"PARA TUDO"

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Estranhos Ruídos Propagando-se pelo Mundo


QUARTA-FEIRA, 29 DE FEVEREIRO DE 2012

Estranhos Ruídos Propagando-se pelo Mundo







Por Gério Ganimedes




Mais testemunhas estão relatando, terem escutado o misterioso som, que se espalha pelo mundo. Neste caso a agitação durou cerca de dois segundos. O som foi gravado em torno de 10h04min, terça-feira, 28 de fevereiro de 2012 em Pikeville – Carolina do Norte / EUA.


“Mais parecia uma rajada de vento batendo no prédio”, disse Bobby Brandon testemunha do evento. Segundo ele as coisas no seu escritório começaram a tremer. “Parecia uma forte rajada de vento, batendo no prédio por cerca de um ou dois segundos”. Segundo informações da testemunha, a um quilômetro dali o evento foi sentido por pessoa da família e parece ter durado cerca de 30 segundos. Às 11h44min dezenas de pessoas ouviram novamente o ruído na área do Condado de Brunswick. De acordo com o United States Geological Survey e sua rede de sismógrafos, foram relatados terremotos significativos ao longo da costa leste dos EUA, no último dia.





Segundo informe do USGS, eles gostariam de ter mais informações, sobre o que as testemunhas sentem durante os misteriosos eventos sonoros.




Estamos atentos ... fonte 
http://anti--illuminati.blogspot.com.br/2012/02/estranhos-ruidos-propagando-se-pelo.html

Entenda o Conceito Científico da Viagem no Tempo


quarta-feira, 28 de abril de 2010

Entenda o Conceito Científico da Viagem no Tempo

por Cleiton Heredia


O vídeo logo a seguir é bem didático e pode ajudar aqueles que ainda não entenderam um dos conceitos "teórico-científicos" básicos no qual os físicos fundamentam suas conjecturas sobre as viagens no tempo.


Na sequência disponibilizo mais um vídeo aonde o próprio mestre Carl Sagan irá nos dar uma rápida aula falando-nos de como o tempo se comporta de forma peculiar em velocidades próximas à velocidade da luz.


Isto não tem nada haver com conceitos sobrenaturais! Isto é ciência!

As viagens no tempo são impossíveis


As viagens no tempo são impossíveis

viagem no tempo
A confirmação é uma notícia amarga para os que ainda achavam que voltar ao passado era possível. Um estudo revelou que nada pode viajar mais rápido que a velocidade da luz, cumprindo assim a teoria de Einstein
O grupo de físicos da Universidade de Ciência e Tecnologia de Hong Kong demonstrou que o fóton individual (ou unidade de luz) também se rege pela teoria de Einstein que estabelece que nada pode viajar mais rápido que a velocidade da luz.
A possibilidade de que as viagens no tempo pudessem ser uma realidade tomou força quando se descobriu a propagação superluminal de pulsos ópticos em alguns meios específicos.
Foi bem como os cientistas começaram a realizar a medição da velocidade máxima de um fóton individual, atividade que terminou nas últimas semanas quando os pesquisadores asiáticos deram com uma conclusão que provavelmente matará o sonho de muitos fanáticos da ciência ficção que pensavam que viajar no tempo era possível.
“O estudo confirma a causalidade de Einstein; isto é que um efeito não pode suceder antes que sua causa”, sustentou a universidade, cujo estudo foi publicado no diário científico Physical Review Letters.
Assim mesmo, o diretor da investigação agregou que a importância destes resultados vai para além de não poder viajar no tempo. “As conclusões também poderiam ter aplicações potenciais ao lhe dar aos cientistas um melhor panorama sobre a transmissão de informação quântica”.

Cientistas a ponto de dominar a quarta dimensão


Físicos da Universidade de Aarhus, na Dinamarca, deram um grande passo para derrubar o muro que separa o microcosmo da mecânica quântica do mundo macro da vida cotidiana e da tecnologia. Conseguiram unir os destinos – ainda que por uma fração de segundo – de trilhões de átomos separados no espaço.
A recompensa para a ciência, caso consiga dar muitos outros passos nessa direção, virá na forma de computadores muito superiores aos atuais. E, quem sabe, na forma do teletransporte, um velho sonho da ficção científica.
Brian Julsgaard e dois colegas de Aarhus foram capazes de induzir uma estranha propriedade em duas amostras compostas por cerca de 1 trilhão de átomos de césio cada -o fenômeno conhecido como entrelaçamento. Embora já tenha sido obtido com poucas partículas, é a primeira vez que um objeto macroscópico é levado a esse estado.
O trabalho está publicado na revista britânica “Nature” (http://www.nature.com).
O fantasma de Einstein
Em 1935, Albert Einstein, Boris Podolsky e Nathan Rosen haviam publicado um trabalho com a intenção de desmascarar a teoria da mecânica quântica, que consideravam maluca demais para ser levada a sério.
Partindo de preceitos teóricos, mostraram que seria possível duas partículas se “entrelaçarem”, de modo que a determinação de certa característica em uma delas imediatamente seria transposta para a outra, não importando a distância entre elas.
Mas o próprio Einstein definiu o entrelaçamento como uma “fantasmagórica ação a distância”. Acontece que os partidários da mecânica quântica estavam corretos, e o fenômeno de partículas entrelaçadas realmente existe.
Em 1997, cientistas da Universidade de Innsbruck, na Áustria, levaram o entrelaçamento às manchetes ao anunciar que haviam usado a técnica para teletransportar um fóton (partícula de luz) instantaneamente de um ponto a outro de uma sala. O experimento envolvia apenas três partículas.
Agora, o número de elementos envolvidos na manipulação quântica sobe para a casa dos trilhões com o feito de Julsgaard. Ele disparou um laser (feixe organizado de fótons) sobre duas amostras de césio, fazendo com que elas ficassem entrelaçadas.
O entrelaçamento valeu para todas as partículas da amostra, mas durou apenas meio milissegundo (metade de um milésimo de segundo). Conforme os átomos das amostras interagiam com outros elementos, como por exemplo os recipientes que os guardavam, iam perdendo o caráter entrelaçado, até ele se desfazer totalmente.
Além de ser o primeiro experimento a envolver um conjunto grande de partículas entrelaçadas, ele tem outro diferencial: a criação do entrelaçamento foi obtida sem que as amostras precisassem interagir uma com a outra, sendo o fenômeno induzido apenas pelo disparo do laser.
“Essa característica significa que o entrelaçamento pode ser obtido a distâncias consideráveis, o que é obviamente importante para a comunicação quântica”, disse à Folha Eugene Polzik, um dos colegas de Julsgaard envolvidos no experimento.
Comunicação quântica é a idéia de usar o entrelaçamento para transmitir informações. Suponha que Alice e Bob queiram trocar mensagens usando a “fantasmagórica ação a distância” (Alice e Bob são os nomes preferidos dos físicos para dar exemplos). Cada um deles ganha uma partícula entrelaçada. Se Alice altera o estado da sua partícula, a outra é automaticamente modificada, e Bob imediatamente fica sabendo. Se mensagens forem codificadas em estados quânticos de partículas, é possível trocar informações.
Xerox atômico
Da mesma maneira funcionariam outras, e mais audaciosas, idéias, como o teletransporte _algo semelhante a um xerox atômico a distância.
Para transportar uma pessoa, por exemplo, seria preciso colocar no local de destino um conjunto de átomos representativo da composição do indivíduo e entrelaçá-lo com as partículas da própria pessoa.
“Teríamos a mesma quantidade dos mesmos tipos de átomo em cada um dos locais e transferiríamos o estado quântico dos átomos do local um para o local dois. Como átomos no mesmo estado quântico são indistinguíveis, é como se os tivéssemos transportado do ponto um ao dois”, diz Polzik.
Embora o entrelaçamento de trilhões de átomos já seja bastante significativo, ainda está longe o momento em que alguém sairá por aí dizendo “Beam me up, Scotty”, como o capitão Kirk fazia no seriado “Jornada nas Estrelas” para ser levado de volta à nave.
“O teleporte de qualquer objeto quântico complexo, mesmo de uma bactéria, iria exigir transferir o estado descrito por zilhões de parâmetros, como posição e momento de todos os elétrons etc. Isso é uma enorme quantidade de informação e será muito difícil de fazer. Por ora estamos pensando em teleportar apenas um parâmetro de uma amostra atômica, e isso já é suficientemente difícil.”
A equipe agora trabalha para melhorar ainda mais o grau de entrelaçamento de suas amostras e tentar o teletransporte atômico.

As dimensões escondidas do Universo



        Até o aparecimento da  teoria da relatividade, parecia fora de cogitação que o Universo em que vivemos tivesse mais de três dimensões. É plausível que essa  concepção de tridimensionalidade  tenha origem  no simples fato de  que os objetos físicos que encontramos no nosso cotidiano possuem, de acordo com  nossa experiência sensorial, comprimento, largura e altura. Além disso, em nosso primeiro contato com a geometria plana ou espacial, na escola, temos a tendência natural de atribuir  aos teoremas o status de fatos geométricos, como se eles tivessem uma existência real, transcendendo  à natureza puramente abstrata e axiomática da Matemática. Aliás, a esse respeito não nos esqueçamos de que o  famoso teorema de Pitágoras, o mais importante da geometria euclidiana, foi “descoberto” empiricamente pelos agricultores egípcios, e só posteriormente foi depurado do seu conteúdo empírico pelos geômetras gregos.
        A  identificação da geometria euclidiana como sendo a própria geometria do mundo se constituiu  historicamente num dos maiores entraves ao desenvolvimento da geometria moderna. Imaginar a existência de um outro tipo de geometria seria não só uma atitude fútil como herética. Assim, foi  necessário esperar pela genialidade e coragem de Nikolai Lobachevsky (1793-1856) e  Janos Bolyai (1802-1860)  para que a geometria finalmente  se libertasse do jugo euclidiano. Também a  arraigada crença  de que a geometria do mundo teria de ser necessariamente euclidiana,   esta seria brilhantemente contestada pela perspicácia não de um físico, como seria de se esperar, mas de um matemático, Bernhard  Riemann (1826-1866), sucessor de Carl Gauss (1777-1855) na Universidade de Göttingen.
   O movimento dialético que opôs a geometria euclidiana às chamadas geometrias não-euclidianas, teve na Física, um paralelo bastante expressivo. De fato, a teoria da relatividade especial, proposta por Albert Einstein (1879-1955), em 1905, e aprimorada por Hermann Minkowski (1864-1909), pouco depois,  começa diferindo da física  Newtoniana em termos de geometria e dimensionalidade do mundo. Na visão relativista, o velho espaço de três dimensões tem de ser substituído por um novo espaço-tempo, de quatro dimensões. Além disso, a geometria desse espaço-tempo  não e´euclidiana, e sim minkowskiana. O tempo passava assim a ser concebido como uma quarta dimensão, o que  foi  absolutamente fundamental e necessário para a construção da teoria da relatividade geral e a subseqüente revolução científica promovida por ela. Na relatividade geral, considerada por muitos como a maior realização intelectual humana, a geometria deixava de ser minkowskiana para ser riemanniana.  E a gravitação entre os corpos deixava de ser vista como uma força física para ser considerada uma propriedade geométrica do espaço-tempo.
        Apesar da grande beleza de suas equações,  que descreviam parte da física (a gravitação),  como sendo pura geometria, a teoria da relatividade, concluída em 1916, não satisfazia plenamente o senso estético de seu criador. Na realidade, Einstein ainda sonhavageometrizar o eletromagnetismo, obtendo, assim, uma teoria unificada das interações da física. Foi então  que no início da década de vinte, do século passado, dois físicos teóricos,  Theodor Kaluza (1885-1954) e Oscar Klein (1894-1977) formularam uma hipótese estranha, mas que conduzia a resultados interessantes.  A teoria de Kaluza-Klein, como ficou conhecida posteriormente, demonstrou  que se o espaço-tempo postulado por Einstein e Minkowski  for acrescido de uma quinta dimensão, então, usando-se as próprias equações da teoria da relatividade, mostra-se que os fenômenos eletromagnéticos podem ser interpretados  como tendo origem geométrica. Em outras palavras, o campo eletromagnético, à semelhança do campo gravitacional,  também é geometrizável.
        Durante toda a vida, a reação  de Einstein à  teoria de Kaluza-Klein oscilou entre a  aceitação entusiástica e o ceticismo total. O grande problema, para ele e para muitos, era aceitar a existência de uma dimensão que não  se via, que não se detectava experimentalmente. A quinta dimensão  era uma dimensão “escondida”, por assim dizer.
        A teoria de Kaluza-Klein original não considerava, por se desconhecerem na época em que foi formulada, as chamadas interações nucleares. No entanto, o modelo matemático em que se baseava a teoria serviu de inspiração para novas tentativas de unificação entre as forças da natureza. Foi assim que nos anos setenta e oitenta, do século XX,  surgiram a teoria de supercordas  e a teoria de supergravidade. Ambas  buscavam um esquema  de unificação à la Kaluza-Klein, mas com um postulado  ainda mais exótico:  nosso Universo teria dez ou onze dimensões!
        A verdade é que não se pode dizer, neste início do século XXI, se a teoria de supercordas ou de supergravidade são viáveis ou não como teorias da física. Ambas lidam com um aparato matemático extremamente complicado, o que faz com que muitos físicos as considerem  com certa desconfiança. Afinal, as leis da Natureza, como acreditava o físico inglês Paul Dirac (1902-1984), deveriam ser descritas por uma matemática simples e elegante....  Além disso, dez ou onze são muito mais dimensões para digerir do que as cinco da teoria de Kaluza-Klein. Qualquer tentativa de explicar por que existem tantas dimensões escondidas, não observáveis diretamente, sempre pode parecer um tanto artifical, ou, pelo menos,  ad hoc, do ponto de vista epistemológico.
        Para tentar explicar   o fato de que até agora não se observou nenhuma dimensão além das quatro do espaço-tempo tem-se postulado que as dimensões extras, isto é, as dimensões escondidas do Universo, são minúsculas e se curvam sobre si mesmas. Na terminologia matemática , diz-se que essas  dimensões são  compactas. Recentemente,  uma nova versão não-compacta da teoria de Kaluza-Klein foi sugerida pelo físico inglês Paul Wesson, da Universidade de Waterloo, no Canadá.  Nos modelos cosmológicos propostos por Wesson  o Universo em que vivemos tem cinco dimensões, sendo que a quinta dimensão, não-compacta, é a responsável pela existência da matéria. Em outras palavras, o que chamamos de matéria seria, em última instância, meramente geometria, a qual se manifesta comosubstância quando observada por seres que vivem numa hipersuperficie de quatro dimensões.  Teorias que postulam a existência de tais hipersuperfícies são conhecidas pelos matemáticos pelo nome de teorias de imersão. O nome é sugestivo, pois a idéia é que o universo que observamos fisicamente estaria imerso num  Universo maior, de cinco dimensões.
        Uma outra teoria de imersão que surgiu no apagar das luzes  do século XX deve-se aos físicos Lisa Randall, da Universidade de Princeton,  e Raman Sundrum, da Universidade de Boston. Conhecida simplesmente como o modelo de Randall-Sundrum, essa teoria também considera que vivemos sobre uma hipersuperfície de um espaço-tempo maior , de cinco dimensões. O interessante é notar que tanto Wesson  como Randall-Sundrum  se utilizam de todo o formalismo matemático desenvolvido por Einstein, em sua teoria da relatividade geral, mudando apenas a dimensionalidade, que passa a ser cinco.
        Desde o momento em que a física “virou” geometria, os físicos passaram a ter que pagar um tributo aos geômetras. Por exemplo, não é permitido ao físico  construir  uma teoria baseada num  modelo geométrico sem antes saber se esse modelo é consistente com os teoremas fundamentais da geometria. Vejamos então o que sucede com as chamadas teorias de imersão. Quando Wesson publicou sua teoria , que pretendia geometrizar a matéria, o mecanismo matemático pelo qual se fazia a imersão em cinco dimensões era apenas  uma conjectura, não estava garantido por um teorema conhecido. Para felicidade de Wesson, todavia, descobriu-se que o teorema necessário para garantir a consistência de  suas idéias já havia sido demonstrado por um obscuro matemático inglês, Campbell, em 1926, e publicado postumamente num pequeno livro de geometria diferencial . 
         O teorema que garante a consistência matemática da teoria de Wesson não se aplica ao modelo de Randall-Sundrum. Eis aí uma situação em que a física estimula a pesquisa matemática. Para prosseguir com teorias de imersão mais gerais que a de Wesson, para explorar novas possibilidades teóricas, o teorema de Campbell não seria mais suficiente. Seria preciso generalizá-lo. E a  busca de níveis crescentes de generalização de teoremas e teorias parece ser historicamente o  movimento mais  natural da pesquisa matemática. A generalização do teorema de Campbell foi demonstrada este ano por Fábio Dahia, um ex-aluno do curso de  doutorado em física da Universidade Federal da Paraíba. Na verdade, Dahia conseguiu demonstrar não apenas um, mais três tipos diferentes de generalização do teorema, um dos quais se aplica ao modelo de Randall-Sundrum.
        Por outro lado, a resposta à questão se existem ou não dimensões  escondidas no Universo parece ainda bastante elusiva. Alguns físicos contemporâneos entrevêem nas dimensões extras a solução de vários problemas ainda insolúveis da física moderna, entre eles a quantização do campo gravitacional.  Stephen Hawking, eminente cosmólogo inglês, é um desses.  Em recente entrevista sobre seu livro  O Universo numa casca de noz  Hawking declara abertamente sua crença num universo de várias dimensões extras. Porém, caso cheguemos à conclusão de que dimensões extras realmente existem, uma série de outras questões inevitavelmente se seguirá. Por exemplo, o que acontece com essas dimensões à medida que o Universo se expande?  Podem as dimensões extras serem da mesma natureza que o tempo, implicando com isso na existência de diferentes tempos cósmicos? 
        Já se disse certa vez que a física primeiro se  inventa e depois se  descobre. As dimensões escondidas já foram inventadas. Falta só serem descobertas.

A Quinta Dimensão, mundo dos Fantasmas


Os fantasmas dos falecidos vivem na quinta dimensão, esta é a eternidade. Comprimento, largura e altura formam as três dimensões do mundo celular. O tempo é a quarta dimensão; a eternidade, a quinta dimensão; e aquilo que está além da eternidade e do tempo, corresponde à sexta dimensão.
aparições de fantasmasRealmente, a liberação começa na sexta dimensão. O mundo do Espírito Divino é o mundo eletrônico, o mundo da sexta dimensão. Todo aquele que morre entra na quinta dimensão. A eternidade se abre para devorar os falecidos, logo, os expulsa de seu seio para retorná-los ao mundo do tempo e da forma física. Os falecidos são expulsos da eternidade porque ainda não possuem o Ser. Só quem possui o Ser pode viver na eternidade. O Ser é o Íntimo, o Espírito. É necessário trabalhar primeiro com a matéria molecular para fabricar Alma; logo, refinar a energia desta Alma a um grau mais alto, para fabricar Espírito. Terá que transmutar a matéria molecular em eletrônica, e fundir o átomo, para liberar o fogo sagrado que nos converte em espíritos divinos.

A sétima dimensão

DEUS - A sétima dimensão

A sétima dimensão é onde Deus está. Deus habita na sétima dimensão. Só ele governa o universo por Seu poder e majestade. O céu é seu trono ea terra é o Seu escabelo. Um dia, seu reino virá para baixo na terra. O céu ea terra abraçar juntos. O poder de Deus vai encher a terra e tudo vai voltar ao etenity. Todos aqueles com "vida eterna" neles irá desfrutar o resto de suas vidas em Sua presença.

Apocalipse 21 
1 E vi um novo céu e uma nova terra: pois o primeiro céu ea primeira terra passaram, e não havia mais mar.
2 E vi a cidade santa , a nova Jerusalém, que desce de Deus para fora do céu, adereçada como uma esposa adornada para o seu marido. 
3 E ouvi uma grande voz do céu dizendo: Eis aqui o tabernáculo de Deus [é] com os homens, e Ele habitará com eles, e eles serão o seu povo, . e Deus mesmo estará com eles, [e ser] o seu Deus
4 E Deus enxugará toda lágrima de seus olhos, e t aqui deve ser a morte não existe, nem pranto, nem clamor, nem haverá mais dor alguma : porque as primeiras coisas são passadas. 
5 E aquele que estava assentado no trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E disse-me: Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras.
6 E ele me disse: Está feito. Eu sou o Alfa eo Ômega , o princípio eo fim. Darei a ele que tem sede da fonte da água da vida livremente. 
7 Aquele que vencer herdará todas as coisas, e eu serei seu Deus, e ele será meu filho.
8 Mas, quanto aos medrosos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, aos assassinos, os impuros, os feiticeiros, os idólatras, ea todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, que é a segunda morte. 
9 E veio a mim um dos sete anjos que tinham as sete taças cheias das últimas sete pragas, e falou comigo, dizendo: Vem cá, eu te mostrarei a noiva, a esposa do Cordeiro.
10 E ele me levou em espírito a um grande e alto monte, e mostrou-me a grande cidade, a santa Jerusalém, que descia do céu da parte de Deus,
11 tendo a glória de Deus, e sua luz [foi] semelhante a uma pedra preciosíssima, como pedra de jaspe, como cristal; 
12 E tinha um grande e alto muro, [e] teve doze portas , e nas portas doze anjos, e nomes escritos, que são [os nomes] das doze tribos dos filhos de Israel: 
13 Ao oriente havia três portas, ao norte, três portas, ao sul três portas;. e ao ocidente três portas 
14 E o muro da cidade tinha doze fundamentos , e neles os nomes dos doze apóstolos do Cordeiro. 
15 E aquele que falava comigo tinha uma . cana de ouro para medir a cidade, e as suas portas, eo seu muro 
16 E a cidade estava situada em quadrado , eo comprimento é tão grande quanto a largura, e mediu a cidade com a cana até doze mil estádios. O comprimento ea largura ea altura eram iguais. 
17 E mediu o seu muro, de cento [e] quarenta [e] quatro côvados, [segundo] a medida de um homem, isto é, de anjo. 
18 E a construção do muro era [de] jaspe, ea cidade [foi] de ouro puro, semelhante a vidro límpido. 
19 E os fundamentos do muro da cidade [foram] adornados de toda espécie de pedras preciosas . A primeira fundação [foi] jaspe, o segundo, safira, o terceiro, calcedônia um, o quarto, esmeralda; 
20 O quinto, de sardônica, o sexto, sárdio; o sétimo, berilo, o oitavo, berilo, o nono, um . topázio, o décimo, crisópraso; o undécimo, jacinto; o décimo segundo, uma ametista 
21 E as doze portas [foram] doze pérolas, cada uma das portas era uma pérola: ea rua da cidade [foi] de ouro puro , como vidro transparente. 
22 E vi nenhum templo nela: porque o Senhor Deus Todo-Poderoso eo Cordeiro são o templo do mesmo.
23 E a cidade não necessita de sol nem da lua, para brilhar nele: para a glória de Deus a tem alumiado, eo Cordeiro [é] a sua lâmpada. 
24 E as nações dos que são salvos andarão à sua luz; e os reis da terra trarão sua glória e honra para ele . 
25 E as portas do que não se fecharão de dia: para não haverá noite.
26 E a ela trarão a glória ea honra das nações. 
27 E há de modo algum entrará nele qualquer coisa que contamina , nem [qualquer] abominação pratica, ou [faz] uma mentira, mas os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro.

A Oitava Dimensão

“E foi no oitavo dia…” 

Assim começa a seção de Shemini da Torá (“O Oitavo”) que descreve os eventos do dia em que o Mishcan, o Santuário portátil construído pelo povo de Israel no Deserto do Sinai foi inaugurado. 

Foi no “oitavo dia” porque seguiu-se a um período de treinamento de sete dias, durante os quais o Mishcan era construído a cada manhã e desmontado a cada noite, e Aharon e seus quatro filhos foram iniciados na kehuná (sacerdócio). Porém foi também um dia que nossos Sábios descrevem como possuindo muitos “primeiros”: foi um domingo, primeiro dia da semana; era 1º de Nissan, assinalando o início de um novo ano; foi o primeiro dia em que a Presença Divina foi habitar o Santuário; o primeiro dia da kehuná; o primeiro dia do serviço no Santuário; e assim por diante. Existe até uma opinião de que este foi o aniversário da criação do universo.

Com tantos “primeiros” associados a este dia, por que a Torá se refere a ele – e por extensão, a toda a Parashá – como “o oitavo dia”?

O Ciclo

O número sete figura proeminentemente em nossa contagem e experiência de tempo. Mais familiar, obviamente, é o ciclo de trabalho/descanso de sete dias que compreende nossa semana, em reencenação dos Sete Dias da Criação originais quando “em seis dias, D’us criou os céus e a terra… e no sétimo Ele descansou” (Shemot 20:11). Cada Shabat, então, completa um ciclo completo de tempo, após o qual começamos novamente a partir de Yom Rishon, “o primeiro dia” – como domingo é chamado no Idioma Sagrado.

É por isso que muitos ciclos de observância judaica duram sete dias. Duas festas de sete dias enfeitam nosso ano – Pêssach, que vai de 15 a 21 de Nissan, e Sucot, ocorrendo exatamente seis meses depois, de 15 a 21 de Tishrei. Um casamento é celebrado com uma semana inteira com sheva berachot (sete bênçãos), e a morte de um ente querido, D’us não o permita, é pranteada por sete dias (shivá). Assim a liberdade de Pêssach, a alegria de Sucot, o vínculo do casamento e o conforto da perda estão assimilados em todas as sete dimensões do tempo criado.

Nossos anos, também, seguem o ciclo da criação: seis anos de dias de trabalho são sucedidos por um ano sabático de shemitá (suspensão). Na Terra de Israel, todo o trabalho agrícola é suspenso no sétimo ano e a produção da terra é declarada livre para todos apanharem sua colheita. 

Finalmente, nossos Sábios descrevem o total da história humana como uma semana de sete milênios, consistindo de 6.000 anos de trabalho humano desenvolvendo o mundo de D’us e um sétimo milênio que é totalmente Shabat e descanso, para o resto da vida – a era de Mashiach.

Os cabalistas explicam que os Sete Dias da Criação incorporam as sete sefirot (atributos Divinos) que D’us emanou para definir e caracterizar Seu relacionamento com nossa existência. Portanto sete não é apenas o número elementar de tempo, mas de toda coisa criada e da realidade criada como um todo. Isso é especialmente verdadeiro sobre o ser humano, que foi criado à imagem de D’us; o caráter humano é formado de sete impulsos (amor, restrição, harmonia, ambição, devoção, conexão e receptividade), espelhando os sete atributos que D’us assumiu como Criador do universo. 

Matéria e Espírito 
Cada uma das sete unidades da semana incorpora as características específicas de sua respectiva sefirá. Porém em termos mais gerais, o ciclo consiste de duas fases primárias: mundanidade (chol) e santidade (kedushá). 

Seis dias de trabalho mundano são seguidos por um dia de repouso espiritual; seis anos de trabalho na terra, por um ano de suspensão e desapego ao material; seis milênios devotados à luta e ao desenvolvimento do mundo físico, por um sétimo milênio no qual a única ocupação do mundo inteiro será o conhecimento de D’us.

A palavra da Torá para sagrado, kedushá, literalmente significa removido e afastado. Seus nomes para o sétimo dia, shabat, e para o sétimo ano, shemitá, significam respectivamente cessação e suspensão. A santidade exige completa separação de todos os envolvimentos materiais. Para vivenciar a santidade e a espiritualidade do Shabat, devemos cessar todo o trabalho material; a fim de atingir a santidade da terra no ano shemitá, devemos suspender todo o trabalho físico sobre o solo e todas as alegações de propriedade sobre sua produção; para experimentar a Divina bondade e perfeição de nosso mundo na era de Mashiach, devemos primeiro atingir um estado no qual não haja inveja nem competição pela sua riqueza material. [Isso não equivale a dizer que o Shabat não tem efeito sobre o resto da semana, que o ano shemitá não influencia profundamente o relacionamento do fazendeiro com sua terra durante os outros seis anos do ciclo, ou que a era de Mashiach esteja divorciada das gerações de trabalho diário da história. Pelo contrário, a função primária desses shabatot é prover visão espiritual, fortaleza e propósito aos períodos mundanos de seu ciclo. Porém a fim de fazê-lo, eles devem ser mantidos distintos e à parte, É somente quando os limites entre o sagrado e o mundano são estritamente forçados que podemos experimentar a santidade em nossa vida, e então expandir sua visão e influência para todos os esforços mundanos.]

Apesar de sua natureza transcendente, o sétimo dia, ano e milênio são partes constituintes do ciclo de criação. Materialidade e espiritualidade podem diferir grandemente – a ponto, até, de mútua exclusividade – porém todas são partes da natureza, governados pela estrutura das leis que definem a realidade criada.

Na verdade, o próprio fato de que a santidade exige a cessação e a suspensão de todas as coisas mundanas indica que ela, também, tem seus limites. Isso significa que assim como existe uma natureza física que define e delimita o escopo das coisas e forças naturais, também o âmbito do espiritual tem sua natureza – seu próprio conjunto de leis que definem o que é e o que não é, onde pode e onde não pode existir e de qual maneira pode ser sentido além dos seus limites invioláveis. Portanto embora o conceito de transcendência pareça a antítese da definição, transcendência é uma definição em si mesma, pois define (e assim confina) a si mesma como além e distinta do material.

Isso oferece uma visão para uma passagem importante na narrativa da Torá sobre a criação. Em Bereshit 2:2 lemos: “E D’us concluiu no sétimo dia a obra que tinha feito.” Isso parece contradizer a segunda parte daquele mesmo versículo que diz: “E Ele descansou no sétimo dia de toda a obra que Ele tinha feito.” Se o trabalho da criação estava concluído no sétimo dia, então o sétimo dia foi um dos dias da criação; porém se o sétimo dia é o dia no qual D’us descansou de toda a obra que tinha feito, houve somente seis dias de criação, e um sétimo dia de Shabat – cessação do trabalho.

Nossos Sábios explicam: De que o mundo estava precisando? Descanso. Quando chegou o Shabat, veio o descanso. Repouso – transcendência e espiritualidade – é uma criação em si mesmo. Embora removido da natureza do material, é parte de uma natureza maior – a natureza da realidade criada, que inclui o reino do espiritual bem como o material.

Círculo e Circunferência
Se o número sete define a realidade natural, o oito representa aquilo que é mais elevado que a natureza, a circunferência que abrange o ciclo da criação. 

O sete inclui tanto matéria quanto espírito, mundanidade e santidade, envolvimento e transcendência, mas como componentes separados e distintos do ciclo da criação; a setima dimensão exercerá sua influência sobre as outras seis, mas somente de maneira transcendente – como uma realidade espiritual, fora deste mundo, que jamais será realmente interiorizada e integrada no sistema. Em contraste, o oito representa a introdução de uma realidade que está além de toda a natureza e definição, incluindo a definição transcendência. Esta oitava dimensão (se é que podemos chamá-la de dimensão) não tem quaisquer limitações; transcende e permeia, estando além da natureza porém completamente presente dentro dela, estando igualmente além da matéria e do espírito e também dentro deles.

Portanto o pacto da circuncisão, que une o judeu a D’us num vínculo que supera toda a natureza e convenção enquanto permeia cada cantinho e pedaço da vida, é realizado no oitavo dia de vida. A Festa de Shemini Atseret (Oitavo Dia de retenção), cuja função é interiorizar a transcendente luz da sucá, ocorre no oitavo dia após os sete dias de Sucot. Sete ciclos shemitá são são seguidos por um ano jubileu caracterizado pela liberdade (i.e., liberdade de todos os limites) em vez de apenas suspensão. E o Mishcan, Santuário, cujo papel era tornar a realidade infinita de D'us uma presença habitando no mundo físico, foi inaugurado no oitavo dia, seguindo-se a um período de treinamento de sete dias.

Como prova disso, o messiânico sétimo milênio da história será seguido pelo supremo “oito”: o supra-histórico Mundo Vindouro (Olam Habá), no qual a realidade Divina se unirá com a realidade criada em maneiras que nem sequer podemos especular, num mundo no qual finito e infinito são mutuamente exclusivos. Nas palavras do Talmud, “Todos os profetas profetizaram somente sobre os dias de Mashiach.”

OS UNIVERSO PARALELOS REALMENTE EXISTEM II




Universos paralelos: separados ou unidos?

teoria dos Muitos Mundos e a interpretação de Copenhagen não são as únicas concorrentes que tentam explicar o nível básico do universo. Na verdade, a mecânica quântica nem é o único campo dentro da física que procura essa explicação. As teorias que surgiram do estudo da física subatômica ainda são teorias, o que divide o campo de estudo de forma semelhante ao mundo da psicologiaAs teorias têm partidários e críticos, assim como as estruturas psicológicas propostas por Carl JungAlbert Ellis Sigmund Freud.

Desde que sua ciência foi desenvolvida, os físicos estão empenhados emdesmontar o universo – eles estudaram o que poderiam observar e trabalharam sobre níveis cada vez menores do mundo da física. Ao fazer isso, os físicos tentam atingir o nível final e mais básico e é esse nível, eles esperam, que servirá como base para compreender todo o resto.

Seguindo sua famosa Teoria da RelatividadeAlbert Einstein ficou o resto de sua vida procurando pelo nível final, que responderia todas as questões físicas. Os físicos se referem a essa teoria ilusória como a Teoria do Tudo. Os físicos que estudam física quântica acreditam estar no caminho para encontrar a teoria final, mas outro campo da física acredita que o nível quântico não é o menor nível, portanto não poderia fornecer a Teoria do Tudo.
Esses físicos se voltaram para um nível subquântico teórico, chamado teoria das cordas, como sendo a resposta para tudo na vida. O que é incrível é que durante sua investigação teórica esses físicos, como Everett, também concluíram que existem universos paralelos.

 
Dr. Michio Kaku, o criador da Teoria das cordas

Teoria das cordas foi criada pelo físico nipo-americano Michio Kaku. Sua teoria diz que os blocos de construção essenciais de todas as matérias, bem como de todas as forças físicas do universo – como a gravidade – existem em um nível subquântico. Esses blocos de construção lembrariam pequenas tiras de borracha – ou cordas – que formam os quarks(partículas quânticas) e, por vezes, os elétrons, átomoscélulas e assim por diante. O tipo da matéria que é criada pelas cordas e como tal matéria se comporta depende da vibração dessas cordas. É dessa forma que todo nosso universo está composto e, segundo a Teoria das cordas, essa composição acontece por meio de 11 dimensões separadas.

Assim como a teoria dos Muitos Mundos, a teoria das cordas demonstra que existem universos paralelos. Segundo essa teoria, nosso próprio universo é como uma bolha que existe lado a lado de universos paralelos semelhantes. Ao contrário da teoria dos Muitos Mundos, a teoria das cordas supõe que esses universos podem entrar em contato entre si. Ela diz que a gravidadepode fluir entre esses universos paralelos. Quando esses universos interagem, acontece um Big Bang semelhante ao que criou nosso universo.



Enquanto os físicos têm criado máquinas capazes de detectar a matéria quântica, as cordas subquânticas ainda precisam ser observadas, o que as torna – e a teoria da qual elas vêm – totalmente teóricas. Alguns não acreditam nela, ao passo que outros pensam que ela está certa.

Então, os universos paralelos realmente existem? Segundo a teoria dos Muitos Mundos, não podemos ter certeza, uma vez que não podemos vê-los ou senti-los de alguma forma. A teoria das cordas já foi testada pelo menos uma vez e com resultados negativos. O Dr. Kaku, contudo, ainda acredita que existam dimensões paralelas [fonte: The Guardian (em inglês)].

Einstein não viveu o bastante para ver sua busca pela Teoria do Tudo ser adotada por outros. Então, se a teoria dos Muitos Mundos estiver certa, Einstein ainda está vivo em um universo paralelo. Talvez, nesse universo, os físicos já tenham encontrado a Teoria do Tudo.