"PARA TUDO"

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Magia de Ganesha



Ganesha é o grande Deus removedor de obstáculos e, neste curso, você irá aprender não só a atrair a prosperidade, mas também a utilizar o poder de Ganesha nas diversas áreas da sua vida.
Magia de Ganesha Online é um curso exclusivo para internet*, no qual você terá acesso a quatro semanas de aula, além de apostila para download.
A programação inclui:
As principais lendas envolvendo Ganesha
A Trimurti - os 3 principais deuses do panteão hindu
Símbolos e elementos ligados a Ganesha
Cores, flores, essências e aromas
Cerimônia do banho para consagração de imagens
As diferentes formas das estátuas de Ganesha e suas representações
O poder de remover obstáculos e criar a prosperidade
Magias para o amor, saúde, espiritualidade e riqueza
Como posicionar o Ganesha em um local para criar a prosperidade
Confecção de altaresPrática de Mantras
Prática do Puja - Ritual de celebração à Ganesha
* Para melhor visualização dos vídeos, é necessário o uso de internet banda larga.

Termos e condições de uso:
É terminantemente proibido reproduzir, copiar, modificar, transmitir, publicar ou distribuir, no todo ou em parte, qualquer conteúdo do curso Magia de Ganesha Online sem prévia e expressa autorização, por escrito, da Escola Esotérica.
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Matrícula: isento
Profissional: Luiz Netto

Sabrina e o Deus da Montanha e os dragoes




O sábio estava sentado no topo da montanha. Emanava de sua constante meditação as formas-pensamentos que, acreditava, ajudavam a todos os humanos que viviam aos pés da imensa formação rochosa.

No vilarejo, aos pés da montanha conhecida pelo nome de Montanha do Deus, os singelos habitantes viviam de orações e do cultivo de algumas leguminosas e cereais. O Deus da montanha nunca deixava de prover e atender as ininterruptas orações. Todos acreditavam na imortalidade e na eternidade da benévola deidade.

Menos Sabrina.

A jovem carregava em seu coração a latente suspeita da inexistência de um deus no topo daquela montanha. Nunca revelou sua inquietação, pois rebelar-se contra o Deus era crime punido com morte em um sacrifício ritual. Fim que Sabrina não desejava para si e para ninguém. Com toda certeza não duvidava dos milagres e das bênçãos, mas questionava a necessidade de ser fruto de alguma vontade superior residente no topo daquela montanha. Por isso havia resolvido colocar seu plano em prática.

Como previa a tradição milenar do vilarejo, a oração ao Deus da Montanha não deveria ter término nunca. Por isso os habitantes se revezavam  de hora em hora no posto de mantenedor da oração perpétua. Havia uma cabana afastada da vila,  no início da íngreme inclinação de terra que  formava os pés da montanha, onde um membro da comunidade se isolava e dava continuidade à oração. O posto e  a oração eram mantidos todos os dias e durante as três partes do dia. Todos os moradores eram obrigados a se revezar, dos quinze aos setenta anos – a faixa de idade em que era obrigatória a ocupação do posto.

Aquela noite, na primeira hora da terceira parte do dia, o posto foi ocupado por Sabrina.

A garota esperou que o mantenedor anterior estivesse se afastado o suficiente e abandonou o posto, correndo com todas as suas forças rumo ao topo da montanha. Inspirava fundo. Ofegava. Lançava-se com toda determinação, pegando impulso ao projetar o corpo com a ajuda dos resistentes braços que a alavancavam a partir dos arbustos e pedras que apareciam no caminho. Se pudesse sanar sua dúvida e levar a certeza para os moradores do vilarejo, com certeza seria perdoada e não sofreria o castigo.

Chegou, enfim, no topo.

Lá encontrou um homem magro, quase cadavérico, sentado de pernas cruzadas, cabelos e barbas tão compridos quanto o esquelético corpo – da onde brotavam os fios. Apenas uma tanga branca a cobrir suas intimidades.  Abriu os olhos.

– Então é verdade! – exclamou a garota. – Você é o deus da montanha... Você existe!

– Deus? – uma voz rouca e quase inaudível. – Da montanha?

– Isso mesmo – sorriu a jovem. – Você realmente existe!

– Eu existo, de certa forma – agora o homem deixou um sorriso escapar. – Mas não sou, de forma alguma, Deus.

– Como assim? – Sabrina ficou confusa.

– Sou apenas um homem. Mortal como qualquer outro. Simplesmente medito neste local em agradecimento aos habitantes do vilarejo abaixo, que me salvaram das feridas que sofri de um ataque de dragões do umbral.

– Mortal? – ela estava em choque. – Minha família e todos os moradores da vila o cultuam como um deus há milênios! E dragões do umbral foram extintos há séculos!

– Séculos? Milênios? – disse o homem.

– Sim! – exclamou a jovem.

– Não pode ser, fui curado recentemente por Amônio. O xamã de seu povo...

– Amônio é bisavô do bisavô do bisavô de meu avô! – Sabrina tremia de nervoso. Como isso pode estar certo, ela se questionava.

O homem pôs-se a meditar por um curto período.

Respondeu.

– Talvez o veneno dos dragões, que foi absorvido por meu corpo, tenha aniquilado o tempo em mim. Sou apenas um siddhartha. Simplesmente medito em agradecimento. Nada mais.

Sorriu.

Aquele sorriso derrubou Sabrina com a força de uma avalanche. E assim ela caiu até o início da montanha. E lá os moradores do vilarejo a esperavam. Com tochas em chamas e fogo nos olhos. Ela se levantou. Toda machucada e arranhada pela queda. Demorou um pouco para se recuperar.

– A incrédula interrompeu a oração e foi castigada pelo deus! – alguém berrou.

– Não! – ela disse, meio tonta.

– Devemos sacrificá-la e nos redimirmos perante nosso deus! – outra voz inflamou o vilarejo.

– Bruxa! – a turba começou a gritar seguidas vezes.

– Bruxa!

Sem ter uma oportunidade sequer para se explicar, Sabrina foi apedrejada pelos seus parentes e conhecidos. Amarraram e a jogaram dentro de um poço. O poço dos sacrifícios. Jogaram óleo sobre ela e atearam fogo.

Sabrina gritou.

E gritou.

A dor e o desespero da jovem subiram a escada formada pela fumaça de seu sofrimento e atingiram o topo da montanha. Lá as narinas do homem foram bombardeadas com o cheiro de carne queimada. Com o cheiro de um ato cruel e irreparável.

Olhos draconianos despertaram.

Eram os olhos do siddhartha que ganhavam a forma de olhos reptilianos.

E, após séculos, um novo dragão do umbral surgiu. Do topo da montanha a criatura, colossal e aterrorizante, mergulhou em direção ao vilarejo. Tomou a vida de cada um dos habitantes e chorou pela crueldade cometida contra a jovem buscadora da verdade.

Uma lágrima dracônica caiu sobre as cinzas do que um dia fora Sabrina. E como uma fênix ela renasceu. Sabrina estava novamente viva. Apenas uma coisa não havia renascido, a sua complacência para com os seres humanos. Ela olhou para o Dragão. O Dragão olhou para ela.

Um meteoro atingiu o lado escuro do planeta.

Da união entre mulher e dragão a magia nasceu. E a trindade – mãe, pai e vontade – espalhou pelo mundo o terror sobre todos aqueles que cultuavam e matavam em nome de falsos deuses.

Sacerdotisas, Guerreiros e Guardiões reverentes, iniciam o rito de celebração em honra à Deusa.



Desde  dos tempos antigos  que os seres humanos sentiram necessidade de se aproximar do divino. Para tal escolhiam lugares especiais, tanto pela sua beleza como pelas suas propriedades energéticas. Não se sabe como, erigiram fabulosos monumentos que persistem até hoje. Estes locais eram os seus templos (do Latim templus = "local sagrado") em forma circular, pois o círculo é uma das figuras arquetípicas primordiais - uma representação do Cosmos, da roda da vida, dos ciclos da natureza e da unidade de todas as manifestações.


Você já deve ter percebido que tudo o que os índios fazem ocorre em círculo. Isto se deve ao fato de o Grande Espírito sempre trabalhar em círculos e de tudo sempre procurar ser redondo. Nos velhos tempos, quando éramos um povo forte e feliz, todo o nosso poder vinha para nós do anel sagrado da nação e, enquanto esse anel se mantinha inteiro, as pessoas eram felizes e floresciam, A árvore florida era o centro vivo do anel e o círculo dos quatro cantos a alimentava. 


O leste lhe dava a paz e luz, o sul lhe dava calor, o oeste lhe dava chuva, e o norte, com seu vento intenso, lhe dava força e resistência. Esse conhecimento chegou a nós do mundo exterior, juntamente com a nossa religião. Tudo que o Grande Espírito faz, sempre é feito em círculo. O Pai Céu é redondo e já me disseram que a terra é redonda como uma bola, o mesmo também acontecendo com as estrelas. O vento, quando está com potência máxima, gira em círculos. Os pássaros constroem seus ninhos em círculos, pois a religião deles é a mesma que também temos. O Avô Sol nasce e se põe em círculo. 


A Mãe Lua faz o mesmo, e ambos são redondos. Até mesmo as estações do ano formam um grande círculo nas suas mudanças e sempre voltam ao ponto onde estavam originalmente. A vida de um homem é um círculo da infância à transição e o mesmo é válido para tudo que se movimenta. Nossas cabanas são redondas como os ninhos dos pássaros e ficam sempre dispostas num círculo, representando o anel da nação, um ninho com muitos ninhos, onde o Grande Espírito quer que criemos os nossos filhos.



O Círculo Mágico, ou O Templo é um espaço onde os, Wiccanos, reservam para realizar os  Rituais, um espaço sagrado onde nenhuma energia negativa poderá entrar, onde nada irá te encomodar. O Círculo Mágico é uma forma de "portal" que liga você com os Deuses! Nele, sua energia aumenta para que tudo dê certo em seu Ritual! Esse espaço é o local onde você comunga com o Senhor e a Senhora, o Deus e a Deusa, esse é um local sagrado, um espaço que fica "entre os mundos".
O mais importante, é que você se sinta seguro ali, pois ele não é apenas o local para onde você vai quando quer realizar rituais e magias, mas também quando quer se sentir seguro, confortável e a salvo de qualquer coisa que queira lhe fazer mal ou te prejudicar.


A  Antiga Religião é diferente da grande maioria. Por seu caráter iniciático e sacerdotal, possibilita assim ao praticante uma conexão com o divino sem o intermédio de outrem, ou seja, sem o intermédio de Mestres ou "Papas". Também não possui templos sagrados, construídos com pedras pelas mãos do homem ou de qualquer outro material. Nosso grande templo sagrado seria o Universo, sendo nossa casa o Planeta Terra. Mas nossos deuses não se manifestam em qualquer espaço, para isso fazemos uso do Círculo Mágico.


O Círculo Mágico não precisa necessariamente ser delimitado no chão com giz, corda ou qualquer marcação física, apesar de muitos Bruxos utilizarem isso como um lembrete visual. Depois disso os elementos são invocados enquanto nos voltamos aos quatro quadrantes e, em seguida, a Deusa e o Deus são convocados a presenciarem o ritual.


O Círculo é tido como o melhor meio de preservar e conter a energia
criada durante um ritual, por isso é imprescindível em qualquer prática
ritualística.





Antes da perseguição aos Pagãos ocorrida na Inquisição, todos os rituais sagrados da Bruxaria eram realizados na Natureza, a morada sagrada dos Deuses.


Traçar um Círculo Mágico significa estabelecer uma ponte entre o mundo físico e o mundo dos Deuses, entre o visível e o invisível. No interior de um Círculo Mágico devidamente sacralizado, estamos além do tempo e do espaço. Ele é uma esfera de energia capaz de estabelecer uma conexão entre o nosso mundo e outros planos.


O círculo mágico tem origem antiga. Versões dele eram utilizadas na velha magia . Magos cerimoniais da Idade Média e da Renascença também o utilizavam.


Na Europa pré-cristã, a maioria dos festivais religiosos do paganismo acontecia ao ar livre. Eram celebrações ao Sol, à Lua, às estrelas e à fertilidade da Terra. As pedras erguidas, círculos de pedras, bosques sagrados e fontes cultuadas da Europa são resquícios desses antigos dias.


Os ritos pagãos passaram ao ostracismo na época de sua proibição pela nova e poderosa igreja. Nunca mais os prados ouviram as vozes cantando os nomes dos deuses solares, e a lua passava sem adoração pelos céus noturnos.
 


Os ritos pagãos passaram ao ostracismo na época de sua proibição pela nova e poderosa igreja. Nunca mais os prados ouviram as vozes cantando os nomes dos deuses solares, e a lua passava sem adoração pelos céus noturnos.

 


Os pagãos tornaram-se reservados quanto a seus ritos. Alguns os praticavam ao ar livre somente sob a proteção da escuridão. Outros adaptaram-nos a ambientes fechados.



Em geral os wiccanos consideram que a Terra já é sagrada, pois a Deusa está presente em tudo, não havendo portanto essa nessecidade de "sacralizar" o lugar onde for realizar o ritual. Sob esse ponto de vista, o Círculo Mágico é usado para concentrar a energia durante o ritual, e para impedir possíveis interferências de outras energias no andamento do mesmo.


Todos da Religião Antiga  deve ter seu circulo mágico ou local de poder, neste local e onde ele ira realizar seus encanamentos e pedir ajuda aos antepassados, o circulo ou local de poder e escolhido pelo bruxo de acordo com a energia que corre neste local, uma forma simples de você achar procure um local onde você realmente se sinta à-vontade e protegido, que neste local ninguém ira incomodar você, assim que este local for escolhido lembre-se ele se tornara sagrado e inviolável.


Há dois tipos principais de círculos mágicos. Aqueles utilizados por magos cerimoniais antigos (e actuais) são criados para proteger o mago das forças que ele gera. Na Wicca, o círculo é utilizado para criar um espaço sagrado no qual os humanos encontram a Deusa e o Deus.


A noite veste seu negro manto, a fogueira é acesa, aromas da mata, dos incensos, perfumam os ares...  Sacerdotisas, Guerreiros e Guardiões reverentes, iniciam o rito de celebração em honra à Deusa.

A cada Lua Cheia esses Senhores e Senhoras vestem-se e adornam-se para cultuar o aspecto feminino da criação.

Sobre o altar vinho, flores, espelhos, sementes e outros objetos sagrados.

A música suave complementa o clima mágico do ritual.

Hierarquias são saudadas, a força dos elementos requisitada, o Amor da Mãe e a Força do Pai invocados. As sagradas chamas sobem aos céus...

Cada membro mergulha nesse universo na profundidade que seu Sacro Ofício lhe permite e então a comunhão se estabelece.

No período que entremeia uma lua e outra, procuramos manter o espírito conectado nessa energia, tentando não permitir que nossa freqüência seja tragada pelos problemas do dia-a-dia...


 O que é ser uma bruxa? É andar sempre na busca. É viver em eterna magia. É ter o sorriso sincero. É buscar no seu lado humano a alegria de se dar. O que é ser uma bruxa? Senão amar a tudo, viver por esse mundo dando sempre honras á paz. Saber sempre destinguir entre o bem e mal dissolvendo as tristezas Mesmo que para isso... Tenha que voar. O que é ser uma bruxa? É ,entender os por quês e viver a sensetez de que estamos aqui para ajudar. O que é ser uma bruxa? É amar a vida acima d tudo respeitar a natureza sábia de cada ser vivo existente dividindo com eles todo nosso livre pensar


Bruxas e bruxos  tem: A força dos céus; A Luz do Sol; O Brilho da Lua; O Resplendor do Fogo; A Presteza do Vento; A Profundidade do Mar; A Estabilidade da Terra e a Firmeza da Rocha.

cerbero é o guardião das portas do submundo,

cerbero


poucas são as historias em que cerbero é citado mas a de hades e hercules o descrevem bem.
cerbero é o guardião das portas do submundo, ele protege o mundo interior não de invasões mais sim de fugas.
quando chegam as almas, com suas doenças ou espadas cravadas no peito cerbero os trata com doçura, mas se tentam sair o cão os ataca ferozmente ja que estão mortos não podem morrer novamente pelo ataque  mesmo assim sentem a dor dos dentes cravados em sua carne deteriorada.
 Dizem que hades criou cerbero outros dizem que cerbero tem um irmão assim como ele com três cabeças
mas o irmão de cerbero não tem propósitos nefastos como cerbero dizem que ele guarda uma ilha onde criaturas mágicas se aglomeram.
o semi deus hercules recebeu de euristeu o trabalho de levar cerbero ate seu palácio, mas euristeu o queria vivo sabendo que hercules nunca o conseguiria,
hercules porem recorreu a proteção dos deuses que o acompanharam até os portões do tartaro onde hercules negociou a visita de cerbero a euristeu com o proprio deus do submundo hades, levando cerbero até micenas euristeu não acreditou no que viu e escondeu-se, e de longe eximiu hercules de seus pecados(matar os proprios filhos) e o libertou de sua culpa assim o cão foi devolvido a hades sem sequer um arranhão.
sendo cerbero o bicho de estimação de hades ele tinha seus privilégios carne humana em abundância força descumunal e imortalidade todos presentinhos de hades que por si só ja era uma criatura poderosa 

por si só cerbero já é uma criatura poderosa mas hades o aprimorou pra que fosse perfeito e a perfeição de cerbero tornou hades mais poderoso por te-lo a seu lado

os naga ou nãga, são uma tribo de criaturas meio humanos meio cobras.

naga

da mitologia hindu surge uma lenda fascinante.
 os naga ou nãga, são uma tribo de criaturas meio humanos meio cobras.
 dizem que foram amaldiçoados, outros dizem que os deuses os aprimoraram para que defendessem sua tribo e sua gente.
os naga vivem nas mais densas florestas, de onde nunca nunca sairam e nem pretendem sair
desde que os deuses os transformaram, se embrenharam na mata limitando se apenas ao domínio das arvores.
em seu exílio os naga tiveram tempo de sobra para aprimorar habilidades como o arco e flecha,espada e lança  tornaram se guerreiros imprevisíveis
também ligados a magia os shamans naga protegem os guerreiros durante as batalhas com sua magia milenar.
seus shamans tem sua ligação com a magia criada pelos próprios deuses que lhes deram todo o conhecimento para que se protegessem e protegessem seu povo da total extinção.
assim como um ataque de víboras um ataque naga é imprevisível e letal poucos são os que sobrevivem.
sendo assim aqueles que sobrevivem temem seus ataques.
assim eles se mantem em perfeito silencio quietos cravados no meio das sombras da floresta preparados para silenciar um a um aqueles que os perturbam

fauno é citado como um homem com pernas e chifres de bode

faunos

muitas vezes comparados aos sátiros, mas de maneira alguma são iguais.

da cultura nórdica celta e latina o fauno é citado como um homem com pernas e chifres de bode


ligados as artes são muito bons cantores, flautistas, dançarinos e artesãos, sendo os mais talentosos em tudo que fazem, encantando as ninfas com sua beleza e talento são os artistas das matas
as musicas escritas por mãos de fauno tem o poder de acalmar até o mais feroz dos cavalos selvagens ou aliviar a dor de uma criatura em seu leito de morte .
mas mesmo essas criaturas não escaparam da corrupção, uma vez que se deixam levar pelas trevas viram monstros sedentos por sangue que matam por prazer
assim os faunos dançam em nossa imaginação seriam criaturas puras e artísticas ou monstros sanguinários sedentos por sangue ? se eu encontrar um perguntarei isso a ele.

merlin o bruxo mais poderoso conhecido

desde os tempos mais remotos humanos se entregam a magia, essas pessoas evoluídas magicamente são
chamadas bruxos e bruxas
dentre os varios está merlin o bruxo mais poderoso conhecido
famoso por ser um grande filosofo e um poderoso bruxo

algumas pessoas dão a merlin a autoria do monumento conhecido como stonehenge dizem que era onde o bruxo disseminava seu conhecimento em magia e onde o mundo mágico era revelado aos humanos puros de coração
mas a magia de merlin era uma das poucas usada para o bem muitos bruxos e bruxas usaram dessas praticas para causar danos a terra e as pessoas.
a bruxa conhecida como morgana lefei criou o completo terror enquanto viveu assolou a terra com pragas e as pessoas com doenças morgana aprimorou a definição da palavra crueldade.

mrogana sumiu completamente, não se sabe se morreu ou se foi banida por outro bruxo mas sua memoria ficará marcada na terra.
mas bruxaria não se faz com varinhas a bruxaria antiga era feita com poções feitiços e encantamentos feitos sempre a noite a luz da lua cheia.
sozinhas ou em grupo as bruxas passavam madrugadas em volta de seus caldeirões dançando e preparando suas poções mágicas.
mas os humanos normais rebelaram-se contra as bruxas; assim a caça a elas começou, toda e qualquer mulher que fosse acusada de bruxaria era enforcada, afogada e queimada para que não houvesse maneira alguma dela voltar a vida já que suas praticas iam além da compreensão humana.
isso liberou a ira das bruxas que trouxeram ao mundo a pior das eras além da guerra que se iniciou contra qualquer um acusado de magia, a peste assolou o povo que morria aos montes

assim o mundo entrou em uma era negra de incertezas, se viveriam e se viver era uma coisa boa mas como começou ela acabou do dia para a noite a peste desapareceu e as guerras cessaram
seria uma segunda chance aos humanos tolos dada pelas bruxas e bruxos ou apenas uma trégua para um breve descanso? nunca saberemos.

loki é o deus da noite,

loki

também conhecido como loke ou lothur,
é descrito como um dos filhos de odim, irmão de thor o deus do trovão.
na mitologia nórdica loki é o deus da noite, do fogo e da trapaça.
sendo o deus da trapaça loki tem como passatempo preferido pregar peças em qualquer um, deus ou mortal, oque lhe causa inúmeros problemas.

também controla o fogo e a escuridão por isso é o deus da noite , é loki quem controla a passagem da lua e decide qual será a lua de cada noite.
alguns povos consideram loki o pai das mentiras por ser o trapaceiro do panteão de odim, mas loki é apenas uma "ovelha negra" um filho desgarrado mesmo os deuses tem problemas familiares.
loki e thor travam uma guerra eterna pelo trono de asgard , thor por ser o filho mais velho e portanto o próximo na lista ao trono, mas loki defende ser merecedor do trono por razões próprias.

loki teve vários filhos com deusas e gigantas e inclusive engravidou de um de seus filhos.

                                      fenrir o primogênito, diz a lenda que foi o assassino de odim
mas loki tem outros poderes como se transformar em animais com excessão de aves fazer o dia virar noite atear fogo em objetos sem nem ao menos toca-los ou tomar a forma de qualquer um deus ou mortal.

loki pode ter perdido as batalhas com seu irmão,  mas não desistirá até subir ao trono ou estar enfim morto oque só pode ser feito por outro deus.




hor é um deus guerreiro

thor

o filho mais velho de odim irmão de loki e herdeiro do trono de asgard
thor o trovejante
controla os raios com seu martelo forjado por magia dos deuses, unica arma que pode derrotar os gigantes
thor é o deus do trovão e da sabedoria age sempre com astucia para vencer suas batalhas com os gigantes os maiores inimigos dos deuses de asgard. 
mas a maior batalha de thor é com seu irmão loki o deus da trapaça que quer para si o trono de asgard tornando se o deus dos deuses.
 mas thor é um deus guerreiro acima de tudo e não desiste de seus objetivos até vencer assim foi com os gigantes do norte com o monstro do subterrâneo e com um de seus sobrinhos, um dos filhos de loki certa vez tentou matar thor mas o deus trovejante foi mais forte e venceu a batalha matando o sobrinho

sendo thor o deus mais forte depois de odim ninguem melhor que ele para governar asgard mas subir ao trono não será simples muitas batalhas serão travadas antes do trovejante tornar-se o deus supremo

Anúbis é fruto de uma trapaça de Nephtys

Anúbis também conhecido como impu pelos egípcios, é o deus das praticas ocultas e do embalsamamento sendo ele o inventor da pratica, por muito tempo foi o senhor do submundo mas teve seu trono usurpado e rebaixado a guia das almas pelos salões de trevas do mundo inferior.
 
 
 Anúbis é fruto de uma trapaça de Nephtys que faz-se passar por Ísis para desfrutar de seu amor incontrolável por Osíris. Temendo a vingança de seu marido Seth Nephtys esconde o filho Anúbis em um pântano que logo apos é encontrado e criado por Ísis.
Crescido Anúbis tornou-se um habilidoso guerreiro e deus do submundo encarregado de tudo ligado a morte desde a cerimonia até o julgamento da alma e embalsamar o corpo.
 
 

  Mas tudo muda quando Seth mata Osíris e o esquarteja, Nephtys e Ísis juntam os pedaços e Anúbis decide mumificar o pai e traze-lo de volta a vida
Assim que é trazido de volta a vida Osíris torna-se a primeira múmia egípcia e por ser um deus maior e um morto vivo usurpa o trono do filho como deus do submundo, Anúbis a partir dai torna se um simples guia de almas que dai em diante passaram a ser julgadas por Maat e Osíris
  
Anúbis mesmo rebaixado ainda se mantem um deus venerado,patrono de cinópole ele é louvado e adorado como o deus dos embalsamadores e guardião das almas e cemitérios por ser um deus guerreiro ele protege as portas dos cemitérios e as almas neles guardadas.
Um dia Anúbis há de reaver seu trono e sua vingança contra seu pai será impiedosa.
 

A deusa Ísis é uma das principais divindades da mitologia egípcia,

A deusa Ísis é uma das principais divindades da mitologia egípcia, embora seu culto transcenda as fronteiras do Egito e se estenda por todo o universo greco-romano, chegando inclusive às terras nas quais atualmente se localiza a Alemanha. Sua veneração parece remontar a pouco tempo após 2500 a.C., à V dinastia egípcia.
Ela é a primogênita do deus da Terra, Geb, e da divindade que rege o Cosmos, Nut. Seu irmão Osíris se torna seu marido, com o qual ela concebe Hórus, deus do firmamento, inebriado de energia solar. O outro irmão, Seth, responsável pelos desertos, se transforma no principal inimigo do casal.

Seth invejava profundamente a sorte de Osíris, que tinha como missão governar a terra, mais especificamente o Egito, e assim teve a oportunidade de transmitir aos homens conhecimentos preciosos sobre agricultura e o trato com os animais. Segundo a mitologia egípcia, Osíris é traído por Seth, morto e esquartejado por esta divindade que é associada à essência do mal.

Ísis, desesperada, consegue reunir todos os membros do marido, com exceção do genital masculino, trocado por um órgão de ouro. Ela o ressuscita graças aos seus dotes mágicos e ao seu poder da cura. Logo depois eles concebem Hórus, que vai à revanche matando Seth.

Ísis é exatamente assim, zelosa com todos, sejam escravos ou nobres, pecadores ou santos, governantes ou governados, homens ou mulheres. Ela olha por todos com o mesmo empenho protetor, a mesma solicitude, exercitando assim sua natureza radicalmente maternal e fértil.

Por muito tempo esta deusa foi venerada como a representação maior da essência materna e da esposa perfeita, além de velar também pelo reino natural, portanto, por todas as dimensões da existência. Ela era vista igualmente como um símbolo do que há de mais singelo, dos que morrem e daqueles que nascem. Uma mitologia tardia atribui às cheias do Rio Nilo, que ocorriam uma vez por ano, as lágrimas derramadas por Ísis pela perda de seu amado.

Ano após ano a morte e a ressurreição de Osíris foram relembradas em diversos rituais; no Egito preserva-se uma festa denominada a Noite da Lágrima. Ela ocorre em junho, portanto é conhecida como Festival Junino de Lelat-al-Nuktah.

Nesta tradição, mantida pelo povo árabe, revive-se o enlace de Geb e Nut, ou seja, da Terra e do Firmamento, e o surgimento de sua descendência, que inclui Ísis e Osíris, além de seus irmãos, que assim totalizam nove deuses, a famosa Enéada, que teve seu princípio com a Divindade criadora originária.

Juntos, Ísis e Osíris simbolizavam a realeza do Egito. Ela representava o trono no qual despontava o poder real do marido. O culto desta deusa foi de grande importância na Antiguidade, especialmente no Império Romano, no qual ela obteve muitos discípulos. Hoje a arqueologia comprova este fato, e é possível encontrar vestígios de templos e monumentos piramidais em todas as partes de Roma.

Na Grécia este ritual atingiu antigos espaços sagrados em Delos, Delfos e Elêusis, e se desenvolveu particularmente em Atenas. Seus discípulos se espalharam também pelos territórios gauleses, na Espanha, na Arábia Saudita, em Portugal, na Irlanda e na própria Grã-Bretanha.