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sábado, 7 de setembro de 2013

Bizarro. Casal morre ao cair do 5º andar de prédio na hora do sexo

SEGUNDA-FEIRA, 22 DE JULHO DE 2013

Bizarro. Casal morre ao cair do 5º andar de prédio na hora do sexo

Quando o prazer passa dos limites e a fúria desesperadora do sexo faz com que as pessoas percam completamente suas consciências... Sem muitas informações em respeito ao incidente, parece que o acontecido foi com um casal asiático. Os mesmos estavam supostamente fazendo sexo selvagem na janela de seu apartamento no 5 º andar e como as coisas esquentaram, o casal perdeu o equilíbrio e caiu para a morte. CONTINUE LENDO E VEJA A FOTO. ATENÇÃO! CENA FORTE.
Os dois corpos nus dos asiáticos ficaram expostos ao solo na frente do prédio em que os mesmos estavam cometendo o ato sexual. Isso são apenas algumas das muitas coisas bizarras que acontecem por esse mundo afora. Pelo menos nesse caso bizarro o casal morreu feliz.

Os 16 processos judiciais mais bizarros da história

Em 2008, Wanderson Rodrigues de Freitas, de 22 anos, invadiu uma padaria em Belo Horizonte. Portando um pedaço de madeira para simular uma arma embaixo da camiseta, rendeu a funcionária do caixa, pegou os R$ 45 que encontrou e estava de saída quando o dono do estabelecimento apareceu na porta. Era o décimo assalto em 7 anos de existência da padaria - o mais recente tinha acontecido apenas 4 dias antes. O comerciante se irritou e partiu para cima de Freitas. Os dois rolaram pela escada que dá acesso ao estabelecimento. Na rua, o ladrão apanhou de outras pessoas que passavam, até a polícia ser chamada e prendê-lo em flagrante. Ele foi preso e, de dentro da cadeia, entrou com um processo por danos morais contra o dono da padaria. "Os envolvidos estouraram o nariz do meu cliente", diz José Luiz Oliva Silveira Campos, advogado do ladrão. "Em vez de bater, o dono da padaria poderia ter imobilizado Wanderson. Ele assaltou, mas não precisava apanhar."

A ação não foi aceita pelo juiz, Jayme Silvestre Corrêa Camargo. "A pretensão do indivíduo, criminoso confesso, apresenta-se como um indubitável deboche", ele afirmou em sua decisão. "Uma das exigências para pedir indenização é o que o seu ato seja lícito, e não é o caso", diz Clito Fornassiari Júnior, mestre em direito processual civil pela PUC-SP. Wanderson está preso e aguardando o julgamento.

Condenado a 20 anos de prisão por assassinato, Mircea Pavel, de 41 anos, processou Deus. A alegação: quando ele foi batizado, Deus prometeu protegê-lo do Diabo. Como o seu crime foi obra do demônio, Deus não cumpriu sua parte no contrato. Em 2011, a corte decidiu que o processo estava fora de sua jurisdição.


Em 1995, o americano Robert Brock resolveu processar a si mesmo e pedir uma indenização de US$ 5 milhões, alegando que violou suas crenças religiosas quando cometeu os crimes que o levaram à prisão (agredir pessoas num bar e dirigir embriagado). Como estava preso, Robert esperava que o Estado tivesse que pagar a indenização a ele. "É possível dever para si mesmo", explica Fornassiari. "Se você deve para seu pai e ele morre, você passa a ser credor de você mesmo. Mas a dívida é automaticamente anulada. Não se pode processar a si mesmo". A Justiça americana não aceitou o processo.


Em 2008, o prefeito da cidade de Batman, na Turquia, entrou com um processo contra a Warner Bros e o diretor Christopher Nolan pelo uso do nome Batman no filme Cavaleiro das Trevas. A cidade de 300 mil habitantes ganhou esse nome em 1957, e hoje é a sede do maior ponto de exploração de petróleo do país. Em seu processo, o prefeito Nejdet Atalay alegou que o filme se apropriava indevidamente do nome da cidade - apesar de o personagem ter surgido antes, em 1939.


Encheu a cara e culpou o chefe
A canadense Linda Hunt, 52, foi embora bêbada de uma festa de sua empresa. Bateu o carro e processou o patrão porque permitiu que ela saísse dirigindo naquele estado. Ganhou US$ 300 mil. "No Brasil, o processo só seria aceito se o chefe tivesse coagido a funcionária a beber, ou tivesse cedido seu próprio carro ou da empresa para ela", explica Clito Fornassiari Júnior.

Pelo direito de soltar pum
Uma funcionária de uma fábrica de Cotia (SP) processou a companhia que a demitiu por justa causa. É que o motivo alegado para a demissão era flatulência. O caso foi parar nas mãos do desembargador Ricardo Artur Costa e Trigueiros, do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, que deu ganho de causa à trabalhadora. "A eliminação involuntária, conquanto possa gerar constrangimentos e, até mesmo, piadas e brincadeiras, não há de ter reflexo para a vida contratual."

Calote na umbanda
Um prestador de serviços do Amapá ganhou na Justiça o direito a ser indenizado em R$ 5 mil. É que ele realizava "serviços de umbanda" para uma rede de frigoríficos, mas tomou um calote. A proprietária da empresa alegou que o trabalho não surtiu efeito, e por isso não foi pago. Para a Vara do Trabalho de Macapá, a limpeza espiritual dos ambientes foi feita com regularidade e merecia o pagamento combinado.


Sem sexo na noite de núpcias
Em 2009, na província chinesa de Hubei, o agricultor Li Jun resolveu tirar satisfação com sua nora, Liang Qian, quando descobriu que ela tinha se recusado a fazer sexo com o filho dele na noite de núpcias. Acabou apanhando da família toda. Agora move um processo por danos morais. O juiz ainda tenta convencer os dois lados a fazer um acordo, mas o casal já se reconciliou.

Traição é uma boa
Jeffrey Mechanic, conselheiro conjugal de Nova York, responde a uma ação movida pelo casal Guido Venitucci, 44 anos, e Heather Aldridge, 39. Guido alega que foi induzido pela terapia a trair a esposa (seria uma forma de salvar o casamento, pois a esposa não lhe dava "satisfação suficiente"). O casal diz ter gasto US$ 150 mil com as sessões. E pede ao terapeuta US$ 8 milhões de indenização.

Quebrando a banca
No Zimbábue, a dona de casa Nonkazimulo Dube processou o ex-marido Talent Tafara porque ele quebrou a cama do casal - fazendo sexo com uma amante. A reclamante pede o equivalente a R$ 350. Ela pediu ao ex que consertasse a cama, mas ele não quis. Como a inflação anual no Zimbábue é de 4 500%, o valor da indenização terá de ser corrigido no final do processo.


Atropelada pelo Google
Em 2009, a americana Lauren Rosenberg buscou no Google Maps o melhor caminho para fazer a pé. Foi atropelada e agora processa a empresa em US$ 100 mil, pois o site não informou que a rua não tinha calçada. O Google diz que a informação estava disponível - mas Lauren alega que, no Blackberry dela, ficou ilegível. "No Brasil, há processos movidos por motoristas induzidos pelo GPS a entrar em favelas", conta Fornassiari.

Se formou, não arranjou emprego...
Trina Thompson, 27 anos, recém-formada em Tecnologia da Informação pela Monroe College, em Nova York, processou a faculdade em US$ 70 mil. O argumento: 7 meses depois de formada, ela não tinha conseguido emprego. E a culpa seria da faculdade, que não teria prestado o apoio prometido. Em nota, a instituição respondeu: "Oferecemos apoio à carreira dos nossos alunos. Este caso não merece mais considerações".

O cafezinho de US$ 2,86 milhões
Este caso é tão clássico que deu origem ao Prêmio Stella - que celebra as decisões judiciais mais bizarras do ano. Em 1992, Stella Liebeck, de 79 anos, processou o McDonald¿s porque se queimou ao abrir um copinho de McCafé. Ganhou US$ 2,8 milhões, pois seus advogados provaram que a lanchonete servia o café pelando, a 70 graus centígrados - temperatura considerada alta demais para o consumo do produto.

Cerveja não traz felicidade
O cidadão americano Richard Harris não gostava muito de cerveja. Mas, depois de assistir a um comercial na TV, resolveu experimentar. Só que a bebida não cumpriu a promessa feita na propaganda: nenhuma mulher linda e vestida com poucas roupas se interessou por ele. Harris disse que o caso lhe causou estresse, e moveu um processo contra a cervejaria Anheuser-Busch. Pediu uma indenização de US$ 10 mil. Não ganhou.

O homem que assistia TV demais
Quando percebeu que fumava demais vendo televisão e sua mulher tinha engordado, o americano Timothy Dumouchel encontrou o culpado: a empresa de TV a cabo, que não cancelou a assinatura quando ele pediu e deixou a família viciada em televisão. O processo, de 2004, foi arquivado por falta de mérito.

Orcas trabalhadoras
Neste ano, as orcas Tilikum, Katina, Kasatka, Ulises e Corky entraram com um processo trabalhista contra o parque Sea World na Flórida e na Califórnia. Elas alegam que a empresa promove trabalho escravo porque não reconhece os direitos animais a remuneração e férias. Como orca não fala, o caso foi movido pelo grupo ambientalista Peta em nome dos bichos. Se fosse na Espanha, o processo teria mais chances de avançar: desde 2008, o país reconhece os direitos civis de um animal, o chimpanzé.
O recordista
O presidiário Jonathan Lee Riches, da Carolina do Sul, já moveu mais de mil ações - e perdeu todas. Veja alguns dos alvos:

- Elvis Presley, por ter tirado as próprias costeletas e ter um acordo secreto com Osama Bin Laden.

- Michael Jackson, por abrigar um exército secreto de Hitler em Neverland.

- O cantor 50 Cent, por roubar as suas músicas.

- O jogador de beisebol Barry Bonds, por vender gás mostarda a Saddam Hussein.

- George W. Bush, Papa Bento 16, Bill Gates, Rainha Elizabeth, Burt Reynolds, Nostradamus, União Europeia e Plutão (sim, o planeta), por ofensas aos direitos civis.

Traição é uma boa

Jeffrey Mechanic, conselheiro conjugal de Nova York, responde a uma ação movida pelo casal Guido Venitucci, 44 anos, e Heather Aldridge, 39. Guido alega que foi induzido pela terapia a trair a esposa (seria uma forma de salvar o casamento, pois a esposa não lhe dava "satisfação suficiente"). O casal diz ter gasto US$ 150 mil com as sessões. E pede ao terapeuta US$ 8 milhões de indenização.

Sem sexo na noite de núpcias

Em 2009, na província chinesa de Hubei, o agricultor Li Jun resolveu tirar satisfação com sua nora, Liang Qian, quando descobriu que ela tinha se recusado a fazer sexo com o filho dele na noite de núpcias. Acabou apanhando da família toda. Agora move um processo por danos morais. O juiz ainda tenta convencer os dois lados a fazer um acordo, mas o casal já se reconciliou.

Pelo direito de soltar pum

Uma funcionária de uma fábrica de Cotia (SP) processou a companhia que a demitiu por justa causa. É que o motivo alegado para a demissão era flatulência. O caso foi parar nas mãos do desembargador Ricardo Artur Costa e Trigueiros, do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, que deu ganho de causa à trabalhadora. "A eliminação involuntária, conquanto possa gerar constrangimentos e, até mesmo, piadas e brincadeiras, não há de ter reflexo para a vida contratual."

Encheu a cara e culpou o chefe

A canadense Linda Hunt, 52, foi embora bêbada de uma festa de sua empresa. Bateu o carro e processou o patrão porque permitiu que ela saísse dirigindo naquele estado. Ganhou US$ 300 mil. "No Brasil, o processo só seria aceito se o chefe tivesse coagido a funcionária a beber, ou tivesse cedido seu próprio carro ou da empresa para ela", explica Clito Fornassiari Júnior.

Vizinho que reclamou de barulho de sexo é condenado

Um vizinho que reclamou do barulho feito por um casal durante o sexo foi condenado a pagar R$ 5.100 a cada um deles por danos morais. O réu foi processado pela reclamação que fez no livro do condomínio, no Rio de Janeiro. Ele disse que o comportamento do casal seria aceitável somente em "prostíbulos e motel de beira de estrada". O vizinho relatou que o casal passava de gemidos indiscretos a gritos escandalosos.
Em sua decisão, o desembargador Sergio Jerônimo Abreu de Silveira, da 4.ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), considerou que houve excesso por parte do réu. Para o magistrado, a forma como a intimidade do casal foi exposta denegriu a imagem de ambos perante outros moradores do prédio.

Mulher quase perde a mão ao se cortar durante sexo, na Croácia

Uma neozelandesa de 28 anos foi parar no hospital com um grave ferimento na mão depois de um ato sexual. Tudo começou quando ela e seu affair se empolgaram no momento em que se preparavam para tomar banho e resolveram fazer sexo no meio do banheiro de um iate, na ilha de Pakleni Otoci, na Croácia. A mulher estava em cima da pia com o britânico e acabou se cortando.

Segundo informações do jornal "NZ Herald", a pia quebrou durante o ato e a mulher quase perdeu a mão, tamanha a profundidade do corte. Ela foi levada de helicóptero até um hospital de Split, onde passou por uma cirurgia de seis horas para recuperar o membro.

"A primeira coisa que ela perguntou depois de acordar da cirurgia era se ainda tinha a mão esquerda", conta uma enfermeira do hospital.

A polícia da Croácia ainda não encontrou o "parceiro" da mulher, mas quer falar com ele para "esclarecer as coisas".

"Escravas sexuais" chegam a 140 mil na Europa Ocidental, revela ONU

Uma estimativa da ONU chegou a um dado alarmante: a Europa Ocidental tem cerca de 140 mil "escravas sexuais", sendo que 70 mil novas mulheres chegam ao continente todos os anos. A maioria é originária dos Bálcãs e do ex-bloco soviético, respectivamente, e cerca de 13% são sul-americanas. Os principais destinos são Espanha, Itália, Portugal, França, Holanda, Alemanha, Áustria e Suíça. Em Portugal, as brasileiras chegam a 40% das traficadas.

Ao todo, o número de programas chega a 50 milhões por ano, sendo que cada um custa aproximadamente 50 euros (ou R$ 109). A movimentação anual é de 2,5 bilhões de euros (ou R$ 5,47 bilhões).

Reportagem sobre escravidão sexual:

Homem paga compras de mulheres em troca de sexo e é preso, nos EUA

O espertinho John Harold Kittila IV inovou na hora de se oferecer para as mulheres e bancou o maridão de cartão de crédito farto. O acordo era o seguinte: ele pagava as compras e depois fazia sexo com as moças. Porém, insatisfeito após pagar o pato em uma loja para duas mulheres em troca de sexo, chamou a polícia e disse que seu cartão havia sido roubado. John não contava com a "astúcia" dos tiras no caso, que descobriram a fraude e o levaram em cana.

Segundo o jornal "Sun-Sentinel", Kittila admitiu a história aos policiais e disse que se sentiu traído pelas mulheres, que não teriam cumprido parte a parte sexual do acordo e ficaram somente com as roupas novas.

John disse que as mulheres fizeram "apenas" sexo oral nele. Daí a denúncia falsa, porque ele queria "um pouco mais que isso".
19/07/2011 - 15:50h

Casal é flagrado fazendo jogos sexuais em bosque na Inglaterra

17/06/2011 - 15:27h


Um casal foi flagrado fazendo jogos sexuais em um bosque de Wokingham, na Inglaterra. Moradores locais encontraram
a mulher nua e amarrada a uma árvore e ligaram para a polícia,
pensando que ela estava em apuros.
A polícia local recebeu uma ligação por volta das 11 da manhã
 de uma pessoa preocupada com a mulher. Dez viaturas correram para a “
cena do crime”, mas a dupla fugiu assim que percebeu que tinham atraído uma plateia.

Foram realizadas buscas em toda a área do bosque e nas redondezas, mas nenhum dos dois foi encontrado. “
Ainda não há evidência de que realmente tenha ocorrido um crime”,
 disse um porta-voz da polícia ao “Metro”.

Fazer amor em lugares inusitados todo mundo um dia já teve ou irá ter esta ideia.

O que esta virando moda hoje em dia é fazer em lugares altos.

Aos adeptos a esta modalidade que já não é tao nova assim, costumam imaginar que são passaros e fazer seu ninho de amor em telhados ou sacadas altas.

Até uma prefeita belga já foi pega fazendo sexo nas alturas.


bizarro Instrutor é demitido por fazer sexo nas alturas



A história de sexo que acabou em altas confusões do dia vem de Taft, na Califórnia (EUA). Alex Torres, ator pornô que trabalha como instrutor de paraquedismo nos fins de semana, postou em seu blog um vídeo dele e de Hope Howell, recepcionista da escola onde ele dá aula (de paraquedismo, claro), se amando. Torres, que atende pelo apelido de "Vodu", quis fazer "jus" á alcunha e espetou a recepcionista em pleno ar.
No vídeo, os dois começam a fazer sexo tendo como música de fundo uma música da cantora pop Katy Perry. Depois de pularem um no outro, a dupla salta do avião e continua a diversão.
Embora sexo em um avião particular e gostar de Katy Perry não sejam crimes, a Administração da Aviação Federal (FAA, na sigla em inglês) e a polícia investigam se o ato dos dois pode ter distraído o piloto da aeronave. Isso sim seria crime. 

Uma coisa é certa, esse cara levou á mulher ás alturas.
hahaha
No mínimo a secretária ouviu o conselho da Marta:
Relaxa e goza!
hahaha

bizarro Terror nas alturas: O instrutor de parapente e a Ave Maria - A partir do sufoco