isso com maiores e melhores detalhes. Não é mesmo surpreendente? Hoje temos apenas uma pálida idéia, mas certamente em tempos muito remotos isso deve ter sido um fantástico - e além de tudo imponente - complexo de monumentos, possivelmente revestidos por algum material que lhes realçava e se perdeu com o passar do tempo - assim como aconteceu com a Grande Pirâmide de Gizé, no Egito, que era totalmente coberta por um revestimento granítico polido que a fazia literalmente brilhar.

Aqui, a estranha face de um exótico animal. Como sempre, nesses bizarros monumentos rochosos espalhados por todo o nosso planeta uma estranha e muito eficiente perspectiva se faz presente, alterando expressões e imagens. Compare a foto da direita (uma imagem aparentemente leonina) como o seu negativo, à direita, e teremos uma outra figura completamente diferente. Simplesmente alucinante!

Contudo, para nosso total espanto - e mais surpreendentemente ainda - a velha tradição dos Annunaki está presente até mesmo na AMÉRICA DO NORTE - mais precisamente em Phoenix, Arizona - onde vastas cadeias de montanhas acham-se esculpidas sob as formas das mais estranhas criaturas! Observe bem a foto acima......

.... E verá, bem no topo, à esquerda, uma imensa cabeça de pedra......

Ao passo que, logo adiante dela, podemos ver mais duas bizarras esculturas! O personagem retratado à esquerda parece ter sido representado com um profundo ar de tristeza, desolação.

Tudo isso, evidentemente e muito embora já bastante desgastado pelo tempo, traz uma mensagem que lamentavelmente se perdeu para sempre no nosso remotíssimo e desconhecido passado. Essas imensas esculturas estão espalhadas por toda aquela área, como se fossem os silenciosos guardiães de um mistério muito profundo.

Um mistério, diríamos, profundíssimo! E não há mesmo como negar que as desconhecidas mãos de seres inteligentes moldaram tudo isso..... Mediante qual tipo de extemporânea tecnologia, não se sabe!!!

E para definitivamente taparmos as ferinas e sempre comodistas bocas dos adeptos da "erosão como construtora desses monumentos", fazemos questão absoluta que você, Prezado Visitante, VEJA ISSO! Simplesmente impressionante, uma imagem bastante clara e muito expressiva, não? Além da imensa figura da mulher coroada, podemos ver muitos outros seres estranhos representados neste magnífico trabalho. Repare nessa imagem com bastante atenção e, tal como aconteceu conosco, surpreenda-se!

Reveja em destaque a imagem principal do mais intrigante monumento de Phoenix. Seria "Ninharsag, aquela da constelação de Órion"? Mas, afinal de contas, quem teriam sido, ou de onde teriam vindo os tais Annunaki? Também conhecidos como "NA FFERYLLT" (outro nome espantosamente coincidente: os NEPHILINS relatados na Bíblia?)! - "Muito altos eles eram esguios, possuíam crânios estreitos e alongados. Suas peles eram pálidas, marrom acinzentadas. Os dedos longos, semelhantes a garras, olhos largos, brilhantes e amendoados. Os órgãos sexuais não eram aparentes pelo fato de estarem escondidos sob uma película escamosa" - dizem as tradições. O que, segundo essas bem detalhadas descrições, nos levam a pensar em uma raça tipicamente REPTILIANA! Aliás, essas mesmas tradições nos dizem que, quando os Annunaki chegaram à Terra, estavam envolvidos em uma guerra com uma outra raça cósmica, denominada "Danaan" - uma guerra que se estendeu aos planetas do nosso Sistema Solar, tendo até mesmo envolvido a nossa humanidade no conflito. O que igualmente corroboraria não só os relatos bíblicos, como também os das demais religiões que unanimemente se referem a uma certa e muito antiga"guerra no céu"!

Descent music










A Colonização de Mundos em Busca de Ouro





O disco alado, símbolo dos Anunnaki de Nibiru

O texto abaixo é uma semi-tradução, adaptação e resumo de parte do artigo A different story of the Anunnaki, de Estelle Nora Harwit Amrani, publicado em janeiro de 1999 no website Vibranis One Source e republicado pela biblioteca virtual Pleyades em agosto de 2000. A autora alega que as informações apresentadas foram obtidas por experiência e conhecimentos próprios além de ter recebido "comunicados" telepáticos com entidades metafísicas (contatos não físicos). 

Os homens não foram criados diretamente por Deus. O aparecimento do homem no planeta Terra relaciona-se geneticamente, simbolicamente e literalmente a umas poucas civilizações de outros planetas, especialmente aquela conhecida como os Anunnaki.

A história da existência do homem sobre a Terra é quase sempre um relato mítico e, não raro, relacionado a personificações dos planetas, potências cósmicas. Encarados, em geral, como engenhosa fantasia dos antigos, como um jogo psicológico para explicar o que não se sabe, os mitos, entretanto, nascem de uma verdade. Em todo o mundo as mesmas histórias são contadas, sobre como os deuses criaram a humanidade [MITOS DE CRIAÇÃO], como foram instrutores de toda a cultura tecnológica e inspiradores das expressões artísticas, e a fatalidade, os dilúvios - "catástrofe das águas".

Os deuses da antiguidade são seres que transitam nos céus, voam! Muitas vezes usando trajes extravagantes, são possuidores de extraordinárias habilidades; há gigantes (os Anakim), guerras de época entre facções inimigas e outros temas, sempre recorrentes por mais distantes que dois povos possam ser. Em todo o mundo maneirismos artísticos, estilos musicais e tecnologias similares ou análogos se repetem - como Egípcios e maias, na arte figurativa; ou como a engenharia de barragens e sistemas de irrigação, desenvolvida em todo o globo.

Em ensaio publicado em 1999, a escritora Estelle Nora Harwit Amrani expõe sua tese de que os Anunnaki se tornaram um espécie de valor emblemático, um signo usado para designar todo e qualquer extraterrestre mas nem tudo que se atribui aos Anunnaki foi realização deles. Outras espécies de aliens visitaram a Terra, incluindo piratas, ou seja, seres dissidentes de sua própria cultura, planeta e origem que vivem em condição de minoria marginal (pois vivem à margem) em relação às sociedades cósmicas hierarquicamente organizadas. Para os homens, contudo, os Anunnaki são mais "tangíveis", "alguma coisa" de quê se pode fazer uma imagem. 


B’RAISHEET – O GENESIS

No começo, Deus ou "A Fonte", criou doze espíritos (ou centelhas) auto-conscientes que traziam em si todas as coisas do Universo em estado de realidade virtual (como númeno). Estas doze consciências são os Elohim, que vivem na Constelação da Lira e criaram a matéria a partir da luz: universos, planetas, estrelas, formas de vida; todos os seres, animados e inanimados; formas e corpos para si mesmos em todas as suas manifestações inteligentes.

O corpo ou o suporte físico ou, mais metafisicamente, a personalidade individualizada desses doze deuses durava milhares de anos mas, paulatinamente, essa expectativa de vida no corpo original foi diminuindo gerando a necessidade de encontrar alguma solução. Eles desejavam a longevidade pois não podiam suportar a idéia da uma situação de SER-não-existente-manifestadamente. [Os "deuses" também tiveram medo da morte].

Estudando o assunto descobriram uma substância, tipo de matéria, que não somente favorecia a vida longa como também dotava seus usuários de capacidades metafísicas que não tinham antes, como a telepatia e a experiência de perceber a multi-dimensão. Essa substância, que tornou os deuses supercondutores de energia é o OURO!

Muitos milhares de anos se passaram e, em busca de ouro, [o santo remédio!] os seres de Lira se espalhavam pelo cosmo criando "civilizações" ― criando "mundos". Estabeleceram-se em localidades celestes que são conhecidas como Vega, Plêiades, Sírius mas nunca se desligaram completamente de Lira. Eles se auto-perceberam como Criadores ou "deuses". Entretanto, sua capacidade de obter ouro não era ilimitada e nem sua pátria-mãe, em Lira, era eterna.

A preocupação com a própria capacidade de "perdurar" tornou-se uma maldição. Para piorar, parte do planeta raiz foi destruído e os "deuses", encurralados no seu próprio labirinto de temores, tiveram de ir buscar uma resposta em outro lugar. Estas informações foram obtidas através de videntes que relatam mais ou menos a mesma epopéia:

NIBIRU

Há aproximadamente 4,6 bilhões de anos atrás este sistema solar era diferente; havia Mercúrio, Vênus, Marte era o terceiro planeta (sem luas), um quarto planeta, maior que a Terra com muitas luas chamada MALDEK e ainda Júpiter, Saturno (sem anéis), Urano e Netuno. Plutão, era satélite de Saturno. Foi quando um outro corpo celeste apareceu para interferir naquele sistema solar recém-nascido. Um planeta com suas próprias "luas". Sua órbita era um caminho coincidente com a órbita do planeta MALDEK. As luas do planeta visitante chocaram-se com o quarto planeta, MALDEK. Do choque nasceu um "cinturão de asteróides", a Terra e o satélite da Terra, a Lua. O "Planeta Que Veio de Longe" e que vai voltar, aquele que se chocou com Maldek e deu origem à Terra, é o planeta NIBIRU.
 
 



 


A PALAVRA ANUNNAKI, MUITO ANTIGA, É RIQUÍSSIMA EM SIGNIFICADOS:

― An = forma reduzida de "anachnu", que significa NÓS

― An também significa "céu"

― Naki = limpo, puro

Anunnaki, então, significa "We are Clean" (Nós somos puros) ― Ki = Terra, ampliando o significado para "Nós do céu, na Terra", ou ainda "Puros do Céu na Terra".

Eles eram gigantes (em hebreu , Anakim) mas também foram chamados de nórdicos ou louros (ou dourados) embora nem todos fossem exatamente louros de olhos azuis; mas eram dourados. São as características do povo de Sírius e Lira. Seu símbolo, um disco alado, representa não apenas suas espaçonaves mas também a capacidade de voar do espírito livre, uma lembrança da "Fonte", do Deus Criador dos criadores. Esses mesmos Anunnakis foram também chamados Elohim. Seus descendentes, foram os Nephilim.

Meu espírito não permanecerá para sempre no homem, porque ele é todo carne e a duração de sua vida será só de cento e vinte anos. Gen. 6:3

Nesse tempo os Nephilim apareceram sobre a Terra, quando os seres divinos coabitaram com as filhas dos homens "e elas geraram filhos. Estes são os heróis tão afamados dos tempos antigos." [Gen 6:4]. Muitos pensam nos Niphilim com "anjos caídos"; mas eles não caíram. Vieram do alto, sim, e aterrissaram sua espaçonaves.

Entretanto, a idéia de "queda" tem seu valor simbólico: eles tiveram que "baixar" a freqüência ontológica de equilíbrio [freqüência de pulsação de energia espiritual] para se adequar às condições ambientais fisio-químicas da matéria "viva" terrena. Enlil ― conhecida divindade mesopotâmica, foi o primeiro a chegar e participou do processo de criação da raça humana, raça que nos textos sumérios é chamada Black headed people (cabeças negras).


JARDIM DO ÉDEN



Muitos estudiosos, entre teólogos, biólogos criacionistas, historiadores e arqueólogos ocupam-se em descobrir a localização do Jardim de Éden, o Paraíso na Terra de onde o "Adão-humanidade" foi expulso. Supõe-se que este lugar é o berço da raça humana. A polêmica não se justifica: os que identificam o pólo Norte ou as Américas, por exemplo, como o lugar do Éden, baseiam-se no entendimento incorreto de uma teoria de geo-antopogênese.

Não há dificuldade em encontrar o paraíso: tal como muitas outras informações, está no Gênesis judaico-cristão e, neste caso, não é um texto cifrado, nenhuma alegoria extravagante oculta o lugar:

O Senhor Deus tinha plantado um jardim no Éden, no lado do oriente, e colocou nele o homem que havia criado... Um rio saía do Éden para regar o jardim, e dividia-se em quatro braços. O nome do primeiro é Fison, que contorna toda a região de Evilat, onde se encontra o ouro; encontram-se ali também o bdélio e a pedra ônix. O nome do segundo rio é Geon, e aquele que contorna toda a região de Cush. O nome do terceiro rio é Tigre, que corre ao oriente da Assíria. O quarto rio é o Eufrates. Gen. 1:8-14
* Bdélio: do grego bdelion, tipo de palmeira ou a substância que ela segrega. LATIM: bdellium ― Gomma resina do levante (oriente médio) e das Índias Orientais empregada para falsificar a mirra, esta sim, valiosa resina perfumada e medicinal. AURÉLIO.

Está claro que esse Jardim ficava na Mesopotâmia (atual Iraque) e a alusão ao ouro não é casual. Esse era um dado muito importante para os Anunnaki e deve ter sido decisivo na escolha do lugar onde seria implantado um primeiro núcleo de colonização. Afinal, o ouro era o segredo da longevidade e da bioquímica por trás do super-poderes que deles fazia verdadeiros deuses em meio à natureza indômita do planeta azul. No oriente médio encontraram ainda o cobre, a prata e outros minerais. Durante milhares de anos a mineração foi intensa.
 
Escolhido o lugar da colonização, foi feito um levantamento da biodiversidade do planeta, especialmente ali, na região mesopotâmica. Foram encontrados mamíferos hominídeos. Hominídeos não são criaturas humanas e também não são símios (macacos, chimpanzés e assemelhados). Para realizar um trabalho de colonização grandioso, explorar as minas e manter o cotidiano das instalações, os Anunnaki teriam criado toda uma raça de seres geneticamente programados para para desenvolver as capacidades necessárias e somente as necessárias, ao desempenho dos serviços mais ingratos. Essa foi a raça Hominídea que finalmente saiu do tubo de ensaio.
 


 



 

Os hominídeos foram as matrizes terrenas dos híbridos mais hábeis. A espécie hominídea já não existe. É o elo perdido tão procurado pelos antropólogos. É muito possível que os primeiros "servos dos Anunnaki" tenham saído de um laboratório de genética e que a primeira espécie viável obtida tenha sido aperfeiçoada ao longo longo das Eras. Uma população de servos híbridos porém férteis entre si se formou. A organização social dessas "primeiras gentes" foi o embrião de grandes centros urbanos do passado dos quais não restaram qualquer ruína.

Esse foi o tempo em que os "deuses" realmente viveram sobre a Terra, cada vez mais misturados com suas criaturas, que tinham consciência nítida de que os Anunnaki eram superiores e, portanto, deviam ser tratados com deferência. A submissão dos hominídeos primitivos era fácil de manter por muito tempo porém, não eternamente. Deve ter havido um tempo em as relações entre "deuses" e hominídeos tornaram-se próximas demais ou, mais especificamente, um tempo em que as relações dos Anunnaki com as hominídeas tornaram-se demasiadamente íntimas.

No Gênesis, esse "relaxamento dos costumes" acabou resultando em séria crise política e social porque "os anjos" engendraram descendência com as "filhas dos hominídeos", que "eram belas'. A Antropogênese teosófica se refere a essas "filhas" dos homens como criaturas gigantescas (em relação ao sapiens atual), "monstruosas" e peludas. [Para os que acreditam na teoria dos antepassados ETs Anunnaki, as relações pessoais e sexuais entre alienígenas e indivíduos da espécie hominídea foi "a queda dos anjos"]. Sua progênie foram os míticos gigantes e os seres fantásticos das lendas; quimeras, como o centauro, o sátiro, a sereia.

O filhos desses "casais espúrios" deveriam ser, normalmente, estéreis, seguindo uma lei geral da biologia segundo a qual o fruto de relação sexual entre espécies diferentes não produz descendência fértil. Porém, outra lei geral da Natureza ensina que toda regra tem exceção, especialmente quando está em jogo a capacidade de reprodução de um organismo. Todos os seres vivos tendem a buscar uma forma de expansão de si mesmos, forma de se reproduzir e foi assim que os híbridos "imorais", filhos dos Anunnaki, começaram a reproduzir-se entre si gerando uma novo ramo da família.

Os seres humanos tiveram sua origens na miscigenação entre os Anunnaki e o hominídeos. Os deuses, como entendem tantos pesquisadores, leigos e cientistas, eram os cosmonautas de Nibiru e seu objetivo inicial, quando se lançaram nos abismos do espaço, obter o ouro necessário para manter a vida eterna e os poderes extraordinários de seu povo.